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terça-feira, 28 de agosto de 2012

IMPRENSA FACISTA E HIPÓCRITA!

 Olá pessoas!
 Imaginem se um site, jornal ou revista Cristão estiver-se escrito um artigo que todos os homossexuais deveriam se mortos, o que vocês acham que a grande imprensa iria fazer com este site, jornal ou revista? Pensem! Com certeza, esta imprensa iria falar mal deste site, jornal ou revista Cristão e iria exigir uma punição dos autores  do artigo homofóbico.
 Imaginem também, se um Judeu estiver-se escrito em um site, revista ou jornal que todos os "palestinos" deveriam ser massacrados pelo exército Israelense, que não sobra-se um só "palestino" para contar a história, o que vocês acham que a grande imprensa iria fazer? Pensem! Com certeza, esta imprensa iria exigir a prisão deste Judeu e iria exigir uma punição do site, revista ou jornal que publicou o articlo genocida.
 Agora eu pergunto pra todos vocês, principalmente para a grande imprensa: por que esta mesma imprensa não fala mal ou denuncia o Folha de São Paulo? Pensem! Este maldito jornal em seu site, publicou um artigo escrito por um genocida e terrorista, proclamando a destruição do estado de Israel (vejam as denúncias: http://israelemportugues.blogspot.com/2012/08/folha-de-sao-paulo-um-jornal-anti.html / http://israelemportugues.blogspot.com/2012/08/respostas-ao-folha-de-sao-paulo.html ). A grande imprensa que não tolera a homofobia (ou qualquer crítica a homossexualidade) e o fantasioso genocídio contra os inexistentes "palestinos" (os palestinos na verdade sao Jordanianos), não fazem nada contra um jornal que claramente proclama pela destruição de um estado independente e recochecida pela ONU. Por que? Pensem! Primeiro, o Folha de São Paulo faz parte da grande imprensa. Segundo, a grande imprensa é esquerdista, com isso, é totalmente anti-Israel e pro-palestinos. Terceiro, a grande imprensa é hipócrita, porque ela sendo à favor dos homossexuais ( EU não sou contra os homossexuais em si), ela tem a coragem de atacar Israel que dá direitos aos homossexuais, e defende o estado fantasma da "Palestina" que mata homossexuais. Imaginem se fosse Israel que estiver-se matando os homossexuais? Pensem! Seria um prato cheio para a imprensa esquerdista falar mal de Israel.
 Eu até agora, não vi um só protesto da imprensa esquerdista, contra o artigo genocida e anti-semita do Folha de São Paulo. Quem sabe, se um Cristão proclamar o assassinato de todos os homossexuais ou se um Judeu proclamar o genocídio dos "palestinos", a imprensa esquerdista vai protestar e berrar contra este Cristão ou Judeu (até agora no Brasil, eu nunca vi um só Cristão proclamando a morte dos homossexuais e um só Judeu proclamando o genocídio do "palestinos").
 NÃO CONTRARIE OS INTERESSES DA IMPRENSA ESQUERDISTA QUE VOCÊ PODERÁ PROCLAMAR O GENOCÍDIO SEM MEDO DE NÃO SER CENSURADO!



PENSEM NISSO E SHALOM!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

RESPOSTAS AO FOLHA DE SÃO PAULO

Primeira Resposta:
Leia abaixo o artigo-resposta A “solução final”, versão iraniana de autoria do jornalista Clovis Rossi, publicado originalmente na Folha de S.Paulo.

