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quinta-feira, 29 de março de 2012

O Improvável Ataque Aéreo ao Irã Sem o Auxílio dos EUA

Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo?feature=watch
Mais sobre o assunto: http://verdadesementirasnessemundo.blogspot.com/2012/03/alerta-vermelho-terceira-guerra-mundial.html

Mais coisas importantes (em inglês): http://www.byisrael.net/donate/ / https://secure2.convio.net/cufi/site/Ecommerce?store_id=1101&JServSessionIdr004=yz25sha5l1.app205a

Veja este vídeo urgentimente: http://www.youtube.com/watch?v=gLEbgVne4qM

Israel não precisa do auxílio dos Estados Unidos, mas somente do auxílio de Deus!
Deus auxilie Israel e Shalom pra todos!

segunda-feira, 26 de março de 2012

Rabino Convoca Cristãos à Lutarem Contra a Imoralidade em Israel

23 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — O rabino Yehuda Levin, líder judeu ortodoxo que muitas vezes atua como porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA e da União de Rabinos dos EUA e Canadá, está chamando os líderes cristãos para assumirem um papel mais ativo na responsabilidade de defender Israel contra a ideologia do ativismo pró-aborto e pró-homossexualismo.
Rabino Yehuda Levin: Os cristãos precisam abrir a boca contra o aborto e o homossexualismo em Israel
Numa recente entrevista para LifeSiteNews.com ele falou dos “cristãos sionistas” que apoiam o estado de Israel politicamente e até economicamente. Levin disse que eles estão ignorando questões espirituais de grande importância no que tanto judeus quanto cristãos se referem como Terra Santa, inclusive o assassinato em massa de bebês em gestação, bem como a homossexualização da cultura israelense.
“Os cristãos não compreendem. As dezenas de milhões de cristãos americanos não entendem o poder que têm”, Levin disse para LSN. “Quando eles fazem turismo em Israel e se encontram com autoridades governamentais, quando são levados para lugares santos, eles deveriam estar clamando e se expressando. Os líderes dos cristãos aqui nos Estados Unidos deveriam estar clamando e falando claramente contra o aborto, contra as dezenas de milhares de abortos, contra a homossexualização da Terra Santa, contra toda essa insanidade imoral. As atitudes deles poderiam com certeza provocar um efeito”.
Embora uma minoria de judeus mais tradicionais se oponha a essas tendências, disse Levin, eles são geralmente maltratados por uma maioria secularizada, e estão recebendo pouco apoio de outros grupos religiosos que compartilham seus valores.
“Embora haja em Israel pessoas tremendamente devotas, o povo hassídico, considerados como ultra-ortodoxos, no outro lado do espectro, entre os israelenses irreligiosos, vemos uma avidez de seguir Madonna, de seguir Michael Jackson, de seguir todos os tipos de insanidade, e me entristece que os cristãos, os chamados cristãos sionistas, quer católicos ou evangélicos, aqueles que apoiam Israel, não compreendam que eles têm força” enquanto “nós ortodoxos que somos tratados como literalmente cidadãos de segunda categoria em muitas áreas de Israel, muitas áreas da vida social, somos vistos com desprezo”, disse ele.
“Se na próxima vez em que um Netanyahu chegar e se dirigir a uma audiência cristã, e Pat Robertson e outros e o povo, a maioria do povo, dissessem: ‘Como é que vocês fazem isso? Como é que vocês permitem esses abortos, paradas homossexuais e currículos homossexuais para crianças nas escolas? Será que hoje esta é a Terra Santa? Estamos chocados, estamos envergonhados!’ Sabe, penso que tal cobrança teria um efeito. Penso que se líderes religiosos, políticos e turistas cristãos suficientes abrissem a boca veríamos mudanças positivas em Israel”.
Para ler o restante do artigo em inglês, clique aqui.
Que nós possamos lutar contra a imoralidade em Israel e no mundo todo.
Deus nos abençoe e Shalom!

quinta-feira, 22 de março de 2012

Palestinos VS. Israelenses: Quem Tem Razão? 2 (Por Deborah Srour)

Domingo passado (18/03) marcou um ano dos assassinatos da familia Fogel no assentamento de Itamar na Samaria.

Ninguém aqui consegue imaginar o que se passa na cabeça dos filhos que sobreviveram, Tamar de 13 anos, Roi de 8 e Yishai de 3, um ano sem sua mãe, seu pai e 3 irmãos. Hoje eles vivem em Jerusalem com seus avós, mas nesta semana retornaram para o lugar que eles chamavam de lar, o lugar para sempre tingido com o sangue dos seus. Foi a pequena Tamar de então 12 anos, que entrou em casa e descobriu a cena horripilante naquela noite de sexta-feira.

