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sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!



Que Deus possa dar paz para Israel e para todos os Judeus no mundo todo. A paz consiste em estar sempre com Deus.
Que Deus nos abençoe neste ano e Shalom pra todos!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O "Moderado" Abbas

No último dia 20, o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas viajou para a Turquia para se encontrar com os terroristas palestinos soltos por Israel na troca de Gilad Shalit. Num evento televisionado, ele publicamente abraçou Amna Muna – a cruel terrorista palestina que em 2001 emboscou um menino judeu de 16 anos que havia conhecido pela internet. Junto com seus comparsas, ela o torturou e o matou de um modo horrendo.

Abbas nunca escondeu quem é ou no que acredita, apesar dos esforços da mídia e de líderes estrangeiros para faze-lo parecer moderado . O programa televisionado com Muna, foi consistente com seu sistema educacional que preza a cultura do ódio, louva o terrorismo e os homens-bomba em particular.

É também compatível com os salários mensais que Abbas paga às familias dos homens-bomba e terroristas presos; e com a nomeação das ruas, praças e torneios esportivos em homenagem a terroristas. 

Após ter sido o homem de confiança de Arafat por 50 anos, ter escrito sua tese de doutorado na Russia negando o holocausto, se envolvido intimamente no massacre dos atletas israelenses na Olimpíada de 1972, não dá para acreditar que ele teria dado uma volta de 180 graus em sua ideologia.

Enquanto Abbas aparece de terno e gravata e tenta parecer um estadista ocidental moderado que renunciou ao terrorismo e violência, sua recepção de Amna Muna, uma psicopata, conhecida por suas companheiras de cela como a "Satã de Ramallah" por seu sadismo, mordendo suas vítimas e jogando cera e óleo ferventes nos rostos daqueles que a desafiam, mostra o oposto.

Abbas sempre se manteve fiel às suas raízes. Ele foi membro da Irmandade Muçulmana no Egito que prega o domínio do mundo pelo islamismo como ordenamento divino e a submissão dos não muçulmanos. Ele sempre se referiu aos homens-bomba como “combatentes da liberdade”.

A maioria dos terroristas de hoje são muçulmanos. Eles ameaçam suas próprias sociedades e cada vez mais exportam o terrorismo islâmico para o mundo: Israel, Estados Unidos, India, Inglaterra, Russia, Australia, Holanda, Argentina, Sri Lanka, Tailândia, Espanha, França, etc.

O regime de Abbas e Arafat criado pelas aberturas que Israel fez pela paz, e que domina a Autoridade Palestina desde 1993, endoutrinou uma geração inteira para o terrorismo através de suas escolas, mesquitas e mídia.

E é por isso que as declarações do Hamas esta semana são importantes. O Hamas está se juntando à OLP num governo de união não porque ele tenha mudado sua ideologia mas porque quer que a OLP mantenha sua plataforma original: a de libertar a Palestina e trazer os palestinos ao que é hoje Israel. E estas declarações vieram exatamente porque a mídia começou a dizer que o Hamas teria se moderado e estaria caminhando para abandonar sua ideologia radical.

O Hamas e o Jihad Islamico estão exigindo que a OLP reconsidere sua estratégia política, acabe com os acordos de Oslo e o reconhecimento da solução de dois estados. O ministro das relações exteriores do Hamas, Osama Hamdan, disse que a decisão de se unir à OLP não significa que o Hamas irá se tornar parte do processo de paz com Israel.

“Qualquer um que pensa que o Hamas tenha mudado suas posições e que agora aceita o programa político derrotista da OLP está vivendo numa ilusão” ele disse. Hamdan continuou dizendo que o Hamas espera alcançar o gol de libertar as terras palestinas e trazer os refugiados para suas casas originais dentro de Israel.

O secretário geral do Jihad Islâmico Ramadan Shallah foi mais além e negou a decisão de se juntar ao governo provisório da OLP pois se recusa a abandonar seu programa ideológico.

O fato de Abbas ter deixado bem claro a todos os líderes das facções palestinas que o direito de “resistência armada” contra Israel seria preservado, não impressionou estes grupos que não querem ser vistos comprometendo sua agenda. Shallah disse que “ninguém tem o direito de dizer que a resistência armada é ilegítima e os palestinos não podem mais fazer uso dela”. Assim, a esperança do Hamas e do Jihad Islâmico é de reformar a OLP e trazer o grupo de volta ao caminho e objetivos que o criaram: a libertação total da Palestina pela guerra.

Parece que nenhuma destas declarações do Hamas e do Jihad Islâmico chegou aos ouvidos do Conselho de Segurança da ONU que simplesmente marretou Israel por não querer fazer mais concessões aos palestinos e mostrar o que eles chamam de “boa-fé”.

A educação do terror e a indiferença e abuso dos direitos humanos – a lavagem cerebral das pessoal em prol do terrorismo e homens-bombas – são as maiores causas do terrorismo islâmico deste século.

Nem o Mapa da Rota, nem as Iniciativas do Quarteto, ou as Resoluções das Nações Unidas, as enormes concessões Israelenses, e as pressões dos Estados Unidos resultaram em paz. Elas simplesmente desviaram a atenção do assunto: o incitamento e o ódio patrocinados pelo estado.

Não é possível buscar uma paz duradoura e ao mesmo tempo defender um sistema educacional que prega o ódio e a incitação ao assassinato. São coisas mutuamente exclusivas. A busca de uma paz durável – não a ilusão de uma cerimônia e apertos de mão – exige que a incitação e a educação do ódio termine.

