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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dia 6 de Maio Tem Yom Israel


A produção do cantor David Broza cancelou a sua participação no Yom Israel, alegando problemas na agenda. Mesmo assim, o evento promete ser a maior celebração pela existência do Estado de Israel, já vista em São Paulo, com muitas atrações, atividades e surpresas!

Venha curtir Yom Ha'atzmaut de um jeito que você nunca viu!!!
A Federação Israelita do Estado de São Paulo e a A Hebraica promovem, no próximo dia 06 de maio, das 11 às 19h, por todo o clube, o Yom Israel, um grande evento organizado pelos movimentos juvenis e entidades universitárias para marcar as comemorações do 64º aniversário da Independência do Estado de Israel (Yom Haatzmaut). Neste dia, a Hebraica estará aberta a toda comunidade (sócios e não sócios), com uma programação festiva, cultural e de lazer voltada para todas as faixas etárias, com diversas atividades como: palestras, filmes, teatro, apresentações de danças e musicais, harkadot, comidas típicas, artes plásticas, brinquedos para as crianças, além de sorteios e surpresas.
O Yom Haatzmaut (Dia da Independência), é o principal feriado nacional de Israel. Celebra a independência do país, marcada pelo fim do mandato britânico. É celebrado de acordo com o calendário judaico, no 5º dia do mês de Iyar. Pelo calendário gregoriano, adata da independência é 14 de maio de 1948. O principal costume dos israelenses no Yom Haatzmaut é reunir as famílias e os amigos e comemorar a data com churrascos ou piqueniques. Também há festas nas grandes cidades, onde o povo se reúne para ouvir shows de música e dança. A cerimônia oficial acontece no Monte Herzl, em Jerusalém.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
Mais eventos: http://www.pletz.com/blog/brazilian-immersion-conference-for-educators/
Eventos nos Estados Unidos (em inglês): http://www.cufi.org/site/Calendar?view=Detail&id=114083&autologin=truehttp://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=2012Summit_Welcomehttps://events.cufi.org/Login/Login.aspx?ReturnUrl=%2fManagement.aspxhttp://www.cufi.org/site/Survey?ACTION_REQUIRED=URI_ACTION_USER_REQUESTS&SURVEY_ID=16761 / http://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=2012Sunday_welcome

Petição para salvar a vida do Pastor Youcef (em inglês): http://aclj.org/iran/christian-pastor-youcef-nadarkhani-petition
Deus abençoe todos e Shalom!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Orem e Ajudem Israel Nestes Dias Especiais 2


Só um país que precisou e ainda precisa lutar a cada segundo deste mundo por sua sobrevivência tem o Iom HaZikaron ( dia em memória a todos os que caíram em combate pela defesa do Estado de Israel e as vítimas de atos terroristas.)

Floriano em Israel. Knesset - Jerusalém
Só um país que sabe o quanto é importante cada vida de seu povo chora seus mortos 24 horas antes de sua principal data comemorativa, sua Independência: Iom HaAtzmaout.
Só um país que nasceu a partir da carnificina de seus antepassados presta homenagem aos que defendem a pátria do povo judeu, para que não sejamos mais estrangeiros indefesos e vulneráveis na terra dos outros.
Só um país que vive sob o jugo de um terrorismo assassino homenageia cada vida inocente perdida para estes atos bárbaros.
Só um país acostumado à intensidade e à fugacidade da vida une datas tão emblemáticas.
Dediquemos hoje nossa lembrança a todos aqueles que perderam suas vidas para que todo o povo judeu no mundo afora, possa se sentir mais seguro, sabendo que o Estado de Israel lá está para todos nós.
E rejubilemo-nos!!
Israel aí está! Um jovem país efervescente, criativo, dinâmico. Uma das únicas democracias de toda a região. Em 64 anos, o Estado de Israel conseguiu imprimir um empreendedorismo que surpreende todos os que pensavam que esta pequena faixa de terra estava destinada ao fracasso.
Israel é a expressão do que a determinação, o sonho e a ação podem alcançar. Sem falsas utopias, sem ingenuidade, mas com todo o empenho de um país e de um povo escrevendo e reescrevendo a história.
Mas Israel ainda tem muito mais a dizer. Israel nunca está no final do caminho. É o país onde nasceu a espera pela chegada da paz eterna. É o país onde a vida ganha um significado maior: de perpetuação da história, de sonho realizado e de sobrevivência, o país do respeito ao passado e certamente da confiança no futuro.
Convido-os para comigo homenagear quem perdemos, comemorar o que conseguimos e lutar sempre pelo que almejamos.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

PETIÇÕES DE URGÊNCIA (em inglês): http://www.aipac.org/en/legislative-agenda/agenda-display?agendaid={50B00D38-5A87-4E29-9D5D-670022EBB2AD} / http://org2.democracyinaction.org/o/7196/p/dia/action/public/?action_KEY=10448 / http://org2.democracyinaction.org/o/7196/p/dia/action/public/?action_KEY=9867

EVENTO E DOAÇÃO (em inglês): https://www4.gotomeeting.com/register/750002079 / https://jerusalemprayerteam.org/matching-gifts.asp

Deus sempre estará com Israel agora e eternamente!
Shalom!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Orem e Ajudem Israel Nestes Dias Especiais