Os Fogels estavam entre os evacuados de Gaza em 2005. Eles foram arrancados de sua casa, colocados em um trailer e só depois de muitos sacrifícios conseguiram se estabelecer em Itamar.

Na época, jornais do mundo inteiro mostraram o choque e as condenações, inclusive da hipócrita Autoridade Palestina. Digo hipócrita porque 10 meses após o massacre (que incluiu decapitar a bebê Hadas de 3 meses e cortar a garganta dos seus irmãos Yoav de 11 e Elad de 4 além de seus pais), em sua televisão estatal, ela fez um tributo aos dois terroristas assassinos chamando-os de “heróis” que se tornaram “lendas” entre os palestinos.

Acho que não há melhor tributo para esta família do que exigir o fim da demonização destes judeus que a mídia chama de “colonos”. A redução dos mais de 200 mil israelenses que moram além da “Linha Verde” à cidadãos de segunda classe deve acabar.

Estes israelenses são pioneiros que compraram terras na Judéia e Samária, ou se mudaram para comunidades existentes, hoje vivem em constante incerteza, pois não sabem se ficarão nas casas pelas quais trabalharam tão duro e arriscaram tudo.

Muitas vezes a retratação destes israelenses na mídia chega a lembrar os libélos de sangue da Idade Média nos quais judeus eram acusados de matar crianças cristãs para fazer a matzah na Páscoa. Eles são chamados de “sanguessugas”, “cruéis”, “serpentes”, “primitivos”e “medievais”. Suas comunidades são rotuladas de “ilegais” o que os torna párias da sociedade. Eles são alvos dos estrangeiros que odeiam Israel e da esquerda israelense.

Alguns jornais locais os pintam como uma raça aparte do povo de Israel e são vilificados como um peso desnecessário para o orçamento de defesa do país.

Suas casas são demolidas, seus filhos traumatizados, seus negócios arruinados. Eles são acusados de tirar vantagem do governo pagando menos impostos e recebendo moradia subsidiada. Como se isto fosse uma contrapartida justa por terem seus direitos humanos e democráticos pisoteados ou esquecidos.

São israelenses que escolhem viver pelo que é melhor para o país e não pelo que é melhor ou mais confortável para eles. São pessoas normais, mas idealistas, que se vêem como parte de um projeto em andamento: o estado de Israel. Suas vidas são a declaração de que Deus deu esta terra ao povo judeu, o registro de imóveis é a Bíblia e por ela estão preparados  a lutar e a dar suas vidas.

Qualquer sociedade teria inveja de seu sentimento comunitário e de soliedariedade. Eles geram os melhores soldados do exército de Israel igual à juventude de esquerda dos kibutzim de outrora.

Em 1948 conseguiram conter os exércitos árabes invasores.  Mas também plantaram tomates na areia. Eles causam hostilidade pela mesma razão que judeus em toda a história foram vilificados: sua recusa em comprometer seus princípios judaicos.

E os árabes? Eles não tem qualquer problema com degolar ou desfigurar crianças. Nem mesmo suas próprias crianças. 6 dias atrás, ativistas sírios colocaram fotos online dos corpos de cinco crianças sírias desfiguradas após serem mortas pelo exército de Assad.

Os árabes em geral mas os palestinos em particular não têm o direito moral de serem soberanos, nem mesmo estando sentados em poços de petróleo. Quando os aliados viram as atrocidades cometidas pelos nazistas na segunda guerra mundial eles impuseram uma política de não fraternização com os alemães. Na Conferência de Postdam, foi decidida a transferência das populações alemãs que se encontravam na Polônia, Checoslováquia e Hungria. Milhões de alemães foram transferidos para as áreas de controle dos aliados. E porquê? Porque aos olhos do mundo, as atrocidades cometidas pelos nazistas tiraram do povo alemão seu direito de conduzirem suas vidas.

E os palestinos não são diferentes. Em vez de promover educação, desenvolvimento, liberdade e paz, eles glorificam terroristas, massacres, jihadismo e opressão. Esta sociedade, como a alemã em 1945, não tem legitimidade e não tem direito moral a um estado.

Toda vez que ocorre um ataque ouvimos: se só estas comunidades de judeus saíssem da Judéia e Samária os árabes iriam reconhecer Israel e viver em paz. Israel já tentou isso quando saiu de Gaza e vimos o resultado.

Os assentamentos israelenses na Judéia e Samária não são rotulados de “ilegitimos” porque há realmente algo de ilegítimo com eles. É simplesmente uma tática para enfraquecer Israel. Não duvidem que se algum dia os judeus da Judéia e Samária forem evacuados, o próximo alvo será a Galiléia ou o Negev e assim por diante, até a destruição do estado judeu.