Ali Mohaghegh, primeiro-secretário da Embaixada do Irã no Brasil, usou ontem as páginas desta Folha para proclamar a versão iraniana da “solução final” para os judeus. Escreveu: “Sem dúvida, não haverá nenhum lugar na região para os sionistas no futuro”.
Adolf Hitler orgulhar-se-ia desse seu discípulo tardio.
Se fosse apenas a opinião de um funcionário subalterno louco para agradar seus chefes, os aiatolás, já seria uma atitude nefanda. Mas, nos últimos dias, as duas mais altas autoridades iranianas, o presidente Mahmoud Ahmadinejad, e o líder supremo, Ali Khamenei, fizeram declarações que são bastante similares.
(Líder supremo é nomenclatura que lembra “Führer, não por acaso, aliás).
A pregação do extermínio dos judeus é tão odiosa, por si só, que torna dispensável analisar o argumento do diplomata iraniano do ponto de vista da legislação internacional. Mesmo assim, não custa lembrar que o “lugar na região” para o Estado de Israel foi determinado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em reunião, de resto, presidida por um brasileiro, Osvaldo Aranha.
Não custa também lembrar que, há dois anos, depois de percorrer o Yad Vashem, o Museu do Holocausto, em Jerusalém, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu recomendando que todos os governantes deveriam visitar o local, para aprender o que pode acontecer “quando o ser humano é dominado pela irracionalidade”.
Pois é, Lula, pois é, Dilma, vê-se que governantes e diplomatas de um país amigo continuam a ser dominados pela irracionalidade, dispostos a reeditar o Holocausto, setenta e alguns anos depois de ter se iniciado a versão anterior.
Há um efeito colateral nesse delírio odioso: estimula a irracionalidade do outro lado.
Israel está inundado pela discussão em torno de atacar ou não o Irã, para evitar que a ditadura teocrática consiga a bomba atômica.
“Há uma histeria orquestrada para colocar o país em estado de ansiedade, artificial ou não”, disse no fim de semana ao jornal “Haaretz” Ury Saguy, ex-chefe da inteligência militar.
Histeria facilitada pelo fato de que o governo anuncia distribuição em massa de máscaras de gás e ainda está testando um sistema de aviso de ataque por SMS.
É razoável supor que a orquestração, se é que é só isso, tenha como objetivo, na verdade, funcionar como pressão sobre os Estados Unidos para que se decidam a atacar o Irã sem que Israel se antecipe.
Já escrevi neste mesmo espaço que compreendo a angústia de tanta gente com a perspectiva de que uma ditadura teocrática tenha a bomba atômica, mas acrescentei que, mesmo assim, a única “solução final” é negociar, negociar e negociar de novo.
Mas, diante da irracionalidade de autoridades iranianas, fica difícil pretender que o outro lado seja racional. Se seu vizinho diz que não há lugar para você na região que habita, você também não pensaria que é melhor, antes, tirar o lugar dele?
Pode ser um pensamento horrível, mas seres humanos tornam-se mesmo horríveis quando a irracionalidade se impõe.
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às terças, quintas e domingos no caderno “Mundo” da Folha de S.Paulo. É autor, entre outras obras, de “Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e “O Que é Jornalismo”.

Segunda Resposta:
Desta vez a resposta foi dada pelos jornalistas Salomão Schvartzman e Zevi Ghivelder através do artigo “Oriente Médio, hoje”. Leia…