Esta sim deveria ser uma precondição para qualquer negociação.
Fonte: http://deborahsrour.blogspot.com/

Só Deus pode dar Paz para Israel!
Shalom!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Brasil e Israel Unidos Para Desenvolver Mamona

A empresa israelense Evogene, pioneira em tecnologia para o melhoramento genético de plantas, e a SLC Agrícola do Brasil anunciaram um acordo de cooperação para o desenvolvimento e cultivo de sementes de mamona como matéria-prima para biocombustíveis no semiárido nordestino. O acordo veio na sequência de testes recentes no nordeste brasileiro, que mostraram que as cepas da planta desenvolvida pela Evogene têm maior potencial de rendimento do que as variedades atualmente disponíveis.
A Evogene tem foco na definição do genoma de certas espécies vegetais, com o objetivo voltado para potencializar as melhores características produtivas; permitir melhores práticas de cultivo ligadas à mecanização agrícola e obter melhores respostas no uso de defensivos agrícolas. O mercado de biocombustíveis vem aumentando nos últimos anos, atingindo o valor de US$ 18 bilhões em 2010; o mercado de biocombustível para aviação deve chegar a 15 bilhões de litros em 2020.
A Evogene acredita que a região contribui para aumentar o potencial de rendimento das variedades disponíveis hoje de mamona, indica o responsável por estratégias e desenvolvimento de negócios da Evogene, Assaf Oron. O objetivo é alcançar rendimentos de quatro toneladas por hectare, o que reduzirá os custos de produção para US$ 50 por barril. A parceria com a SLC Agrícola do Brasil aponta para o modelo de negócios da empresa israelense. A brasileira já conta com toda uma infraestrutura e é uma grande produtora de soja, algodão, milho e trigo numa área de 250 mil hectares. Seu valor de capitalização de mercado alcança US$ 900 milhões.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Vale lembrar que esta parceria é artificial, pois o Brasil  é amigo dos "palestinos" e inimigo de Israel.


Ganhe um calendário grátis (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/BAI_FLG115Calendar/FLG115CalendarLanding.html?s_src=JMG&s_subsrc=EWJ1111XXEA02

Deus te abençoe e Shalom!

sábado, 24 de dezembro de 2011

O Nascimento da Nossa Salvação


Joseph Farah
“E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.” (Lucas 1:26-33 ACF)
Milhões de cristãos no mundo inteiro celebrarão amanhã o Natal — indo à igreja, fazendo orações, cantando hinos natalinos e dando presentes uns aos outros em memória do nascimento de seu Senhor e Salvador, Jesus de Nazaré — cujo nome hebraico é Yeshua.


A maioria dos cristãos compreende que Yeshua, seu Salvador, não nasceu realmente em 25 de dezembro. Eu suspeito fortemente, embora não possa provar, que Ele nasceu em Nisã 1 — o primeiro dia do ano do calendário hebraico conforme foi estabelecido por Moisés. Isso significaria que o nascimento ocorreu na primavera — quando as ovelhas saem aos campos e nascem os cordeirinhos.
Apesar disso, os cristãos estarão lendo hoje passagens conhecidas do Evangelho de Lucas que descrevem as circunstâncias difíceis de uma virgem que deu a luz — um acontecimento que ocorreu apenas uma vez em toda a história do mundo.
Muitos filmes e livros foram produzidos sobre esses acontecimentos. Mas a maioria tem focalizado — e dá para entender muito bem isso — na obediência e sacrifícios notáveis de José e Maria — ou Yusef e Miriam — para trazer o bebê Yeshua, cujo próprio nome significa “salvação”, ao mundo.
Mas, você já pensou no que essa experiência foi para Yeshua?
Nós todos sabemos como Yeshua se sacrificou por nós no fim de Sua vida mortal — as torturas agonizantes que ele suportou, a humilhação, a morte na cruz. Mas nesta data do ano, eu muitas vezes penso no sacrifício que Ele, o co-criador do universo, fez, temporariamente renunciando à Sua onisciência, Sua onipotência, Seus imenso poder e Seu lugar à direita de Deus, para viver dentro do útero de uma menina judia e para se submeter à proteção de um obscuro carpinteiro judeu.
Ele literalmente renunciou ao céu para vir a um mundo caído de perigo e desilusões. Presumivelmente, Ele até teve de se desprender de sua própria consciência divina para se tornar um vulnerável embrião e bebê recém-nascido. Ele teve de nascer sob circunstâncias tribulosas depois que seus pais fizeram uma viagem de 112 km, andando a pé de Nazaré até Belém.
Ele renunciou a todas as riquezas inimagináveis e sabedoria imensa do universo para nascer num estábulo e colocado num lugar onde os animais bebiam água.
Mas, o que é mais importante, tente imaginar como é sentar-se à direita do Pai celestial contemplando essa ideia de se tornar totalmente vulnerável e, por pelo menos um período de tempo, ficar presumivelmente sem ideia do que aconteceu!
Como todas as outras crianças, Yeshua nasceu sem saber andar ou falar. Quantos de nós estariam dispostos a trocar nossas próprias vidas e estado consciente como seres humanos mortais adultos para reentrar no mundo desse jeito de novo?
É isso o que o nascimento de Yeshua representa para mim. É, em todo aspecto, um acontecimento tão inspirador e sagrado quanto contemplar a morte na cruz e ressurreição de Yeshua.
Muitas vezes falamos e ponderamos a Ascenção. Mas e quanto à Condescendência que ocorreu quando Jesus se tornou, primeiro, um bebê no útero e mais tarde naquele dia em Belém, um vulnerável recém-nascido que seria caçado por Herodes, e no fim sofreria uma horrível morte na cruz?
Os que creem reconhecem o sacrifício de Yeshua feito no Gólgota. Mas, verdadeiramente, precisamos considerar o sacrifício que Ele fez no dia em que voluntariamente renunciou ao céu para nascer de uma virgem. Esse acontecimento poderia também ser chamado de Miraculosa ou Misteriosa Condescendência.
Obrigado, Yeshua!


Traduzido por: www.juliosevero.com
Fonte: WND

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Supresas Para o Ano Novo

Shalom!
Pra quem quer viajar para Israel e conhecer a Terra Santa para os Judeus e Cristão, veja como isso é possível (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/programs/journey_home/tour_2012
Não peca a oportunidade de conhecer uma Terra que é Sagrada para Deus, para os Filhos (Cristão) e Escolhidos (Judeus) de Deus.