Israel deve deixar bem claro que sua legitimidade é indivisível. Não há diferença entre construir em Itamar e Ma’aleh Adumim, Netanyah e Tel Aviv. Ela tem que parar  de ceder às pressões internacionais que só convidam mais pressões. Chegou a hora destes israelenses que vivem além da linha verde receberem o reconhecimento que merecem. E isto deve ser o ponto final desta questão.
Fonte: http://deborahsrour.blogspot.com/
Veja a parte 1: http://israelemportugues.blogspot.com/2011/05/palestinos-vs-israelenses-quem-tem.html

Assine esta petição contra os inimigos de Israel (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/BAI_FLG117SFIIranThreat/BAI_FLG117IranThreatPetitionLandingV2.html?s_src=hptvfp&s_subsrc=TIW1203XXEGXX

Deus abençoe Israel e Shalom!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tragédia Anti-Semita na França

Olá pessoas!
Com a tragédia que aconteceu antes de ontem na França, orem pelas famílias que perderam seus parentes e pela proteção de todos os Judeus no mundo todo.
Que Deus possa fazer justiça contra aqueles que matam inocentes, principalmente, contra este terrorista anti-semita.

Fiquem por dentro do que está acontecendo e vejam mais notícias: http://noticias.br.msn.com/video/default.aspx?cp-documentid=b65d8719-773a-4b95-80b4-4f013cf44238 / http://video.br.msn.com/watch/video/vitimas-do-massacre-de-toulouse-sao-enterradas/kpb24ih7

Deus nos proteja e Shalom!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Governo de Israel Elogia Organização Evangélica por Apoio

Jeremy Sharon

“Obrigado por defenderem Israel”, Netanyahu diz sob fortes aplausos ao falar para grupo evangélico em hotel de Jerusalém.

O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu louvou o movimento evangélico como um todo, e em particular uma missão de aproximadamente 800 membros da organização Cristãos Unidos por Israel do Pr. John Hagee, em Jerusalém domingo a noite.
“Obrigado por defenderem Israel”, Netanyahu diz sob fortes aplausos. “Estamos testemunhando uma transformação dramática no relacionamento entre cristãos e judeus, que estão focando agora nos valores e futuro em comum que temos”.
O primeiro-ministro também atraiu a atenção para o que ele descreveu como ameaças à comunidade cristã no Oriente Médio, dizendo que ele “tem orgulho de que Israel é o único lugar no Oriente Médio onde os cristãos são livres para praticar sua fé em completa liberdade”.
A missão de Cristãos Unidos por Israel (CUI), em sua terceira visita a Israel, deu a Netanyahu boas vindas eufóricas, acompanhadas pelos sons suaves de um quarteto gospel e um tributo resplandecente do próprio Pr. John Hagee.
Hagee também anunciou que a organização alcançou agora um milhão de membros, tornando-a a maior organização pró-Israel dos EUA.
Os participantes da atual missão pagaram quase 4.400 dólares cada um para ir na excursão.
Fundada em 2006, CUI é uma entidade evangélica pró-Israel que, de acordo com a organização, tem como objetivo fornecer uma associação nacional nos EUA para igrejas pró-Israel em apoio a Israel.
A organização usa seus membros para mobilizar apoio e fazer pressão em autoridades públicas e parlamentares para avançarem políticas públicas e sentimentos públicos favoráveis a Israel.
Referindo-se ao programa nuclear iraniano, David Brog, diretor-executivo de CUI, disse que apoiar Israel é de importância particular para os cristãos neste momento.
“Em tal momento crítico para Israel e para o Ocidente, estamos orgulhosos de que agora temos um milhão de membros trabalhando diligentemente em prol de um forte relacionamento EUA-Israel, e somos gratos de poder demonstrar nosso apoio sólido ao primeiro-ministro Netanyahu nesta noite”.
Brog também procurou dissipar preocupações sobre as motivações teológicas negativas atribuídas a alguns evangélicos.
Ele classificou a afirmação de que os evangélicos apoiam Israel a fim de anunciar a volta de Jesus e a conversão dos judeus como “completo e total absurdo”, e disse que tais afirmações são baseadas em “ignorância”.
Os cristãos, disse ele, não creem que tudo na terra pode influenciar a vinda do Messias e que a chegada dele será num tempo pré-ordenado.
Em vez disso, os evangélicos, disse ele, apoiam Israel por causa de uma interpretação literal da Bíblia que vê as promessas feitas ao povo de Israel como ainda intactas, em oposição à teologia amplamente aceita entre muitas outras denominações evangélicas da “Teologia da Substituição”, que defende que a Igreja Cristã herdou as promessas bíblicas ao povo judeu.
Brog acrescentou que esse sentimento é combinado com uma crença de que a causa de Israel é justa, e um sentimento de dívida pelo histórico antissemitismo e perseguição cristã.
Sites oficiciais da CUFI (Christians Unitred For Israel, em inglês): http://www.cufi.org/site/PageServer / http://www.youtube.com/user/OfficialCUFI