Nós temos muito que lembra-nos e também dar graças em nossas orações nesta semana. Embora ataques no estado Judeu persistem de todas as maneiras, nós celebramos o Dia da Memória e o Dia da Independência com corações agradecidos. Nós tomamos conforto em saber disso, as vezes em guerra e as vezes em paz, onde Deus sempre nos expos o seu amor constante. Pra alegramos!
Mais foguetes foram lançados por terroristas palestinos em Gaza no sul de Israel. Por favor, orem por segurança para os Israelenses que vivem em ameaça constante de perigo, e como sempre, para a paz na terra. "Israel, pois, habitará só, seguro, na terra da fonte de Jacó, na terra de grão e de mosto; e os seus céus gotejarão orvalho." (Deuteronomy 33:28).
Esta semana, como nós celebramos o Dia da Memória (Yom Ha’Zikaron) e Dia da Independência (Yom Ha'atzmaut), dá graças para a liberdade do estado Judeu, e lembra-nos de todo esses que perderam suas vidas para assegurar essa independência. "E andarei em liberdade; pois busco os teus preceitos" (Salmo 119:45).
Orem pela família, amigos, e todo esses tocados pela vida de Charles Colson, líder cristão notado e amigo de longa data do The Fellowship. Colson passou longe este fim de semana, mas a sua memória viverá sempre. "Sirva pois a tua benignidade para me consolar, segundo a palavra que deste ao teu servo" (Salmo 119:76).
Por favor, orem para todo esses que farão Aliyah (imigrar para Israel) nesta primavera. Que eles possam achar segurança e conforto na transição para sua nova casa. "E quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o oprimireis. Como um natural entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-ás como a ti mesmo, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus." (Leviticus 19:33-34).
Orem pela sabedoria do Netanyahu, Primeiro-Ministro Israelense, e do Presidente Obama, e todos os outros chefes de estado que procuram paz. "Dá-me, pois, agora, sabedoria e conhecimento, para que possa sair e entrar perante este povo; pois quem poderia julgar a este tão grande povo?" (2 Crônicas 1:10).
Fonte (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

Doações para estes dias (em inglês): https://secure2.convio.net/ifcj/site/Donation2?df_id=7360&7360.donation=form1&s_subsrc=EA41204XXEGXX&s_src=EM1TL2&autologin=true / https://secure2.convio.net/ifcj/site/Donation2?df_id=7380&7380.donation=form1&s_subsrc=ES41204XXEXXX&s_src=HP_BRACHA&autologin=true / https://secure2.convio.net/maoz/site/Donation2?idb=1721138185&df_id=1981&1981.donation=form1&JServSessionIdr004=i88evo5101.app205a

Ajudem Israel que está sofrendo ataques da mídia (em inglês): https://secure2.convio.net/cufi/site/Advocacy?pagename=homepage&page=UserAction&id=257

Presente e evento (em inglês): http://eteacherbiblical.com/learn-biblical-hebrew/celebrate-israels-64th-birthday-a-stunning-israel-photo-album?cid=4684&utm_source=israel365.co.il&utm_medium=web%20campaign&utm_campaign=bi-israel365-nl-photoalbumhttps://members.jpost.com/NYCreg.aspx

Feliz Aniversário Israel e Parabéns pela Independência!
Deus abençoe Israel hoje e sempre!
Shalom!

domingo, 22 de abril de 2012

ELIAS: O Ministro da Restauração


Fonte: http://www.youtube.com/user/ultimavoz/


O profeta Elias era um homem de Deus profundamente envolvido em atividades políticas. Ele não era um político, mas exortava e repreendia os políticos.
Elias inicia seu ministério sem medo de entregar uma palavra dura para o rei Acabe (criatura política semelhante ao presidente Lula do Brasil e ao ex-presidente Clinton dos EUA):

“Você e o seu pai… são criadores de problemas, pois abandonaram os mandamentos do SENHOR Deus e adoraram as imagens de Baal”. (1 Reis 18:18 NTLH)


Elias continuou confrontando o rei Acabe posteriormente, com muitas outras palavras proféticas. (Para ver como Deus usou Elias na esfera nacional de Israel, leia os capítulos 17, 18, 19 e 21 do livro de 1 Reis e o capítulo 1 do livro de 2 Reis, no Antigo Testamento.)


Depois de cumprir missões proféticas incríveis na política de Israel, Elias foi levado por Deus (veja o capítulo 2 do livro de 2 Reis). Mas ele não experimentou a morte. Pelo que se indica no livro do profeta Malaquias, Elias voltará. Deus diz: “Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI)


Entretanto, mesmo antes da volta de Elias, já houve um cumprimento parcial inesperado (assim como é possível que ocorram outros cumprimentos parciais inesperados):

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista”. (Mateus 17:11-13 ACF, o destaque é meu.)


Quando Jesus disse que Elias restaurará todas as coisas, ele também quis dizer que Elias colocará tudo em ordem — principalmente na esfera política. O Novo Testamento Philips diz que Elias “iniciará a reforma do mundo”. O mundo político, com toda a sua corrupção, hipocrisia e maldade, precisa de ordem, e Deus enviará Elias para esse propósito.


João Batista: o primeiro homem a ter a unção de Elias?

Na vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo. Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode levantar homens na unção de Elias. Recebendo a unção de Elias, João Batista fez o que Elias fazia. O que Elias fazia? Ele repreendia os governantes conforme a poderosa Palavra de Deus.