“Diplomacia é a ciência daqueles que nenhuma ciência têm, daqueles que são profundos pelo próprio vazio.” (Balzac)
Ao propor a erradicação de um país, o diplomata do Irã supera o nazismo. E a Palestina nunca foi uma nação, Israel só ocupou tal território após ser atacado.
Anteontem, a Folha de S.Paulo publicou um artigo assinado pelo primeiro-secretário da embaixada do Irã no Brasil, Ali Mohaghegh, sob o título “O futuro do Oriente Médio”, que traz um conteúdo alarmante: de forma explícita, um país soberano exorta a erradicação de outro país soberano. Nem o nazismo se atreveu a tanto.
A sequência de erros e omissões contida no referido texto é de uma ridícula desfaçatez.
O autor cita a chamada primavera árabe como um movimento contra Israel e os Estados Unidos, quando justamente o que mais chamou a atenção foi o fato de que não houve, no Cairo, em Tripoli ou em Tunis, por ocasião das rebeliões populares, queima de bandeiras americanas ou israelenses, tantas vezes já vistas, sobretudo em Teerã.
Quanto ao ataque cometido por um pequeno grupo de vândalos contra a embaixada de Israel no Cairo, esta foi reprimida pelas próprias autoridades egípcias.
O senhor primeiro-secretário da Embaixada da República Islâmica do Irã no Brasil afirma que Israel desrespeita as resoluções das ONU. Pois o desrespeito maior aconteceu quando a Assembleia-Geral aprovou a partilha da antiga Palestina e, no ano seguinte, logo após a proclamação do Estado de Israel, a nova nação foi invadida por seis exércitos hostis.
No que toca ao não cumprimento da sempre citada resolução número 242, segundo a qual Israel deveria se retirar dos territórios ocupados, omite-se o texto completo, que diz: “…para que Israel possa viver em paz em fronteiras reconhecidas e livre de ameaças de atos de força”. Depois de exaustivas negociações entre israelenses e palestinos, no decorrer de mais de 40 anos, as ditas fronteiras seguras jamais foram reconhecidas. No que toca à renúncia aos atos de força, basta contar o número dos milhares de mísseis disparados contra Israel oriundos da faixa de Gaza e do sul do Líbano.
O artigo do diplomata iraniano faz uma revelação surpreendente quando diz que “o despertar islâmico alcançou superioridade estratégica com relação aos sionistas”. O que vem a ser superioridade estratégica? Os atentados terroristas? Os foguetes disparados contra populações civis? O contínuo empenho iraniano em dispor de armas de destruição em massa?
O autor do texto afirma que Israel atravessa uma instabilidade interna, o que é verdade em função de sua democracia, com governo na maioria e oposição na minoria. Eis algo desconhecido nos demais países do Oriente Médio, com especial destaque para o regime dos aiatolás.
Como diplomata, o senhor Mohaghegh deve conhecer a frase de Ambrose Bierce: “Diplomacia é a arte patriótica de mentir pelo próprio país”.
Lê-se, ainda, no referido artigo, que os palestinos devem recuperar os seus direitos. Neste ponto, vale uma sucinta lição de história.
Durante 500 anos, o território palestino foi ocupado pelo Império Otomano. Depois, de 1920 a 1948, esteve sob mandato britânico. De 1948 a 1967, os palestinos se ornaram súditos do rei da Jordânia -onde, aliás, foram massacrados e enxotados por ocasião do Setembro Negro.
Seus proclamados direitos não têm antecedentes. A Palestina jamais foi uma nação autônoma com um respectivo governo, jamais teve capital, instituições independentes ou moeda própria. Tais direitos só afloraram após a ocupação da Cisjordânia por Israel.
Por que a ocupação? Porque Egito, Jordânia e Síria perderam uma guerra que iniciaram e tiveram parte de seus territórios invadidos. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a Alemanha nazista cuja capital, Berlim, ficou longo tempo sob ocupação dos aliados.
Enfim, o antissemitismo prega que o judeu não tem lugar na sociedade. O antissionismo prega que Israel não tem lugar no mundo. Ou será que antissemitismo e antissionismo têm a mesma raiz?
SALOMÃO SCHVARTZMAN, 78, jornalista e sociólogo, é colunista da BandNews FM e da BandNews TV. Foi diretor da sucursal paulista da revista “Manchete”
ZEVI GHIVELDER, 78, jornalista, foi diretor do Grupo Manchete. É autor do romance “As Seis Pontas da Estrela” (editora Arx) 

FONTE: http://www.pletz.com/blog/

Petição ajudar Israel (em inglês): http://aclj.org/israel/demand-president-obama-defend-israel-iranian-attacks
Eventos e outras coisas especiais (em inglês): http://www.iiacf.org/images/uploads/Chairmans_Conference_Sponsorships.pdfhttp://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/sfi_2012_toolkit.html
Doações (em inglês): https://secure2.convio.net/ifcj/site/SPageNavigator/sfi_2012_petition_donation.html?autologin=true&s_subsrc=EA11208XXEAXX&s_src=SFIEM1TL3 / http://aclj.org/israel/defend-israel-us-from-nuclear-iran

Ou a Folha se retrata, ou devemos ter um bom senso de não ler nem comprar este jornal anti-semita e terrorista!?