Que Deus abençoe os Cristãos e Israel!
Shalom!

sábado, 17 de março de 2012

18 de Março - Dia Nacional da Imigração Judaica no Brasil

Fonte: http://www.youtube.com/user/IsraelnaWeb?feature=watch

Belo Horizonte celebra o Dia Municipal da Imigração Judaica em 18 de março. Prefeito sancionou este ano Lei que institui a data na capital mineira. Evento no Museu Abílio Barreto marca comemoração.
Conforme lei sancionada em janeiro de 2012 pelo Prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, foi instituído o Dia Municipal da Imigração Judaica, a ser comemorado, anualmente, no dia 18 de março. O objetivo é homenagear os brasileiros de origem judaica residentes na capital, que contribuíram e contribuem para o progresso do nosso país. Em âmbito nacional, a data já é oficializada desde 2009.
A Federação Israelita do Estado de Minas Gerais (FISEMG), com o apoio do Museu Histórico Abílio Barreto, realizará um evento no dia 18 de março mostrando os caminhos dos imigrantes judeus que vieram de diversas partes do mundo e por diversos motivos. O Presidente da FISEMG, Marcos Brafman, enfatiza que a Comunidade Judaica participa ativamente do desenvolvimento social, cultural, político e econômico da nossa cidade, “cumprindo um dos preceitos importantes do Judaísmo de que o ser humano tem a responsabilidade de agir tanto pessoal quanto profissionalmente de modo a tornar cada vez melhor o mundo em que vivemos”.
O evento é aberto ao público e será realizado no Museu Histórico Abílio Barreto, no bairro Cidade Jardim, às 18h do dia 18 de março (Domingo). No evento, haverá relatos de imigrantes judeus que vieram para Belo Horizonte com suas famílias, música klazmer com apresentação ao vivo e um vídeo sobre a imigração judaica, além de culinária típica.
18 de março
A data tem como referência a reinauguração da Sinagoga Kahal Kadosh Zur Israel (Santa Comunidade Rochedo de Israel), ocorrida em 2002. “Temos que ressaltar a abertura do país brasileiro aos estrangeiros. Ao longo dos anos, o Brasil construiu um estado multicultural capaz de preservar um pluralismo cultural respeitoso e harmonioso”, afirma Rabino Leonardo Alanati, da Congregação Israelita Mineira. Segundo ele, os imigrantes foram muito bem recebidos no Brasil. Aprenderam o português com seus novos e simpáticos vizinhos, experimentaram e aprovaram a culinária local e suas frutas exóticas, apaixonaram-se pela música, pelo samba, pelo carnaval e pela exuberante flora e fauna destas terras. A integração foi tamanha, que assustou os mais conservadores.
A Federação Israelita do Estado de Minas Gerais (FISEMG), com o apoio do Museu Histórico Abílio Barreto, realizará um evento mostrando os caminhos dos imigrantes judeus que vieram de diversas partes do mundo e por diversos motivos. O Presidente da FISEMG, Marcos Brafman, enfatiza que a Comunidade Judaica participa ativamente do desenvolvimento social, cultural, político e econômico da nossa cidade, “cumprindo um dos preceitos importantes do Judaísmo de que o ser humano tem a responsabilidade de agir tanto pessoal quanto profissionalmente de modo a tornar cada vez melhor o mundo em que vivemos”.
Dia Municipal da Imigração Judaica – 18 de março
Museu Histórico Abílio Barreto – Av.Prudente de Morais, 202. Cidade Jardim.
18 de Março às 18h

Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Outro evento importantissimo (em inglês): http://www.nbn.org.il/events/aliyah-mega-event.html

Que Deus possa abençoar todos os Judeus no Brasil!
Shalom!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Israel vs Irã: Quem Vencerá?