Assim como Elias, João Batista passava sua vida num isolamento profético “nos desertos”, para poder buscar melhor a Deus, para poder ouvir melhor a voz do Espírito Santo e ser um instrumento poderoso de Deus na sociedade.


Com a unção de Elias, João Batista confrontou Herodes (outra criatura política semelhante ao presidente Lula e ao ex-presidente Clinton dos EUA) por causa de um pecado sexual em sua vida:


João dizia a Herodes: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”. (Marcos 6:18 NVI)


Outras versões da Bíblia revelam que João fazia essa repreensão freqüentemente a Herodes. Não só uma, duas ou três vezes, porém toda vez que via Herodes, João abria a boca. Ele não perdia a oportunidade de dizer que o rei havia quebrado os limites legais de Deus.

De forma estranha, o que João estava fazendo era cumprimento parcial da promessa de Deus em Malaquias. No entanto, ninguém poderia imaginar que incluída nessa promessa estava também a volta da unção de Elias. João Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.


A missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus para a maior visitação do Senhor na história humana. É claro que, espiritualmente, o Senhor continuará visitando seu povo, para operar grandes obras, e servos do Senhor ajudarão a preparar o coração do povo de Deus para as visitações do Espírito Santo nestes últimos dias. Se o Senhor continuar derramando a unção de Elias, veremos homens ousados no Espírito Santo, prontos para, conforme a Palavra de Deus, repreender governantes que estão em pecado e corrupção.


O que João Batista fazia freqüentemente diante de Herodes é um contraste surpreendente com a realidade de nossos dias, onde é comum homens e mulheres que professam ser de Deus apoiarem políticos e governantes com um comportamento moral e sexual pior do que o comportamento de Herodes. Contudo, o envolvimento político de João ia até onde esses homens e mulheres não ousam ir. Seu envolvimento político não adulava os poderosos, mas refletia fielmente a perspectiva de Deus para lidar com problemas morais específicos e sérios.


Onde entra a unção de Elias, entra a cobrança profética diante de autoridades políticas, a fim de que as políticas se alinhem com as políticas de Deus e a fim de que os políticos se alinhem moralmente com a vontade e leis de Deus.


Enquanto Elias no Antigo Testamento cobrava dos governantes judeus um estilo de vida justo que agradasse a Deus, no Novo Testamento João cobrou de Herodes (que nem judeu era) um comportamento sexual justo. Herodes tinha muitos problemas sérios (inclusive desonestidade, corrupção e violência) que mereciam forte reprovação. João poderia ter confrontado todos esses pecados, pois ele tinha conhecimento, através de seus pais que eram de famílias de sacerdotes, do importante papel dos profetas do Antigo Testamento na denúncia contra a corrupção e opressão contra os pobres praticadas por autoridades políticas.


No entanto, ele agiu de acordo com a prioridade de justiça que Deus colocou em seu coração, talvez por que não fizesse muito sentido pressionar um político a tentar “consertar” as coisas na sociedade quando sua vida particular precisava de “conserto” moral. Ele não dispersou suas energias atacando todos os pecados de um político. Ele começou atacando de frente o pecado que sua visão espiritual via como mais grave no momento. Sua prioridade absoluta era lidar diretamente com a questão moral, muito embora ele também condenasse outros pecados na vida do rei Herodes. Por sua atitude de repreender o pecado sexual de um homem da política, João acabou sofrendo prisão e morte.


Jesus aprovou o comportamento profético de João. Enquanto João estava na prisão pagando pelo “crime” de condenar o pecado sexual de Herodes, Jesus só teve comentários de elogio sobre ele. “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.” (Mateus 11:11,14 BLH, o destaque é meu.)


Se estivesse vivo em nossa época, não há dúvida de que João abriria a boca diante de políticos como Lula, que promovem ativamente a agenda do aborto e do homossexualismo na sociedade. Contudo, quem poderia dizer que a unção de Elias não pode ser dada a homens de Deus no Brasil? Enquanto não se vê o derramamento dessa unção, nada impede o povo de Deus de clamar incessantemente: “Senhor, o Brasil tem no governo Herodes e Acabes, mas onde estão os teus Elias para o Brasil?”


Restaurando e reformando o mundo político

Ao mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a reforma do mundo. Há muitas coisas tortas, pervertidas e diabólicas nas lideranças políticas e nas próprias políticas e leis criadas por eles, e Elias virá com a poderosa Palavra do Senhor para reprovar o mundo político, para manifestar aos arrogantes governantes mundiais que Deus exige que os governos e as nações se conduzam conforme a justiça da Palavra de Deus.


Talvez, a exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos dias homens que simbolizem Elias. Afinal, há muitos Acabes e os Herodes nos governos de hoje e eles também precisam ser repreendidos conforme a Palavra do Senhor. Eles precisam saber e reconhecer que Deus não age só dentro das igrejas cristãs, mas também entre os arrogantes governantes mundiais. Eles precisam sentir, através da unção profética de Elias nos servos escolhidos de Deus, que suas políticas e condutas são abominação diante de Deus.


Os Acabes que promovem a idolatria estatal, a feitiçaria, a prostituição e o homossexualismo precisam conhecer o poder de Deus através de seus profetas. Os Herodes que vivem condutas sexuais erradas precisam ser repreendidos pelos profetas com a unção de Elias.