Se puder, faça doações (em inglês): https://secure2.convio.net/ifcj/site/Donation2?df_id=6560&6560.donation=form1&play=true&s_src=EM2BN3&s_subsrc=EA31112XXEFXX&JServSessionIdr004=55jbz46w54.app244a / http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

Que Deus possa te abençoar muito neste Fim de Ano e no Ano Novo também!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Americano que Falou a Verdade

Por Deborah Srour
Na semana passada ocorreu algo diferente e extraordinário. O candidato que está à frente da nomeação do partido republicano americano para a próxima eleição presidencial, Newt Gingrich, em entrevista ao Canal Judaico, disse a verdade sobre os palestinos: que ele são um povo inventado, apenas “árabes” e que a América não tinha que apoiar a criação de mais um estado árabe para o treinamento de homens bomba que virão se explodir nos Estados Unidos.
Gingrich não foi sempre um político. Ele tem doutorado em História e ensinou a matéria em faculdades e o que ele disse é absolutamente correto. Ele ainda notou que o termo “povo palestino” só se tornou aceito depois de 1977 quando Yasser Arafat se deu conta que não havia uma vontade real dos Sírios de erradicar Israel e então criou esta identidade palestina totalmente do espaço.
E apesar de dizer uma verdade histórica, desde então Gingrich tem sido atacado por todos os lados. Primeiro, Hussein Ibish do lobby palestino nos Estados Unidos, disse em uma entrevista à CNN, que se é verdade que o povo palestino é artificial, os israelenses também o são pois não existiam antes de 1948. Ele tentou igualar o nacionalismo palestino de algumas décadas com 3,500 anos de nacionalismo judaico.
Se nota bem que Ibish nunca leu a Bíblia. O movimento judaico de liberação não surgiu para competir com o nacionalismo árabe. Ele surgiu com o Rei David, inspirou os Macabeus a expulsarem os gregos, impulsionou Bar Kochba a lutar contra os Romanos e nos últimos 2 mil anos foi a pedra fundamental das esperanças e aspirações do povo judeu.
Mas também há aqueles que simplesmente negam a veracidade das declarações de Gingrich. O primeiro ministro da Autoridade Palestina Salam Fayyad disse que o povo palestino viveu nesta terra deste a “Aurora da História”. O Conselho Revolucionário da Fatah declarou que o povo palestino é descentente da tribo cananita dos Jebusitas que vivia no local aonde se encontra hoje a Cidade de David em Jerusalém.
Toneladas de evidências arqueológicas em Israel e especialmente em Jerusalém, provam a presença dos judeus na terra por milhares de anos. Nenhuma evidência arqueológica ou qualquer outra mostra a ligação dos palestinos de hoje com os Jebusitas de 3.500 anos atrás. Só as fabricações das imaginações esquizofrênicas dos líderes palestinos. Do ponto de vista dos Estados Unidos, no entanto, os ataques à Gingrich têm sido os mais preocupantes pois eles vêm do seu próprio partido.
Os republicanos podem não achar uma boa idéia reverter a política americana e negar a identidade nacional palestina que hoje seria consenso no Congresso e Senado. Um consenso que ignora que os palestinos são um povo artificial criado apenas e tão somente para destruir o nacionalismo judaico. E uma política de estabelecer um estado palestino independente do lado oeste do Rio Jordão que viva em paz com Israel, que provou ser um verdadeiro fracasso nos últimos 30 anos.
Vimos o que aconteceu em 2000 quando Arafat rejeitou a oferta de Ehud Barak de estabelecer um estado palestino. E quando Israel evacuou todos os judeus de Gaza em 2005. Em 2006 quando a América forçou eleições imediatas para promover a “democracia” entre os palestinos e o grupo terrorista Hamas foi eleito. Em vez de reconhecer que esta política é falha e considerar outras opções, a administração americana resolveu insistir nela. E com Barack Obama, ela se limitou ao puro apaziguamento dos Árabes para posicionar a América confortavelmente ao lado dos Europeus.
Isto não trouxe a paz entre Israel e os palestinos. A retirada do Iraque sem uma vitória decisiva e a redução substancial das tropas no Afganistão, mostram que os Estados Unidos estão abandonando seus aliados um por um.
Quando o outro candidato à nomeação do partido republicano Mitt Romney criticou Gingrich por suas declarações, Gingrich respondeu que ele se sente confiante que um número extraordinário de israelenses devem ter achado bom ter um americano falar a verdade sobre a guerra que estão lutando, e sobre a natureza do pessoal em volta que diz que “eles não tem o direito de existir e querem destrui-los”.
Newt Gingrich está certo. É mais do que bom ouvir um Americano, especialmente em sua posição, dizer a verdade de modo tão direto e claro. E só um americano poderia faze-lo. Com constantes ameaças políticas e terroristas à sua existência, seus vizinhos tomados por governos islâmicos radicais, o Irã ameaçando o mundo com um final apocalíptico e a administração Obama abandonando seus aliados tradicionais, ninguém vai ouvir verdades vindas de Israel.
Trinta anos de mentiras sobre a natureza do conflito e esforços para equilibrar seu apoio a Israel e seu apaziguamento aos árabes, não deixaram os Estados Unidos mais seguros ou o Oriente Médio mais pacífico. Precisamos de um novo presidente americano que entenda que é preciso mais do que esta política para restaurar a estabilidade na região.
E é esta a prioridade do dia. Apenas restaurar a estabilidade. Nos últimos três anos do governo Obama, os Estados Unidos abandonaram a verdade sobre Israel, os palestinos, e tornaram a região mais instável. Os Estados Unidos hoje não têm mais o respeito de antigamente e com isso Israel ficou mais vulnerável. Neste caso, talvez as verdades ditas por Gingrich sejam um antídoto para esta insanidade, para esta política de abandono da verdade e do apaziguamento.
É, acho que ainda podemos ter esperanças…
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

A verdade sempre está do lado de Israel, obrigando sempre os "palestinos" a mentirem.
Deus abençoe os que dizem a verdade e amaldiçoe os mentirosos!
Shalom!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Feliz Chanucá!

É noite de Natal e a cheff de cozinha Myriam Belinky está em casa, preparando um cheesecake. A sobremesa, conta, não tem nada a ver com a festa que está para ser celebrada pela maioria dos natalenses. Vinda de uma família de judeus russos, Myriam não comemora o Natal. No máximo aparece na casa de algum amigo porque gosta de festa, independente de qual seja.

Conversando com ela, tentamos entender como é comemorado o Hanukkah (em português, Chanuká), o tido como “Natal dos judeus”, e descobrimos que ele em nada se parece com o feriado cristão. Isto exceto, claro, pela troca de presentes comum a ambas as datas. Em primeiro lugar, o Hanukkah não é comemorado em dezembro, tal qual o Natal.

A data da festa é “móvel”, uma vez que o calendário judaico é lunar, diferente do nosso, que é solar. Enquanto o calendário antigo dependia da maturação da colheita, no entanto, agora foi criado em Israel um calendário com base lunar, mas que se ajusta pelo ano solar. A alternativa veio como forma de não confundir quem viesse de fora do país.