Por David Tabacof
Dada a desinformação reinante em torno de um possível ataque Israelense ao Irã, o que tem provocado preocupação, informo que, em minha opinião, após a visita de Nataniahu a Washington na semana passada, cresceram as chances de um ataque preventivo Israelense.
O preço a pagar será o lançamento de mísseis iranianos e do Hesbolá em direção do centro de Israel, principalmente da área que circunda Tel Aviv. O reator de Dimona também será alvo preferido. Natanhianu faz a seguinte conta: se deixarmos o Irã se armar nucleramente, talvez não use este poderio para atacar imediatemente. O problema imediato será o estímulo e proteção que daria ao Hesbolá, no Líbano e o Hamas em Gaza. Israel passaria a viver à sombra de um Irá portador de bombas nucleares portando mísseis balísticos. Algo que muitos aqui consideram intolerável.
A recusa aliada em bombardear alguns campos de morte nazita durante a 2ª. Guerra, tem servido de exemplo para a falta de confiança que outros possam nos dar proteção. Vivo em Israel há algumas décadas a acho que aprendi uma ou duas coisas. Por isto, mesmo correndo o risco de cometer um erro de apreciação, afirmo que se os serviços de inteligência de Israel informarem que Teerã está prestes a testar um petardo nuclear, Israel atacará.
Este ataque certamente agravará enomemente a crise econômica mudial e o preço do petróleo poderá ultrapassar 300 U$ o barril. É claro que a ameaça Israelense de atacar forçará o mundo desenvolvido a reagir a fim de não sofrer suas consequências. Há também um componente de blefe por parte de Israel afim de empurrar o mundo a forçar o Irã a parar. Mas, este não é um blefe normal do jogo de pôker já que Israel tem meios de executar o ataque, mas prefere não iniciar um incêndio de grandes proporções na região.
Um outro elemento que pode influir na decisão iraniana é a “desmentida” capacidade nuclear de Israel que segundo fontes estrangeiras bem informadas possui um estoque de mais de 100 bombas. Se bem que Israel diga e repita que não será o primeiro país a usar a bomba no Oriente Médio, as circunstâncias podem mudar, e estão mudando.
Todos aqui temem uma guerra com o Irã por que sabem que o país não está preparado para sofrer um grande número de baixas civis. Muitos hospitais já vivem superlotados em situações normais. A economia poderá sofrer um grande recuo. E a população civil será a grande vítima numa guerra de apertar botôes vermelhos. Soldados no front estarão mais seguros que a população das cidades.
Em suma, neste momento, Israel parece disposto a dar um prazo relativamente curto às sanções e negociações. Se Teerã não desistir, uma guerra será inevitável. Bibi foi a Washington a fim de colocar Obama a par do que pensa. Na oportunidade, Israel pediu algumas armas especiais e apoio. Parece que foi bem sucedido, se bem que o governo americano tem menos pressa que Israel. O governo Israelense, porém, já fechou a questão. Ou o Irã pára seu programa ou será atacado.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
Mais informação: http://doa-a-quem-doer.blogspot.com/2011/11/israel-x-ira-guerra-vista.html

Se Deus está com Israel, Irã sofrerá nas mãos de Deus!
Deus proteja Israel e Shalom!

quinta-feira, 15 de março de 2012

A Guerra Já Foi Declarada à Muito Tempo!