Os governantes do mundo não têm direito nenhum de fazer o que bem quiserem, pois Deus lhes deu a obrigação específica de servirem a Deus castigando os maus e elogiando os bons. A Palavra de Deus deixa claro que os governantes são “enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.” (1 Pedro 2:14 ACF)


Todo governo humano foi chamado para ser servo de Deus nesta obrigação fundamental:


“Porque [o Estado] é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.” (Romanos 13:4 ACF)


Entretanto, o governo hoje invade até mesmo a esfera de Deus, prometendo dar tudo (saúde, educação, etc.) à população e suprir-lhe todas as necessidades, como se fosse o próprio Deus! Gerald Ford, presidente dos EUA na década de 1970, disse uma grande verdade sobre o governo:


“Se o governo é grande o suficiente para lhe dar tudo o que você quer, é grande o suficiente para lhe tirar tudo o que você tem”.


Quando o governo deixa de ser servo de Deus na missão que Deus lhe deu de castigar os maus e elogiar os bons e invade áreas que Deus não lhe permitiu (o controle das crianças e da educação), então o Estado se torna um Monstro.


O governo brasileiro vem falhando sistematicamente na área da segurança, que é sua obrigação e também o dever que Deus lhe impôs. Vem falhando também sistematicamente na área da educação e saúde, que Deus não lhe autorizou. Resultado: o governo tira quase tudo de seus cidadãos, mas não lhes dá quase nada, e o pouco que o povo recebe é precário e ruim.


Quando o Estado quer fazer tudo, acaba não conseguindo fazer quase nada, a não ser sobrecarregar a população com um número grande de impostos elevados e injustos. Tanto dinheiro para impostos de segurança, saúde e educação e, no final, os cidadãos ficam sem dinheiro e sem os “produtos” estatais que foram obrigados a pagar a preços tão elevados.


Nenhum governo tem chamado de Deus para se envolver no controle de famílias, crianças e promoção de políticas de aborto, homossexualismo e outras perversões. A responsabilidade fundamental que Deus deu ao governo é “castigar o que faz o mal”. O que passa dessa obrigação é intromissão estatal e pode seriamente cair dentro da categoria de ilegalidade diante de Deus. Os Elias de Deus confrontarão os presidentes, governadores, prefeitos e outros políticos na negligência à sua obrigação e os repreenderão por invadirem áreas que não lhes competem.


No entanto, onde estão os Elias de Deus para avisar os presidentes e outros governantes que seu governo e suas políticas são ilegais aos olhos de Deus? Onde estão os Elias de Deus para dizer ao governo que sua responsabilidade é apenas a segurança? Onde estão os homens de Deus para imitar João Batista e dizer aos Herodes modernos: “O que você está fazendo é contra a Lei de Deus”? É bem fácil chegar até um presidente ou outra autoridade corrupta e imoral e limitar-se a elogios e cumprimentos. Multidões de líderes religiosos que se encontram com elevadas autoridades agem exatamente assim. Não buscam a face de Deus e quando estão face a face com um governante, só têm elogios, para quem com justiça merece uma palavra de repreensão e aviso. Há aduladores em abundância. Mas onde estão os Elias? Onde estão os homens com a coragem ungida de dizer aos presidentes que seu governo passou dos limites que Deus deu?


A chave para cultivar a unção de Elias: o envolvimento direto dos pais na criação e educação dos filhos

Onde estão os Elias de Deus? Eles estão, ou poderão estar, no ambiente espiritual ideal para seu desenvolvimento. Deus diz:


“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI, o destaque é meu.)


Em nossa época, o Estado vem levando os filhos a se distanciar dos pais, porque os pais não estão se investindo devidamente na vida dos filhos. Com esse distanciamento, fica bem fácil pais se voltarem contra filhos e filhos contra pais.


O Estado, que Elias e João Batista tanto repreendiam e confrontavam, hoje tem como uma de suas metas prioritárias controlar as crianças — por meio das escolas. O controle estatal sobre as crianças e a educação é uma novidade recente na história da humanidade. É claro que o Estado alega defender o “direito à educação” das crianças. Contudo, mesmo que os pais tenham formação universitária pós-graduada na área da educação, o Estado brasileiro, por exemplo, não dá a esses pais o direito de dar a seus filhos educação escolar em casa, sob o pretexto de querer “os melhores interesses das crianças” — que são, na verdade, apenas uma camuflagem para proteger os melhores interesses estatais.


Um filho aprendendo em casa pode receber uma boa educação, se os pais têm meios para se sacrificar nessa educação, e será difícil semear novos e estranhos valores neles com os pais por perto. Na escola, mesmo que as crianças não recebam uma educação adequada — e pesquisas indicam que a saúde da educação no Brasil não anda nada bem —, o importante, para o Estado, é que longe dos pais pelo menos fica mais fácil colocar as crianças em contato com valores diferentes dos pais, valores aprovados pelos critérios estatais. O deus estatal exige o sacrifício de crianças no altar da doutrinação governamental.


O que está em jogo é a direção de vida e valores das crianças. O Estado bem sabe que o controle sobre a educação e as crianças é fundamental. Por isso, o governo não abre mão de sua própria lei que exige que as crianças freqüentem a escola institucional. A meta em si não é a educação. É distanciar a criança do lar e mantê-la no ambiente institucional — longe da família e seus valores — o máximo de tempo possível. O resultado? Depois de alguns anos expostos à doutrinação estatal, muitos adolescentes de famílias evangélicas começam a se desviar. Quando terminam uma faculdade, a grande maioria se desapega de Deus e seus valores ou da família e seus valores. Terminam “educados” e imorais, “educados” e rebeldes, “educados” e distantes de Deus, “educados” e longe dos valores da família.