Na verdade, desde que chegou a Natal, Myriam diz que não comemorou o Hanukkah. “Eu sou meio vira lata ". E acrescenta: "Você não precisa gritar para que te ouçam, pode falar baixinho".  Os tempos em que se dedicou mais às comemorações tradicionais judaicas, conta, foi a época em que passou morando em um kibutz em Israel. Lá, por ser uma comunidade agrícola, havia ainda maior aproximação com algumas das tradições, como a chamada Festa da Colheita.

De fato, muito da cultura hebraica gira em torno da prosperidade e do amadurecimento dos grãos. O próprio calendário antigo se baseia no tempo de colher e semear.

O Hanukkah, então, começa no dia 25 de Kislev – o que normalmente coincide com o mês de novembro. É a chamada “Festa das Luzes” e tem duração de oito dias. Durante esse tempo, os judeus acendem, a cada dia, uma vela de uma menorah (espécie de candelabro) de oito braços, e trocam presentes.

“Nessa ocasião, é comemorada a vitória dos macabeus contra os governantes da Palestina que tinham profanado o templo e impuseram a religião helenística aos judeus”, Myrian explica. Ela fala ainda sobre a história que levou aos oito dias de festa. Conta-se que, na retomada do templo, tentou-se reacender uma menorah de sete braços como símbolo da fé judaica, mas, ao fazê-lo, os fiéis encontraram apenas um pequeno jarro contendo azeite puro. Milagrosamente, o óleo teria durado oito dias, tempo suficiente para o preparo de mais óleo.

Como gastrônoma, Myriam diz que o óleo reflete até mesmo nas comidas típicas referentes à data. Apesar dela ser muito diversificada, dependendo do país onde o Hanukkah é celebrado, as frituras são quase senso comum dentre os pratos típicos. Os judeus italianos, por exemplo, costumam comer pedaços de galinha envoltos em massa e fritos em grande quantidade de óleo. Já os marroquinos se servem também de galinha frita ao invés de ensopada.

Os ashkenazim - judeus naturais, em sua maioria, da França e da Alemanha – preparam Latkes, uma espécie de bolinho frito com batata ralada. Já os sepharadim – de Portugal e da Espanha – dão preferência a frituras embebidas de caldas doces e espessas. Em Israel, por outro lado, é comum comer Sufganiyoth, sonhos fritos recheados com geleia.

“Na Rússia normalmente se faz pratos com queijo”, Myriam afirma, mas não sem confessar sua preferência pelos guefilte fish (bolinhos de peixe) e pelo borscht (sopa de beterraba) na cozinha judaica. E preparando um cheesecake, ri. “Foi apenas coincidência”.
Fonte: http://www.nominuto.com/
Conheça mais sobre esta festa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chanuc%C3%A1

Que Deus abençoe todos os Judeus neste mês!
Shalom!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sinais do Fim dos Tempos









Os sinais do Jesus Cristo disse quea iriam aparecer antes de chegar o fim estão acontecendo, e de uma forma sobrenatural.
Os homens estão comprando e vendendo, casando-se e dando-se em casamento como Cristo havia dito.
O objetivo desses videos é alertá-lo para que você fique vigilante, pois o Messias esta á porta e em breve Ele voltará.
Fonte: http://www.youtube.com/user/ECRIDAESAM

O mundo terá o seu fim, mas o fim para os Cristãos e Israel, será o início da eternidade com Deus.
Que Deus nos salve e Shalom!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Antisemitismo Democrata-Americano