Por Sergio Sinenberg
Apesar do que digam os pacifistas, moral e militarmente falando, Israel já deveria ter atacado Irã, pois esse país já declarou guerra a Israel faz muito tempo, independente do assunto das armas nucleares.
Atrevo-me a afirmar que o Irã declarou oficialmente guerra a Israel quando explodiu a sua embaixada em Buenos Aires, vinte anos atrás. Isto foi um real e definitivo “casus belli”. Foi um crime internacional que ficou sem a devida resposta diplomática e/ou militar, até hoje. Felizmente, a justiça Argentina, dignamente, julgou e condenou à revelia os assassinos iranianos, que hoje fazem parte do governo persa e emitiu ordens internacionais de detenção contra eles.
A confirmação da declaração de guerra foi feita oficialmente na 1ª vez que o governo iraniano, representado pelo seu presidente, declarou aos quatro ventos que “Israel será varrido do mapa” e, ainda, não satisfeito com essa declaração de guerra, patrocina, apóia, arma, treina e financia os movimentos terroristas Hamas, Jihad islâmica, Hezbollah e outros, cujo principal objetivo é a destruição de Israel. Por muito menos que isso, explodiram guerras durante a história do mundo.
Como Israel deu ouvidos aos pacifistas da época conseguindo se conter e não deu o justo e necessário troco que devia ter dado ao Irã, pouco tempo depois eles repetiram a “façanha”, destruindo desta vez todo o prédio da Amia, também na capital Argentina. E esse já não era um alvo do “inimigo Israelense”, mas dos Judeus argentinos, o que deixa muito claras as reais intenções antijudaicas dos atuais governantes iranianos. São genocidas bárbaros declarados e precisam ser tirados do poder, até pelo bem do seu povo, escravizado por eles.
O armamento das organizações terroristas palestinas, utilizado para atacar Israel, é doado pelo governo do Irã. Os instrutores e tutores são militares iranianos. Não querem apenas derrotar Israel, mas destruí-lo. Mesmo que não houvesse a ameaça do seu programa nuclear camuflado, Irã já se fez merecedor de uma retaliação israelense. Não seria uma agressão gratuita de forma alguma.
Como vemos, todo esse quadro já configura um estado de guerra “quente” declarada, sem que Israel tenha efetuado nenhum ato de guerra contra a república islâmica persa. Só nos últimos 2 anos, a Inteligência Israelense, aliada à resistência civil iraniana e aos curdos, aparentemente, conseguiu eliminar algumas figuras chave do programa nuclear militar dos aiatolás.
Após a 2ª Guerra Mundial, os Judeus aprenderam a levar a sério quando são ameaçados de morte por uma ditadura e, por isso, agora deverão atacar o Irã com todas as suas forças, mesmo contra a opinião dos pacifistas ingênuos ou acomodados à la Chamberlain. Se Inglaterra e França tivessem levado a sério as ameaças de Hitler e tivessem bombardeado preventivamente Alemanha, antes que ela começasse a guerra, com toda certeza teria sido evitada a 2ª Guerra Mundial, com seus 50 milhões de mortes, dos quais 6 milhões eram Judeus. É claro que os “pacifistas a qualquer preço”, estariam gritando até hoje contra a violência “injustificável” dos exércitos franco britânicos vencedores. Com um pequeno incêndio, teria se evitado um enorme incêndio, como se faz para salvar grandes florestas ameaçadas pelo fogo.
A magna tragédia judaica do Holocausto mobilizou a opinião pública decente e civilizada da época de tal maneira, que influenciou a histórica votação da Partilha da Palestina, que culminou com a Proclamação do Estado de Israel em 1948. Teriam os Judeus Israelenses que esperar passivamente serem novamente dizimados, desta vez pelo Irã, para que a opinião pública mundial novamente fique comovida com a tragédia e autorize Israel a revidar o ataque? O Irã já vem atacando Israel e os Judeus pelo mundo fazem vinte anos! Só não fez mais porque não conseguiu.
Os pacifistas e os negociadores jamais conseguirão evitar as guerras causadas pelas ditaduras de toda índole. No caso do Irã, temos o agravante de ser uma feroz ditadura teocrática, que não pretende negociar nada. É um sistema feudal absolutista, retrógrado e obscurantista, que tenta se impor ao mundo.
Para enfrentar os planos de grande potencia militar que movem o Irã, não funciona a resistência passiva de Gandhi, contra o domínio inglês na Índia. O Irã se burla das democracias, dos direitos humanos e de todos os valores nobres, que são tão caros para a civilização moderna, tanto de Ocidente como do Oriente.
Israel e seu povo, estão jurados de morte pela teocracia dos aiatolás iranianos e só tem duas opções: vencer e destruir o inimigo, como um câncer maligno ou ser destruídos por ele. O mundo não protegerá Israel nem os Judeus, assim como não os protegeu do nazismo. Tampouco protegeu os tutsis da África, recentemente, nem os armênios massacrados pelos turcos, nem os muçulmanos da ex-Iugoslávia. Israel está por sua conta e risco, mas com apoio diplomático e logístico parcial norte americano, felizmente.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

PETIÇÕES DE URGÊNCIA PARA AJUDAR ISRAEL (em inglês): http://www.aipac.org/legislative-agenda/prevent-iranian-nuclear-weapons-capability / http://www.ipetition.com/str-asp-PetitionID_7-end-SignPetition.htm / http://www.ipetition.com/str-asp-PetitionID_9-end-SignPetition.htm

EVENTO E DOAÇÃO (em inglês): http://www.aipac.org/emails/PC2013_promo/https://www.israelgives.org/custom/unitedwithisrael/cart

Na guerra entre Israel e Irã, Deus irá vencer Irã por amor à Israel!
Deus proteja Israel e Shalom!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Vice-Ministro de Israel Visita Brasilia

O Vice-Ministro das Relações Exteriores e Membro do Parlamento de Israel, Daniel Ayalon (Danny Ayalon), estará em visita oficial a Brasília nesta quarta-feira, 14 de março. Segue posteriormente para Buenos Aires, onde participará do ato oficial pelo vigésimo aniversário do atentado contra a Embaixada de Israel na Argentina, que será realizado no dia 16 de março.