“Educados” é uma expressão praticamente vazia de seu real sentido, pois a maioria dos alunos que saem da escola hoje é funcionalmente analfabeta, escrevendo e lendo de modo precário, porém muito bem “educada” em assuntos totalmente desnecessários, como namoro com sexo livre e educação sexual pornográfica com direito à imoralidade homossexual.


O fato é que os filhos estão se desviando dos pais e de seus valores, porque os pais os entregaram à influência nociva da doutrinação estatal das escolas institucionais.


De que adianta então uma grande formação “educacional” com o preço da vida e valores espirituais de nossos filhos? Provavelmente, os apóstolos do Senhor Jesus Cristo prontamente sacrificariam tais oportunidades acadêmicas, em vez de sacrificar seus filhos por amor a esse tipo de educação. Eles jamais veriam a educação como mais importante do que a vida e valores espirituais de seus filhos.


Se os apóstolos tivessem apenas essas duas opções, é claro que eles escolheriam proteger seus filhos. Entretanto, não há apenas essas duas opções. No que se refere à educação, a escola institucional não é a única escolha! Quando o coração dos pais se volta para os filhos, assumindo a supervisão direta de sua educação e formação e recusando-se a entregá-los ao Monstro estatal, o coração dos filhos volta-se — não para as drogas, rebelião e comportamentos errados. O coração deles volta-se para seus pais. Não é à toa que no movimento de educação escolar em casa a maioria dos filhos admire e respeite os pais, um comportamento cada vez mais difícil quando os filhos já estão freqüentando uma escola institucional há alguns anos. A educação é a chave. O Estado sabe disso. A Palavra de Deus ensina isso. Resta aos pais agora descobrirem essa importante verdade.


Quem tiver controle sobre a educação de uma criança terá influência decisiva sobre seus valores. É por isso que o Estado exige esse controle, por mais preparo acadêmico que os pais tenham. O Estado precisa controlar a educação, a fim de que tenha total liberdade de pregar e ensinar seus valores “democráticos” — que nada mais são do que seu “evangelho” do humanismo, socialismo, feminismo, homossexualismo e liberalismo. O Estado precisa controlar as crianças, a fim de que tenha total liberdade de torná-las discípulas desse “evangelho”.


O Monstro estatal usa o sistema de educação para formar monstrinhos e monstros conforme a sua própria imagem e semelhança, para que aprendam com os mestres estatais que o que é abominação aos olhos de Deus é normal para o Monstro estatal, e o que é justo e certo aos olhos de Deus é abominação para o Monstro estatal. Há exemplos abundantes dessa realidade. O Monstro estatal do Brasil vê como abominação a orientação do livro de Provérbios que dá aos pais o direito e a plena liberdade de disciplinar, com a vara da correção, o mau comportamento dos filhos. Mas vê como normal e justo entregar, em adoção, crianças para casais homossexuais.


O programa Brasil Sem Homofobia do governo Lula quer que todos os brasileiros respeitem a sodomia. Os pais que não respeitarem a sodomia estarão arriscados a perder a guarda dos filhos — a qual poderá ser entregue a um “casal” homossexual. Só um Monstro poderia fazer agir assim. E tal Monstro existe: é o Estado.


O Monstro estatal vê como normal entregar crianças em gestação ao extermínio do aborto legal. Para ele, é normal ensinar crianças de escola que o homossexualismo e o sexo fora do casamento são opções de vida e merecem respeito.


O Monstro estatal exige que, nas aulas de religião das escolas públicas, Jesus Cristo seja colocado no mesmo nível dos deuses do candomblé e outras religiões afro-brasileiras e pagãs.


O Monstro estatal exige a exclusão de Deus e seus valores das escolas e da esfera pública, com a desculpa de que o Estado é laico. A exclusão é propositada, a fim de que o lugar de Deus seja ocupado pelo Monstro estatal. Assim, o Estado moderno é semelhante aos reinos antigos, onde o paganismo usurpava o lugar que pertencia a Deus. Hoje quem usurpa é o humanismo, o estatismo, o secularismo, o socialismo e ideologias afins.


Mesmo com um controle tão forte e com políticas e leis draconianas na área da educação, o governo Lula, depois de vários anos de investimento na “melhoria” da educação, reconhece que seu “objetivo fracassou” e que na educação brasileira o “quadro é negativo”. Aliás, reconhece também que, embora a educação institucional seja compulsória e a educação escolar em casa seja proibida, o analfabetismo está relativamente alto e que as crianças terminam a escola primária praticamente sem saber ler e sem entender o que lêem. Em outras palavras, o próprio governo está dizendo que sua educação é um desastre!