Por Deborah Srour – Nesta semana tivemos o supremo líder do Irã, Ayatollah Ali Khamenei, declarou que qualquer acordo que aceitasse a existência de Israel deixaria um “tumor canceroso” que ameaçaria a segurança do Oriente Médio para sempre. Netanyahu respondeu que são declarações difamatórias como estas – que provam a intenção de aniquilar Israel – que dão credibilidade às necessidade de segurança e de reconhecimento de Israel como estado judeu.
Mahmoud Abbas por seu lado, de volta à Ramallah, recebeu uma recepção e tanto. Os palestinos aplaudiram seu discurso nas Nações Unidas no qual ele apagou a ligação história dos judeus com sua Terra ancestral, negou o direito de Israel de existir e prometeu estabelecer um estado palestino racista e etnicamente limpo de todos os judeus. Alguns de seus fãs em Ramallah brandiam posters com a foto do presidente Americano Barack Obama retratado como um macaco entitulado “O Primeiro Presidente Judeu dos Estados Unidos”
O fato de palestinos tanto da Fatah como do Hamas serem racistas e anti-semitas, não deveria ser surpresa para ninguém que presta um mínimo de atenção para a mídia palestina e sua cultura em geral. Desde os Acordos de Oslo em 93, a Autoridade Palestina tem usado os meios de comunicação, escolas e mesquitas para vomitar propaganda antisemita idêntica à nazista. Sobre seu racismo, basta olhar os jornais de anos anteriores e ver como Condoleeza Rice era descrita e entender o apoio dos palestinos ao massacre dos negros em Darfur por muçulmanos.
É impressionante como num mundo que tenta ser tão politicamente correto tornando ilegais manifestações religiosas, banindo expressões em favor da familia tradicional, encorajando minorias a impor sua vontade, não condena, nem mesmo critica estes governos racistas e discriminatórios. Os negros americanos, bombardeados pela propaganda proselitista muçulmana saudita desde os anos 60, hoje simpatizam com os árabes e desconsideram o fato de que negros em países árabes sejam cidadãos de segunda classe, descritos como “escravos” pelos brancos.
Este mesmo lobby árabe também trabalhou incessantemente para minar a legitimidade dos judeus e de Israel no mundo. Uma pesquisa de opinião pública em 2008 mostrou que o ódio aos judeus é universal no mundo árabe e muçulmano. 97% do público na Jordania, Egito e Líbano expressaram ódio aos judeus e 75% da Turquia, Paquistão e Indonésia.
A visão de muçulmanos que vivem no ocidente não é muito melhor. Enquanto que 7% dos ingleses disseram ter uma visão desfavorável dos judeus, 47% dos muçulmanos ingleses admitiram o mesmo. E assim também é na França e Alemanha. Poderiam perguntar, porque isto é importante? Porque apesar dos muçulmanos serem 4.6% da população inglesa, eles foram responsáveis por 40% dos ataques anti-semitas no país.
Com este tipo de opinião que favorece um novo genocidio de judeus no mundo, poderiamos pensar que as organizações judaicas americanas estariam trabalhando mais para expor esta ameaça existencial. Mas este não é o caso. A liderança judaico-americana se preocupa muito mais com a influência dos evangélicos no partido republicano do que com os perigos do anti-semitismo muçulmano.
No mês passado, uma pesquisa da Gallup mostrou que 80% dos judeus americanos vêem os muçulmanos americanos de modo favorável e não acreditam que eles apoiem a Al-Qaeda. Esta visão distorcida dos judeus americanos vai mais longe. Eles estimaram que somente 7% dos hispanos e 19% dos negros americanos sejam anti-semitas. A verdade é muito diversa. Mais de 50% dos Hispanos que imigraram para os Estados Unidos e afro-americanos afirmaram ter sentimentos anti-semitas.
Mas como os judeus, estes grupos étnicos votam em sua grande maioria a favor do partido democrata. Os evangélicos, por outro lado, apoiam os Republicanos. Neste mundo surreal, eleitores democratas tendem a ser muito mais anti-semitas do que os republicanos. Esta disparidade pode se dever mesmo às escolhas políticas. O partido democrata de Barack Obama entendeu o medo que os judeus continuam a ter dos evangélicos que há mais de 40 anos tentam converte-los e está hoje numa batalha de demonização destes cristãos para manter o apoio financeiro dos judeus à sua campanha.
Quanto aos muçulmanos, o Conselho Nacional Judaico Democrata condenou um relatório do Congressista Peter King sobre a radicalização dos muçulmanos americanos dizendo que este tipo de coisa iria ferir a tolerância religiosa na América. Isto sem falar de seu apoio à construção da mesquita ao lado do World Trade Center. Em outras palavras, na opinião do Conselho Nacional Judaico Democrata, a mera investigação da radicalização dos muçulmanos Americanos poderia colocar os judeus em perigo.
Se os judeus na América estão preocupados em como irão manter sua lealdade ao Partido Democrata, então é normal eles exagerarem o perigo evangélico que é essencialmente Republicano. É razoável também para eles subestimarem o antisemitismo hispano e afro-americano e ignorar os altos níveis de antisemitismo entre os Democratas. Também faz sentido eles seguirem a linha do partido e ignorarem os perigos do antisemitismo islâmico global. Mas nada disso, absolutamente nada, faz qualquer sentido se estes líderes da comunidade judaica tiverem sido eleitos para defender os judeus dos sentimentos antisemitas e da violência.
É possível que os judeus americanos estejam simplesmente desligados da realidade. Mas é seu dever se educar. Vimos o que aconteceu há 70 anos atrás quando os judeus deixaram de se inteirar das ameaças que a realidade trazia para os seus e seu povo. Na semana passada Mahmoud Abbas recebeu aplausos e ovações de todos os cantos por seu discurso antisemita, que negou a história dos judeus em sua terra e condenou o estado judeu por sua existência.
Nesta semana nós judeus temos que fazer uma contabilidade especial da alma, de nossas ações e nossas faltas. Melhorar nossa fé no nosso povo, nossas leis e para com Deus. Com o continuo isolamento de Israel, e os ataques aos judeus no mundo aumentando geometricamente, meu voto é que para o ano que entra, a comunidade judaica Americana enfrente a difícil realidade e faça as escolhas corretas. Que ela tome a difícil resolução de atravessar as linhas partidárias e se coloque ao lado daqueles que nunca deixaram de apoiar Israel e combater o antisemitismo nos Estados Unidos e no resto do mundo.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Nota:
-Este artigo foi escrito em 7 de outubro deste ano.
-Nem todo Democrata é antisemita, e nem todo Republicano é à favor dos Judeus e Israel.
-Achei este artigo importante, porque eu estou extremamente preocupado com o antisemitismo mundial.
-Desejo que os Judeus e Israel possam reconhecer que Jesus Cristo é o Messias que Deus prometeu à ELES.
-Pra quem mora nos Estados Unidos, assine estas petições (em inglês): http://www.israelallies.org/site/recognize/jerusalem/ / http://jerusalemprayerteam.org/all-petitions.asp
-Que Deus proteja os Judeus no mundo todo e abençoe Israel abundatemente.
-Shalom pra todos!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Canadá Endurece Contra Anti-Semitismo

O governo do Canadá deu um passo histórico ontem ao assinar o Protocolo de Ottawa no Combate ao anti-semitismo.
Ao fazer isso, ele reconhece o anti-semitismo como um mal pernicioso e uma ameaça global contra o povo judeu, o Estado de Israel e todos os países democráticos. Como apontado pelo Primeiro Ministro Stephen Harper, “aqueles que odeiam e destroem o povo judeu, odiariam e destruiriam o resto de nós também”. O protocolo é uma declaração de que o ódio dessa natureza não será tolerado nesse país. Define um plano de ação para apoiar iniciativas de combate ao anti-semitismo e fornece uma estrutura a ser seguida por outras nações.
Ele também, pela primeira vez na história, liga o anti-semitismo à negação do direito que o povo judeu tem de ter seu lar ancestral — o Estado de Israel. Isso, de fato, diferencia o anti-semitismo pós 2ª Guerra Mundial de suas raízes. O anti-semitismo dos dias de hoje tem toda sua base na negação: negação da legitimidade do sionismo como um movimento judaico de direito ao Estado de Israel; negação da conexão da história judaica à terra santa e, em particular, à Jerusalém; negação do Holocausto (ao mesmo tempo que acusa os judeus de nazismo); e negação aos judeus de viverem livres do anti- semitismo, ódio e intolerância.
Ao anunciar os protocolos, o Ministro de Relações Exteriores John Baird expressa inequívoco apoio de seu governo ao Estado de Israel. Em referência ao tumulto dessa semana nas Nações Unidas e à ameaça palestina de declarar unilateralmente um estado, Baird disse, “o Canadá não vai ficar por trás de Israel nas Nações Unidas; nós vamos estar bem ao seu lado. Nunca é errado fazer a coisa certa.”
De acordo com Baird, cada vez mais países também se recusam a participar da Conferência da ONU conhecida como “Durban III” – um festival ao ódio anti-semita que começou como um fórum de direitos humanos na África do Sul em 2001; fórum este que se transformou num bombardeio anti-semita onde países árabes e africanos repressores, colocam em Israel, a culpa de todos os problemas de seus próprios países e do mundo. Essa semana os Governos da França, Nova Zelândia e Polônia se juntaram ao Canadá e outras 10 nações ocidentais, declarando que não participarão desse fórum.
Sem dúvida, a posição do Governo do Canadá sobre Israel é baseada no princípio de apoiar seus amigos – especialmente quando eles são democracias e defensores dos direitos humanos. A maioria dos líderes judeus concordaria que Israel é realmente o maior aliado do Canadá na luta contra o ódio e a intolerância. Mas a luta contra ódio e anti-semitismo deve ser ganha aqui no Canadá também. O protocolo de Ottawa é principalmente o resultado de um relatório publicado neste verão por uma Coalizão Parlamentar de Combate ao anti-semitismo constituída por líderes políticos canadenses que voluntariamente ofereceram seu tempo a investigar a crescente e alarmante onda de anti-semitismo no Canadá.
Em carta que acompanhava o relatório, Mario Silva e Scott Reid, líderes do Painel de Inquérito e da Comissão Diretiva escreveram: “a conclusão do Painel de Inquérito, infelizmente, é que a calamidade do anti-semitismo é uma ameaça crescente no Canadá, especialmente nos campus das nossas universidades. O relatório cita numerosos exemplos de anti-semitismo em vários campus inclusive o incidente infame em 2009 quando estudantes judeus na Universidade de York foram perseguidos e tiveram que se abrigar na sala de espera do Hillel, enquanto uma turba do lado de fora zombava deles com críticas anti-semitas. A lista de exemplos é bastante longa e incômoda.
Fonte: Huffington Post do Canadá, 21/9/11, Alice Kahane