A agenda do Vice-Ministro inclui encontros com o Presidente do Gongresso Nacional, Senador José Sarney, com o Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Antonio Patriota, com o Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General José Elito, com o Subsecretário-Geral de Política III do Ministério das Relações Exteriores, Embaixador Paulo Cordeiro, com o 2º Vice-Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Eduardo da Fonte, e com o Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional no Senado Federal, Senador Fernando Collor.
Esta é a primeira visita do Vice-Chanceler ao Brasil, resultado das boas relações entre os dois países, visando estreitar ainda mais os laços existentes. Israel e Brasil compartilham uma longa história de intercâmbio nas áreas técnica, científica e tecnológica. Em 2010, entrou em vigor o Acordo de Livre Comércio entre Israel e o Mercosul, o primeiro com um país fora do Bloco Cone Sul. Israel reconhece o Brasil como uma potência emergente, como um importante ator global e enxerga sua atual importância no cenário mundial.
Sobre Daniel Ayalon:
Daniel Ayalon nasceu em Israel em 1955. Atualmente é Vice-Ministro das Relações Exteriores e membro do parlamento israelense (Knesset) pelo partido Yisrael Beiteinu. Foi Embaixador de Israel nos Estados Unidos de 2002 a 2006. Completou seu serviço militar nas Forças Armadas com o posto de Capitão (res.). É Bacharel em Economia pela Universidade de Tel Aviv e MBA pela Bowling Green University, de Ohio.
Ayalon também serviu como Conselheiro de Políticas Internacionais para o Primeiro-Ministro Ariel Sharon, entre março de 2001 a julho de 2002, sendo apontado pelo próprio ministro, posteriormente, ao cargo de Embaixador nos Estados Unidos. Além disso, atuou como Vice-Presidente da Câmara Israel-América de Comércio, membro do conselho da Liga de Amizade Israel-América e Vice-Conselheiro-Político do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e Ehud Barak. Foi membro das delegações israelenses para Sharm el-Sheikh (1997), Wye Plantation (1998) e Camp David (2000).
O Vice-Ministro é conhecido por trabalhar intensamente com as redes sociais. Em fevereiro de 2012, alcançou 30.000 seguidores no Facebook. Ele foi eleito pela Jewish Telegraphic Agency como o politico israelense mais influente no Twitter, com cerca de 20.000 seguidores e esteve entre os 100 judeus mais influentes de 2010.
Em 2005 recebeu o Prêmio Brandeis da Comunidade Judaica de Baltimore e o Prêmio Construtor de Jerusalém pela Aish Hatorah em 2008. Daniel Ayalon foi eleito para o 18º Knesset em Fevereiro de 2009 pela lista do partido Yisrael Beitenu e em abril de 2009 foi nomeado Vice-Ministro das Relações Exteriores.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

AJUDE E COOPERE COM ISRAEL URGENTEMENTE (EM INGLÊS): http://www.aipac.org/legislative-agendahttp://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=2012Summit_welcome

Com a bença de Deus, Brasil e Israel possam ser amigos um dia!
Shalom!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Cursos e Outras Coisas a Mais!

A Cátedra de Cultura Judaica, uma parceria do Centro da Cultura Judaica e da Pontifícia Universidade Católica – PUC-SP, deu mais um importante passo: a integração das aulas regulares do curso de Teologia da instituição de ensino. Uma aula inaugural realizada nos campi localizados nos bairros Ipiranga e Santana, nas zonas Sul e Norte da capital paulista, respectivamente, marcou o início das atividades. O primeiro o curso será o “Festas Judaicas”.
A turma será formada por 20 alunos que cursam o segundo e terceiro anos de Teologia, na PUC-SP. Ao Centro da Cultura Judaica coube a confecção do material didático e a organização de todo o módulo. As aulas, que serão realizadas até junho deste ano, e terão continuidade com os temas “Talmud”, “História do Antissemitismo” e “Shoá” (Holocausto). Segundo José Luiz Goldfarb, presidente da Cátedra de Cultura Judaica, foi um momento histórico. “Isto é uma grande homenagem ao idealizador da difusão da Cultura Judaica nas universidades brasileiras, Sr. Leon Feffer”, afirma.


SOBRE O CENTRO DA CULTURA JUDAICA
O Centro da Cultura Judaica é um espaço de referência e convivência aberto ao público que oferece uma programação gratuita nas áreas de música, teatro, cinema, literatura, artes plásticas, fotografia, dança e educação. Promove o respeito entre os povos com atividades interativas que levam à reflexão e à aceitação das diferenças culturais por meio da arte, além de difundir o patrimônio cultural, as tradições e as raízes do judaísmo. O Centro localiza-se ao lado do metrô Sumaré, na rua Oscar Freire, número 2.500. Funciona de terça a sábado, das 12h às 19h, e aos domingos e feriados, das 11h às 19h. O Centro da Cultura Judaica participa organizando e produzindo os cursos oferecidos. De acordo com a diretora executiva do Centro, Yael Steiner, “com seus mais de 35 anos de atuação, temos orgulho em participar ativamente dessa parceria destinada a ampliar o conhecimento geral dos mais diversos públicos em torno da cultura judaica”. Yael afirma ainda que essa iniciativa, que conta com o apoio da Fundação Arymax, “concretiza uma vocação compartilhada por nossas instituições de promoção do respeito entre os povos através de ações que levem à reflexão e à aceitação das diferenças culturais por meio da educação, além de complementar a programação cultural gratuita oferecida em nossa sede, articulada, integrando espaços, linguagens artísticas e ações culturais em torno de um tema central”. Visite o site: www.culturajudaica.org.br