Apesar desse fracasso muito bem reconhecido, o governo Lula conseguiu abaixar a idade da obrigatoriedade escolar, modificando a lei para que os pais sejam forçados agora a mandar os filhos para a doutrinação estatal da escola institucional não mais aos 7 anos de idade, mas aos 6. Contudo, a meta estatal é muito mais ambiciosa:


Dados divulgados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostram números preocupantes no Brasil. De acordo com a Campanha… mais de 50% das crianças entre 0 e 6 anos não estão na escola… [1]


Esses dados apontam para uma realidade assustadora: apesar do fracasso estatal da educação para crianças acima de 6 anos que são obrigadas por lei a freqüentar uma escola institucional, agora o Estado se preocupa com o fato de que, abaixo de 6 anos, só 50% das crianças freqüentam escolas. A solução? Tornar a freqüência escolar abaixo dos 6 anos compulsória também! O Estado está considerando medidas legais e políticas para estender seu controle sobre essas criancinhas.


O governo pode não estar feliz com seu desempenho na área da alfabetização, mas pelo menos contenta-se com o fato de que suas próprias leis mantêm as crianças mais sob seu próprio controle e supervisão do que sob o controle e supervisão dos pais. O que então o governo pode fazer quando as crianças estão longe da supervisão direta dos pais?


O próprio governo Lula confessou não está conseguindo alfabetizar os alunos de forma minimamente satisfatória, mas quer garantir que eles tenham acesso a camisinhas e cartilhas pornográficas dentro das escolas. O Estado brasileiro quer compensar seu fracasso educacional com camisinhas e pornografia. Assim, os alunos não se preocuparão com suas notas baixas, pois estarão embriagados de sexo livre e de uma auto-estima induzida por técnicas psicológicas de lavagem cerebral. Eles se tornarão burros e idiotas alegres.


Os pais que desejarem se investir em seus filhos por amor a Jesus, criando filhos que tenham o coração voltado para os pais, precisarão da unção de Elias, para desafiar as imorais imposições estatais que exigem controle das crianças na esfera da educação. Aliás, o Superior Tribunal de Justiça, percebendo o “perigo” da educação escolar em casa para as ambições estatais, chegou a afirmar que “os filhos não pertencem aos pais”, numa decisão judicial contra uma família que educava em casa. O Estado moderno, assim como os reinos pagãos do passado, exige o sacrifício de crianças em seus altares, e todo esforço dos pais cristãos para resgatar seus filhos desse sacrifício secularista e pagão exige a unção de Elias, exige o sacrifício dos pais na vida dos filhos, assumindo a educação deles e a supervisão e formação de seus valores.


A unção de Elias é para estes últimos dias. É para os pais — para capacitá-los a enfrentar o absolutismo estatal. É para os pais — para capacitá-los a se dedicarem à educação total de seus filhos. É para os pais — para lhes dar coragem de não entregar seus filhos no altar da educação do Monstro estatal. É para os pais — para capacitá-los a criar filhos proféticos, na unção de Elias e João Batista.


Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a assumirem completamente a criação e educação de seus filhos e os filhos a respeitarem e admirarem os pais. Essa meta já está se cumprindo de forma espantosa no movimento de educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos se voltam para os pais.


O movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades de criar homens e mulheres na unção profética de Elias e João Batista

Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a rejeitarem as imposições estatais injustas na área de criação e educação de filhos. Como sempre, ele desafiará governos e políticos. Será unção para abalar o que precisa há muito ser abalado. Diante da determinada oposição estatal à educação escolar em casa, não há como os pais se envolverem nesse movimento profético sem desafiar o Estado corrupto, pagão e imoral.


Entretanto, o preço vale a pena. Não existe bênção maior, para uma família, do que ter os filhos aos pés do Senhor Jesus, não debaixo das patas do Monstro estatal e seus valores imorais. Para que tal bênção seja realidade, o povo de Deus, a exemplo de Elias, terá de confrontar governos e autoridades.

A característica fundamental do estilo de vida profético de Elias, que entrará em ação nos últimos dias, é o isolamento profético. Elias se isolava completamente dos pecados da sociedade. Certamente, se houvesse escolas públicas (estatais) em Israel na época dele e se ele tivesse família, ele não enviaria os filhos à escola. Ele assumiria a educação deles, no Senhor. Esse isolamento necessário é parte da educação escolar em casa, onde as crianças cristãs recebem uma boa educação, sem a doutrinação estatal e sem as pressões e influências de colegas de classe que têm comportamentos moralmente problemáticos.


Em seu isolamento, Elias sempre buscava a Deus e se preparava para atender toda vez que Deus o chamava para ir ao meio da sociedade e confrontar seus líderes políticos e valores errados. Na educação escolar em casa, os pais dedicados têm a oportunidade de investir fortemente na formação espiritual, moral e educacional dos filhos, preparando-os para atender ao chamado de Deus na esfera social, combatendo valores nocivos. Assim como Elias, o movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades para os pais criarem e educarem filhos que desafiarão o moderno sistema político secularista, pagão, abortista, homossexualista e imoral.


Enquanto a meta do Senhor na educação é que os pais formem seus filhos na unção de Elias nestes últimos dias, a meta do Monstro estatal é formar a nova geração na anormalidade ética, sexual e espiritual de Acabe e Herodes.


O Brasil e o mundo precisam da volta de Elias e de muitos outros homens como ele e João Batista.

Não sabemos como ou quando Elias virá, mas Elias ou as pessoas com a unção de Elias que virão farão um trabalho profético de restauração nos governos, abalando as estruturas de pecado e arrogância. Essas pessoas terão um preparo de vida semelhante ao próprio preparo de vida que tiveram Elias e João Batista.