Tradução: http://www.pletz.com/
Contribua: http://www.pletz.com/blog/contribua/

Que o Brasil e todos os países do mundo possam seguir exemplo de Canadá.
Deus abençoe Canadá e Shalom!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Israel Culpabilizado Pelas Violações Levadas a Cabo por Muçulmanos

mulher-islã

Segundo Yehuda Bello, blogueiro israelita cujos interesses incluem a Noruega, as mulheres da cidade de Oslo estão a ser vítimas de uma onda de violação sem precedentes. A esmagadora maioria desses abusos sexuais são levados a cabo por budistas hindus Judeus Cristãos muçulmanos.


Bello, que entende a língua norueguesa e possui contatos entre os locais, reportou 48 abusos sexuais entre Janeiro a Outubro, 45 deles levados a cabo por muçulmanos. Nos primeiros 6 meses de 2011, 208 mulheres norueguesas da cidade de Oslo queixaram-se de tentativa de violação e violação. Em todo o país, 929 violações e tentativas de violação foram reportadas desde o início do ano.


O mesmo blogueiro ressalva que a Noruega é o país mais avançado no que se trata de conferir direitos às mulheres. No entanto, a podridão do politicamente correto impede que se reportem com mais profundidade as violações levadas a cabo pelos muçulmanos.

Normalmente eles são identificados como "não-ocidentais", "de pele escura", "do médio oriente", etc.
Depois da polícia reportar que os muçulmanos estavam a violar as mulheres norueguesas devido às suas convicções religiosas e que isto era, segundo os muçulmanos, moralmente correto, um aceso debate público tomou forma. Nesse debate "os ministros governamentais, a maioria deles anti-semitas assumidos, alegaram que a reportagem e a sua publicação servem a Israel e à sua política de ocupação".
Ou seja, segundo os esquerdistas do governo norueguês, é irrelevante que as mulheres norueguesas estejam a ser brutalmente violadas por muçulmanos; o que importa para eles é que Israel de alguma forma ou outra está a ver validada a sua política de construir casas no seu próprio país.


O ministro da Justiça defendeu a reportagem policial mas acrescentou que "Israel deve estar contente em ouvir isto". Segundo este palhaço ignorante, os Judeus alegram-se com a violação de mulheres norueguesas.


Bello afirma que, em muitas partes da Noruega, as mulheres não se atrevem a sair de casa à noite e que muitas pintaram o seu cabelo de preto devido à sua crença de que o cabelo loiro é mais atrativo para os violadores muçulmanos.


Algumas norueguesas andam com gás lacrimogéneo embora isso seja contra a lei.

Fonte: http://midiailluminati.blogspot.com/

Noruega está muito mais preocupado em culpar Israel por tudo de ruim que acontece, do que proteger as norueguesas dos TARADOS MULÇUMANOS.
Deus proteje Israel e as norueguesas, e Shalom!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Países Islâmicos Usam o Suborno Para Obter Votos Contra Israel

israelt

Embora haja muito pouca necessidade de oferecer incentivos financeiros à maioria das nações do mundo para votarem contra Israel nas assembleias gerais das Nações Unidas (ONU), alguns estados árabes estão, no entanto, a subornar países que tradicionalmente se alinham com o Estado Judaico de modo a que as resoluções anti-Israel sejam mais facilmente aprovadas.


Quem revelou isto foi Johnson Toribiong, presidente do Palau (ilha do pacifico) e alguém que esteve em visita a Israel na semana passada. Falando para um jornal local, Johnson revelou que os Emiratos Árabes Unidos (EAU) lhe ofereceram $50 milhões de dólares de modo a que ele começasse a votar contra Israel.


Em resposta a esta tentativa de suborno, o presidente do Palau disse:

Nós respondemos: 'Esqueçam isso. Por nada deste mundo nós iremos votar contra Israel'.
O Presidente Toribiong fez-se acompanhar por Iolu Johnson Abil, presidente de Vanuatu, outra nação e ilha do Pacífico. Palau, Vanuatu, Micronésia, as ilhas Marshall e um certo número de micro nações do Pacífico são firmes defensores de Israel nas Nações Unidas muito devido à sua forte fé Cristã.
O fato de países estarem a tentar comprar votos dentro das Nações Unidas revela de forma cabal o estado do mundo atual. Mais revelador ainda é o facto destas alegações em torno de comportamento impróprio de alguns líderes islâmicos estarem a ser ignoradas pela ONU-controlada-pelo-bloco-islâmico e pela comunidade internacional.


E não é a primeira vez.


Quando as ilhas Salomão, outra ilha do pacífico, subitamente começou a votar contra Israel em 2009, muitos ficaram surpresos. Tal como as outras nações Cristãs do pacífico, as ilhas Salomão sempre se posicionaram do lado do Estado Judaico.


Mais tarde veio-se a descobrir que o ministro dos negócios estrangeiros do Irão havia subornado as ilhas Salomão com um cheque de $200,000 dólares e com promessas de ajuda tecnológica.