SOBRE A CÁTEDRA DE CULTURA JUDAICA
Cátedra da Cultura Judaica da PUC-SP tem como objetivo promover estudos diversos de relevância da Cultura Judaica, em aspectos como a língua hebraica, judaísmo bíblico e contemporâneo, políticas internacionais e história dos povos antigos, buscando criar instrumentos para a compreensão e fomento ao diálogo intercultural e fortalecimento do diálogo interreligioso. Presidida por José Luiz Goldfarb, a Cátedra de Cultura Judaica atua na divulgação desses cursos, decidindo de que forma eles serão oferecidos à sua comunidade. A PUC-SP compromete-se ainda a ceder o selo de chancela da Cátedra de Cultura Judaica a todos os cursos realizados em parceria com o Centro da Cultura Judaica. Mais informações no site www.pucsp.br/catedrajudaica
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Ajude Israel como pode (em inglês): https://secure2.convio.net/maoz/site/Donation2?2180.donation=form1&idb=641644496&df_id=2180 / http://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=Netanyahu_YouAreNotAlone / http://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=Netanyahu_ThankYou / https://secure2.convio.net/cufi/site/Donation2?2621.donation=form1&df_id=2621
Um presente para vocês(em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/donate/estate_planning/planned_giving?play=true&s_src=LRB2&s_subsrc=EA11203XXEFXX

Deus abençoe todos vocês e Shalom!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Purim: Quando a Tristeza Se Transforma em Alegria

Hoje em dia, muitos Judeus devem estar com medo ou (e) triste, porque muitos países no mundo querem destruir Israel, principalmente os países vizinhos. Mas creio que Deus transformará esta tristeza em alegria, assim como fez na época da Rainha Ester (leia o livro de Ester todo). Que este dia em diante, todos os Israelenses (ou Israelitas), possam estar alegres diante de seus inimigos, pois Deus é por Israel, assim como sempre foi e sempre será.

Doações para este dia especial (em inglês): http://www.byisrael.net/donate/ / http://em.aleh.us/Purim2012-AISH.htm / https://westernwallprayers.org/donate.html / https://www.masbia.org/purimchaisponsor?gclid=CLCZ-frp1a4CFYNx4Aod_2NXbA
Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Purim
Petição contra o novo Hamã (Presidente do Irã/em inglês): http://jerusalemprayerteam.org/petition-President-Ahmadinejad-Sign-Online.asp
Mais petições importantes (em inglês): http://aclj.org/Petitions/List?AC=&email=docil43@yahoo.com&guid=7921383&source=sp / http://secureamericanow.org/projects/54-support-the-nypd

Feliz dia do Purim e Deus abençoe o Povo Escolhido por Ele!
Shalom!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Como Sofrem os Judeus na Venezuela e no Brasil

Veja, caro leitor, um relato comovido e importante de como está sendo a vida de um judeu na Venezuela de Hugo Chavez, especialmente depois do estreitamento das relações daquele país com o Irã. Leia aqui.

Ao contrário do que muitos dizem, por aqui, no Brasil o antissemitismo aumentou muito nos últimos tempos. Minha mulher já foi hostilizada na rua por usar um singelo boné com inscrições em hebraico. Nos cafés, bares e outros lugares ouve-se muitos comentários negativos sobre Israel e os judeus.
Se não ficarmos vigilantes o clima pesado que paira na Venezuela poderá facilmente se instalar por aqui também. Não adianta ficar colocando panos quentes nem fazendo declarações como "o Brasil acolhe todo mundo", "o brasileiro não discrimina" e outras bobagens, pois há muito pouco tempo atrás uma judia foi entregue à Gestapo pelo governo, judeus foram impedidos de entrar aqui para escapar da fera nazista, e mais recentemente o governo votou a favor de uma moção da ONU que considerava o sionismo uma forma de racismo, quando, na verdade, sionismo nada mais é do que um movimento que prega a ida dos judeus do mundo todo para Israel.
Não pode ser racismo algo que diz respeito à religião, mas nossos sábios governantes embarcaram na canoa dos islamo-fascistas, e não satisfeitos convidam gente como Ahjmadinejad e agora apoiam um egípcio antissemita para a UNESCO.
E não estou nem falando na próxima viagem de Lula da Selva para a Arábia Saudita...(e para Israel, ele não vai?).
Fonte: http://blogdodavidbor.blogspot.com/

Evento pra quem vive nos Estados Unidos (em ingles): http://www.aipac.org/pc

Que Deus proteja os Judeus no Brasil, América Latina e no mundo todo!
Shalom pra todos!