DEUS ABENÇOE ISRAEL E TODOS OS JUDEUS NO MUNDO!
SHALOM!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

FOLHA DE SÃO PAULO: UM JORNAL ANTI-SEMITA QUE APOIA O TERRORISMO ISLAMICO

 Para quem apoia Israel e não apoia o terrorismo, não deve ler nem comprar o Folha de São Paulo, pois este MALDITO jornal já se declarou à favor da DESTRUIÇÃO de Israel e à favor do TERRORISMO ISLAMICO. O TERRORISTA ANTI-SEMITA ALI MOHAGHEGH, o primeiro-secretário da Embaixada da República Islâmica do Irã no Brasil, escreveu um artigo clamando pela destruição de Israel, e este artigo foi publicado pela FOLHA TERRORISTA DE SÃO PAULO. Veja o artigo: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/1139861-tendenciasdebates-o-futuro-do-oriente-medio.shtml (veja aqui, caso o artigo tenha sido retirado pela Folha: http://www.pletz.com/blog/mensagem-de-odio-na-folha-de-sp/ ).
 Caso tenha lido, percebeu que o artigo é CLARAMENTE ANTI-SEMITA e PRO-TERRORISMO, e não devemos ficar de braços cruzados, pois devemos fazer alguma coisa contra isso. Denuncie no SaferNet ( http://www.safernet.org.br/site/ ), mande protestos contra o Folha enviando mensagens pra ela ( http://tools.folha.com.br/feedback?url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fopiniao%2F1139861-tendenciasdebates-o-futuro-do-oriente-medio.shtml&site=online ) ou enviando emails ( debates@uol.com.br ).
 Isso que o Folha está fazendo, não é muito diferente do que os Nazistas faziam na Alemanha contra os Judeus e que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, deve estar fazendo agora.
 BOICOTEM A FOLHA DE SÃO PAULO, DIVULGUEM ESTA INFORMAÇÃO, E VAMOS MOSTRAR A NOSSA TOTAL INDIGNAÇÃO CONTRA ESTE JORNAL TERRORISTA E ANTISEMITA.
 Ainda há tempo do Folha se retratar e pedir perdão por este erro grave e fatal.

OREM POR ISRAEL E SHALOM!

domingo, 19 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Ajude Israel Urgentemente!

Uma cidade dos Estados Unidos que se chama Sacramento, Califórnia, está contra Israel e à favor dos terroristas "palestinos".
Para protestar contra isso, assine esta petição urgentemente (em inglês): https://secure2.convio.net/cufi/site/Advocacy?pagename=homepage&page=UserAction&id=259&JServSessionIdr004=mm6l544bt3.app214b
Se não pode assinar esta petição, divulgue-lo por favor (em inglês): https://secure2.convio.net/cufi/site/Advocacy?cmd=display&page=OnScreenThanks&id=259
Envie mensages de protesto para o governo desta cidade (em inglês): http://www.cityofsacramento.org/contact.htm
Faz uma doação se puder (en inglês): https://secure2.convio.net/cufi/site/Donation2?df_id=2660&2660.donation=form1

Deus abençoe Israel e Shalom!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

JUDAÍSMO X CRISTIANISMO


Pr. Tupirani, O Primeiro Pastor Preso pela Ditadura Democrática no Brasil.

SITES:
WWW.SEMINARIO1.COM
WWW.TUPIRANI.COM
WWW.THECRYOFMIDNIGHT.WEBS.COM

BÍBLIA SIM! CONSTITUIÇÃO NÃO!
Fonte: http://www.youtube.com/user/ultimavoz/

A Lei se manifestou por Moisés, para nos mostrar que somos pecadores e incapazes de cumprir a Lei; mas a Graça e a Verdade veio por Jesus Cristo, para pagar pelos nossos pecados e cumprir a Lei.
Pense sobre isso e Shalom!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

JERUSALÉM É CAPITAL DE ISRAEL, INDEPENDENTE DA BBC CONCORDAR E DOS "PALESTINOS" REVINDICAR-LA!

 A maior emissora da Inglaterra, a BBC, não quer reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, mesmo com comprovações históricas e arqueológicas que sustentam este fato, pois Jerusalém sempre pertenceu e sempre pertencerá à Israel, e ninguém nem os "palestinos" tem direito à Ela.
 Quem reconhece e sabe que Jerusalém é a capital de Israel, protestem contra a BBC, enviando mensagens de revolta, indignação e desprezo contra esta emissora ANTI-SEMITA e PRO-TERRORISMO:
Em português: http://www.bbc.co.uk/portuguese/institutional/2011/06/000002_fale_conosco.shtml
Em inglês, direto na matriz da BBC: http://news.bbc.co.uk/sport2/hi/front_page/3701180.stm
Também, assinem esta petição (em inglês): http://aclj.org/israel/stand-against-media-anti-israel-bias

 A VERDADE TEM QUE SER DITA CUSTE O QUE CUSTAR, POIS CONTRA FATOS, NÃO HÁ ARGUMENTOS!

Pensem nisso e Shalom!