É bem possível que Deus tenha escolhido o movimento de educação escolar em casa para dar aos pais a oportunidade de criar filhos na unção de Elias. Essas crianças, criadas e educadas de modo isolado da doutrinação estatal, serão fortalecidas em valores bíblicos que lhes darão condições de serem instrumentos de Deus para repreenderem futuramente líderes políticos, seus comportamentos imorais e suas políticas injustas.


A educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos e voltam para os pais, é o terreno ideal para o “cultivo” de novos Elias. É só desse modo que será possível escapar da maldição que sobrevirá como castigo à nação por causa do distanciamento entre pais e filhos e entre filhos e pais e por causa das pervertidas políticas do Monstro estatal que provocam e facilitam esse distanciamento. (Cf. Malaquias 4:6)


As oportunidades de bênçãos são muitas no movimento de educação escolar em casa, mas os pais que quiserem a unção de Elias para seus filhos precisarão pagar um preço elevado em face das ameaças violentas dos Acabes, Herodes, Lulas e outros lacaios do Monstro estatal. Eles exigem total controle sobre a educação de nossos filhos, um controle que Deus não lhes deu autoridade nem permissão de exigir.


No passado, o Monstro estatal exigia o sacrifício de crianças. Essa exigência não mudou. O Monstro estatal continua sedento de crianças.


A quem então entregaremos nossos filhos? Em que altar os ofereceremos?


Seja através da educação escolar em casa ou outros movimentos do Espírito Santo, o Deus que agiu através de Elias vai mostrar ao mundo que não parou suas atividades no mundo da política. Ele vai mostrar que não parou de confrontar os políticos em sua imoralidade e injustiça.


O melhor de Deus ainda está para vir.


Elias voltará.
FONTE: http://juliosevero.blogspot.com/

Quando fazemos as vontades do estado, estamos contra as vontades de Deus.
Quando fazemos as Vontades de Deus, estamos contra as vontades do estado.
Você escolhe: Fazer as Vontades de Deus ou do Estado? Ficar contra o Elias ou ser o Elias?
Deus te abençoe e abençoe sua familia!
Shalom!

sábado, 21 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Evento e Concursos Importantes

EVENTO:
O Encontro Internacional de Comunidades Judaicas da América Latina acontecerá de segunda a quinta feira, nos dia 3, 4, 5 e 6 de setembro de 2012 na Universidade de São Paulo, Brasil.

O congresso abordará uma variedade de temas, tais como:
- Novas perspectivas na pesquisa sobre judeus na América Latina numa visão general ou particular sobre comunidades isoladas
- Do mundo velho ao novo: a migração para a América Latina e o assentamento
- As relações entre os judeus e a comunidade circundante
- A criação intelectual
- Artistas judeus e arte judaica
- As relações das comunidades da América Latina entre si e entre as comunidades do resto do mundo
- A criação intelectual em hebraico e em outras línguas
- Liderança e Governo
- A Economia
- A educação judaica e a preservação da identidade judaica
- Rabinos e Rabinas
- Valores do “status” da mulher
- Filantropia
- Movimentos sionistas e a “aliá” para Israel
- Os judeus na política e em outras organizações sociais
- Movimentos juvenis
Estão convidados todos os pesquisadores interessados a sugerirem um tema para palestra, anexando um resumo de uma página (veja tambem o formulario abaixo). Serão acolhidas também sugestões de temas que não aparecem na relação acima. A data limite para o envio das sugestões será: segunda-feira dia 30/04/2012. As sugestões deverão ser enviadas para o seguinte endereço: MERCAZ LECHEVRA, TARBUT VECHINuCH BEMORESHET YAHADUT SEFARAD – Universidade Bar-Ilan, Ramat Gan 52900 ou atraves do email: dahan.center@mail.biu.ac.il
As palestras do congresso serão publicadas numa coletânea especial depois da apreciação científica.
Estou interessad(o) (a) em participar do Congresso e de sugerir o seguinte tema para comunicação:
Tema:
Nome do palestrante:
Instituição Acadêmica:
Departamento:
Telefones:
Endereço:
E mail:

Concurso 1:
Curso História Judaica I “De Abrão a Inquisição” com o Professor Gabriel Steinberg.

O conteúdo desse curso atravessa a história do povo judaico, da sua formação até a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica. As aulas terão como foco principal aspectos antropológicos do pensamento judaico. Ao mesmo tempo serão abordadas as transformações religiosas durante o período de Abrão até a Idade Média e suas influências no cotidiano das sociedades judaicas.
Data: 24/04 a 19/06 (terças-feiras)
Horário: 20h15 às 21h45
Valor: R$ 350,00
Nº de Aulas: 8
Idade: A partir de 18 anos
Inscrição: Telefone (11)3065-4337 ou E-mail secretaria@culturajudaica.org.br

Concurso 2:
A Fundação ARYMAX promove a oportunidade para jovens pensarem e escreverem sobre o trabalho social. Conscientizar os jovens sobre o a importância da solidariedade e do engajamento social. Esse é o principal objetivo do Concurso de Redação que irá reunir alunos de escolas judaicas do Rio de Janeiro e de São Paulo.