Fonte: http://midiailluminati.blogspot.com/

E AGORA!? A ONU VAI TER CORAGEM DE CONDENAR ESTES PAÍSES ISLÂMICOS?
DEUS ABENÇOE TODOS E SHALOM!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Israelenses Criam Spray Anti-Germes

Pesquisadores israelenses desenvolvem spray que ataca germes resistentes a antibióticos.
Pesquisadores israelenses estão desenvolvendo uma substância que ataca os germes resistentes a antibióticos comuns em grandes hospitais. A novidade, se usada em grande escala, poderia mudar a natureza das infecções hospitalares. O pesquisador Udi Qimron, microbiologista da Universidade de Tel Aviv, disse que o sistema funciona alterando a composição genética de bactérias resistentes a antibióticos.
“Pode-se matar as bactérias por meio da limpeza com água sanitária, mas não se pode matá-las 100% e não se pode controlar a secreção de bactérias resistentes, como ocorre quando o paciente espirra”, diz Qimron. “Mas quando se usa uma substância que atua no sentido da suscetibilidade das bactérias aos antibióticos, consegue-se impedir as mais resistentes se multipliquem nas superfícies do hospital”.
Qimron e outros pesquisadores dizem que o método abre caminho para o desenvolvimento de um spray com bacteriófagos, ou vírus que infectam apenas bactérias, utilizado com sucesso para fazê-las sensíveis a antibióticos. O spray poderá ser usado onde há grandes concentrações de germes resistentes, como camas, corrimãos, maçanetas e torneiras.

Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Enquanto o mundo quer destruir Israel, Israel contribue para o mundo.
Deus abençoe Israel e Shalom!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Seita Israelita Anti-Judaíca

Segundo a seita religiosa, que considera que a burqa afegã não é decente o suficiente, mulheres devem andar completamente cobertas



Cresce o número de mulheres judias israelenses que seguem os preceitos de uma seita radical e andam cobertas da cabeça aos pés "para preservar a decência". A maneira de se vestir dessas mulheres lembra a burqa usada no Afeganistão, e daí vem o apelido de "mulheres-Taleban", pelo qual ficaram conhecidas na imprensa israelense.
No entanto, para elas a burqa não é "decente" o suficiente, pois com apenas uma camada de roupa, as curvas do corpo da mulher ficam expostas.
Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.
A seita foi fundada há cerca de cinco anos pela rabina Bruria Keren, na cidade de Beit Shemesh, perto de Jerusalém. Há 3 anos Keren foi presa por abusar de seus 12 filhos e condenada a quatro anos e meio de prisão. A rabina, que foi acusada de maltratar as crianças, alegou que "queria educá-las segundo os preceitos da modéstia".
Na liderança da seita, ela foi substituída por outras mulheres que a consideram "santa" e seguem seus ensinamentos.





Seita obriga que mulheres cubram olhos, cabelos, mãos e pés



Desafio
O número de mulheres que aderiram à seita está crescendo e, segundo as avaliações, já chega a mais de mil. Elas próprias afirmam que já são mais de 10 mil. Essas mulheres vivem principalmente nas cidades de Jerusalém, Beit Shemesh e Elad, onde há grandes concentrações de judeus ultraortodoxos.
No entanto os próprios ultraortodoxos veem o fenômeno como um desafio aos preceitos da religião judaica, afirmando que essas mulheres "foram longe demais". Segundo os preceitos da seita, as meninas também devem andar totalmente encobertas desde pequenas.
Para o rabino reformista Arik Asherman, os preceitos da seita "não fazem parte do judaísmo". "Não conheço tradição alguma dentro do judaísmo que defenda tal ocultação da mulher e considero problemática a imposição desses preceitos às crianças" disse Asherman à BBC Brasil.


De acordo com o rabino, o preceito da modéstia faz parte da tradição do judaismo, mas uma interpretação tão radical "não tem precedentes".
O crescente número de comunidades de mulheres adeptas da seita também preocupa o Ministério da Educação de Israel, pois elas não concordam em matricular os filhos nas escolas públicas e os educam dentro das comunidades, sem qualquer controle do Estado.
Para a seita, a ocultação total da mulher é o preceito principal e deverá acelerar a "salvação do povo de Israel". Elas se reúnem e estudam maneiras de ocultar o corpo, inclusive os olhos e os cabelos, para evitar que "até as paredes as vejam".


'Aprimorando' a ocultação
Em um vídeo filmado clandestinamente por uma jornalista que se infiltrou na seita disfarçando-se de simpatizante, é possível ver diversas maneiras de como as integrantes "aprimoram" a ocultação de si mesmas.
Elas costumam se pentear embaixo dos panos, mesmo quando estão sozinhas, e raramente tomam banho, pois a operação acaba sendo extremamente complicada com todas as camadas de panos que as encobrem.
De acordo com a diretora da prisão onde se encontra a rabina Keren, o hábito de tomar poucos banhos é a razão principal pela qual ela é mantida em uma cela individual.
A cobertura total dos olhos faz com que as mulheres da seita não enxerguem por onde andam e, para poder se locomover, geralmente utilizam seus filhos como guias.
Para o rabino Uri Regev, presidente da ONG Hidush, em prol da liberdade religiosa e da igualdade, "o crescimento de um grupo fundamentalista como a seita das mulheres de xale, faz parte do processo geral de radicalização do público religioso em Israel".

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

Ser decente o suficiente, não é estar toda coberta, mas é andar segundo a vontade de Deus.
Deus liberte estas mulheres e Shalom pra todos!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Oração de Companheirismo Para Israel 2

Os conflitos no Oriente Médio continuam a esquentar. No primeiro rodada das eleições em Egito, extremistas islâmicos capturaram uma maioria de votos. O Irã continua a desafiar a pressão internacional em sua busca de armas nucleares. Os terroristas em Líbano arremessaram quatro foguetes em Israel na semana passada. E Síria está na iminência de guerra civil.
Perante tal inquietação, por favor, une-se a Fraternidade numa exposição de solidariedade com Israel e as seu povo por se comprometer orar para a paz de Israel assim como a segurança e bem-estar do povo Judeu e no mundo.
-Ora para a proteção dos Israelenses ameaçados pela organização terrorista Hezbollah, que continua a expandir sua cache de armas letais e ataques de plano contra o estado Judeu. Ore para um fim aos ataques de foguete de Líbano apontando Israelenses inocentes. "Ouvem minha oração, SENHOR; deixa meu grito para ajuda vir a você. Não esconda seu rosto de mim quando de eu estou em aflição. Vire a sua orelha a mim; quando eu chamo, respondo-me rapidamente" (Salmos 102:1-2).
-Ora que radicais Islâmicos falhem em sua oferta para assumir o governo egípcio. Ore para a preservação do tratado de paz do Egito com Israel. "Com certeza ele o poupará da armadilha do predador e da pestilência letal" (Salmo 91:3).
-Ora que Irã cessará sua missão para armas nucleares e suas provocações contra Israel e os Estados Unidos. "Todos meus inimigos serão oprimidos com vergonha e angústia; eles voltarão e de repente são posto envergonhar-se" (Salmos 6:10).
-Ora para Rabino Eckstein e as suas viagens seguras em Etiópia, onde ele participa no aliyah profético das centenas de Etíopes Judeus a Israel. "Então eles saberão que eu sou o SENHOR seu Deus, para embora eu enviei-os em exílio entre as nações, eu os reunirei ao própria terra, não deixando para trás nenhum" (Ezequiel 39:28).
-Dá graças a Deus para todas nossas forças armadas (Americanas) que perderam suas vidas em Pearl Harbor em 7 de dezembro, 1941. Possamos nunca esquecemo-nos de seu sacrifício heróico, e lembre-se de honrar e apoiar os homens e mulheres que lutam para nossas liberdades hoje. "É forte e corajoso. Não tenha medo nem horrorizado por causa deles, para o SENHOR seu Deus vai com você; ele nunca o deixará nem o abandona" (Deuteronomy 31:6).
Fonte (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

domingo, 4 de dezembro de 2011

Profecias Terríveis Sobre Israel


Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo



O ALINHAMENTO FINAL PARA O CUMPRIMENTO DE EZEQUIEL 38 & 39
"Tocai a trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto; Dia de trevas e de escuridão; dia de nuvens e densas trevas, como a alva espalhada sobre os montes; povo grande e poderoso, qual nunca houve desde o tempo antigo, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração." (Profeta Yo-el)

Estamos decididamente caminhando para os dias finais da humanidade, tal como a conhecemos. Aproxima-se o capítulo final da História humana! Inspirados por Deus, os profetas bíblicos do passado deixaram-nos um legado de informações e dicas que "os sábios entenderão" (leia-se Daniel 12:10).

Uma das mais impressionantes profecias bíblicas está contida no livro do profeta Ezequiel, capítulos 38 e 39, e descreve com grande pormenor a grande invasão que "no fim dos anos" virá "do extremo Norte" contra Israel, num tempo em que Israel "habitará seguro" no seu território, após o milagroso ressurgimento da nação e o regresso à sua Terra, conforme Ezequiel explicita na sua visão dos "ossos secos", relata no capítulo 37 e 38:8. Portanto, a grande "invasão do Norte" só poderia ter lugar quando Israel habitasse na sua própria terra, e essa é obviamente a realidade actual, ao fim de quase 2 mil anos de Dispersão (Diaspora).

O quadro das nações que invadirão Israel descritas em Ezequiel 38 é não só claro, como alinha perfeitamente com aqueles que nos dias actuais não só odeiam como planeiam atacar a nação de Israel, tão logo o consigam fazer.

À cabeça desta comandita está a Rússia (Rosh), da terra de Magogue (antecedentes dos russos), que comanda Meseque e Tubal (Ezequiel 38:1-3). Esta associação da Rússia com Meseque e Tubal é a peça que faltava para completar a tábua de xadrez para estes acontecimentos finais.

AS NAÇÕES DE EZEQUIEL 38

GOGUE E MAGOGUE - são claramente uma referência a uma entidade maligna (Gog) e a um povo (Magogue) ancestral do moderno povo russo.

MESEQUE e TUBAL - um povo que habitava na região da actual Turquia asiática (Capadócia).

PÉRSIA - obviamente o actual Irã.

ETIÓPIA - provavelmente não a actual Etiópia mas o SUDÃO, a sul do Egipto.

PUTE - claramente identificada com a Líbia actual.

GOMER - supõe-se que seja a Europa de leste islâmica, ao sul da Rússia.

TOGARMA - a Turquia de hoje.

A "PEÇA" QUE FALTAVA - A TURQUIA

Vê-se claramente que estas nações todas alinham pelo mesmo lado, ou seja: contra Israel. Desde o Irã ao Sudão, das nações islâmicas na Europa ao "amigo" dos árabes, a nação russa. Faltava apenas a Turquia, com a qual Israel tem feito acordos de amizade e de trocas comerciais, especialmente água por armas (veja-se a ironia), e até exercícios militares conjuntos. Contudo, esse "namoro" acabou abruptamente, por causa da aproximação a que se assiste actualmente entre a Turquia e a Síria, numa ligação estreita ao próprio Irã, a quem o presidente turco prometeu recentemente que prestaria apoio no caso de um ataque de Israel.

A Turquia tem recentemente realizado manobras militares conjuntas com a Síria, após ter negado a utilização do seu espaço aéreo para exercícios das forças aéreas de Israel.

Israel tem estado a negar o fornecimento de certo tipo de equipamento à Turquia, temendo que o mesmo venha a ser copiado pelos "amigos iranianos". Trata-se do avançadíssimo interceptor de mísseis Barak 8, um projecto comum de Israel e da Índia, e que consegue uma cobertura de 360º aos ataques aéreos ou com mísseis.

A amizade e cooperação entre a Turquia, o Líbano, a Síria e o Irã estreita-se a cada dia que passa, prevendo-se que a mesma inclua também uma aliança militar que terá em Israel o seu inimigo comum.

Sendo assim, não restam muitas dúvidas de que a "peça" final do quadro de nações revelado em Ezequiel 38 está no seu lugar, faltando apenas o toque da ordem para avançar, ou o "puxar dos anzóis" referido por Ezequiel 38:4 para que esta coligação avance para sul, ou seja, para Israel.

Estes são claramente os dias finais. A Palavra de Deus avisa-nos que "quem tiver ouvidos para ouvir que ouça". Esta é a nossa compreensão. Este é também o nosso aviso. Estejamos preparados, tendo os nossos corações e nossas vidas em ordem diante de Deus.
Fonte: http://ouveohisrael.webs.com/

Que Deus possa ter misericórdia de Israel!
Shalom!