Alunos premiados em 2010
Promovido pela Fundação ARYMAX, a II Edição de Concurso de Redação Alef – Antonieta e Leon Feffer – irá envolver alunos do Ensino Fundamental II (8º e 9º anos) e mobilizará pais, professores e orientadores das escolas para debaterem a participação e engajamento comunitários, empreendedorismo e responsabilidade social, que são questões essenciais do presente e para o futuro de uma sociedade mais justa. O tema escolhido para este ano é “A Verdadeira Rede Social”. Não se trata aqui de uma menção às redes sociais virtuais, como o Facebook ou Twitter, mas sim a todas as relações que integram pessoas e instituições e que facilitam o ato de fazer o bem.
Em uma etapa inicial, a ARYMAX realizou um encontro em São Paulo e outro no Rio de Janeiro com representantes das escolas convidadas para a divulgação do evento. O intuito foi ressaltar a importância da adesão de todas para a formação de uma comunidade jovem atuante e comprometida com o desenvolvimento da cidadania e do judaísmo no país. Cada escola terá autonomia para decidir a melhor forma de trabalhar. Dessa maneira, a proposta pode ser realizada de forma segmentada ou em projetos interdisciplinares. O evento de premiação está previsto para acontecer no dia 05 de dezembro – Dia Internacional do Voluntário.
A estimativa é de que participem cerca de 800 alunos das escolas convidadas: Sociedade Hebraico Brasileiro Renascença (SP); Colégio Bialik (SP); Colégio I.L. Peretz (SP); Colégio Iavne-Beith Chinuch (SP); Associação Beneficente Cultural Lubavitch (Gani/Lubavitch/Yeshivá) (SP); Colégio Beit Yaacov (SP); Colégio Eliezer Steinbarg – Max Nordau (RJ); Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin – Sholem Aleichem (RJ); Colégio TTH Bar Ilan (RJ); e Instituto de Tecnologia ORT (RJ).
A I Edição, realizada em 2010, cujo tema foi “Não Se Deve Viver Só Para Si”, contou com a participação de cinco escolas judaicas de São Paulo, com mais de 200 alunos inscritos. Foram premiadas 30 redações em um grande evento realizado na noite de Chanucá, no auditório da B’nai B’rith.


FONTE: http://www.pletz.com/blog/

Não percam estas oportunidades!
Deus abençoe todos vocês e Shalom!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Sem Ilusões com o Irã

Por Leo Vinovezky
Faz vinte anos: na manhã de 17 de março de 1992, uma explosão ensurdecedora na Rua Arroyo, onde ficava a Embaixada de Israel em Buenos Aires, exterminou a vida de 29 pessoas e deixou 242 feridos, entre diplomatas israelenses, pacientes de um hospital geriátrico e alguns pedestres. Colegas como o ministroconselheiro David Ben Rafael, a esposa do cônsul e mãe de cinco filhos, Eliora Carmon, a secretária do embaixador, Mirta Saientz, o sacerdote Juan Carlos Brumana e o transeunte Miguel Lancieri. Uma rua, um bairro e uma cidade certamente muito apreciados pelos brasileiros. Quanto aos nossos colegas que foram mortos, temos muito o que aprender com eles: devemos lembrar que sua profissão era, principalmente, incentivar o diálogo entre os países. Que ironia! Por vários motivos, pessoais e profissionais, me sinto muito próximo a este trágico evento.
Por mais de duas décadas nós assistimos à contínua atividade terrorista disseminada no mundo, principalmente pelo Irã e seus parceiros. A Corte Suprema de Justiça da Argentina, que assumiu o caso judicial sobre o atentado na embaixada, conhece bem o grupo Jihad Islâmica, considerado terrorista pelos governos dos Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Austrália, Israel e União Europeia. A Justiça da Argentina, igualmente, conhece, bem o Irã e o Hezbollah por terem participação no atentado à Amia (Associação Mutual Israelita Argentina), em 1994, e pediu a captura internacional de vários funcionários iranianos como, por exemplo, um de seus ministros, o da Defesa, Ahmad Wahidi, que é acusado e procurado internacionalmente, embora muitos não saibam disso.
O presidente Mahmoud Ahmadinejad segue determinado a varrer Israel do mapa e continua desenvolvendo armas nucleares e patrocinando ataques terroristas, como os ocorridos recentemente contra diplomatas israelenses na Índia, na Tailândia, na Geórgia e no Azerbaijão. Que atos de coragem, não é verdade? Além disso, embaixadores do Irã na América Latina dizem em entrevistas que o país está disposto a destruir Israel. É lamentável, mas deve ser dito: geralmente, ninguém os coloca em seus devidos lugares.
Não queremos imaginar o que seria se o Irã tivesse plena capacidade nuclear.
Não devemos deixar-nos iludir. Uma das melhores formas para isto é apoiar somente iniciativas democráticas e de liberdade. Negócios com ditaduras se pagam caro, enquanto aqueles que sofrem são o povo.
Nos últimos dias, seja na Praça Embaixada de Israel, em Buenos Aires, também conhecida como a Praça da Memória, assim como em outros pontos da cidade, milhares de pessoas, aquelas que creem na democracia e na liberdade, se reuniram para lembrar os homens e mulheres que foram covardemente assassinados sem explicação. Um festival de música com a presença de renomados artistas argentinos transformou- se em um dos eixos centrais, prestando uma emocionante homenagem. Pensei comigo mesmo que não poderia ser diferente. Uma conhecida canção, símbolo da liberdade na Argentina, diz: “Cantamos porque os sobreviventes e nossos mortos querem que cantemos.”
Leo Vinovezky é Conselheiro político e encarregado de negócios da Embaixada de Israel no Brasil.
Artigo publicado no jornal O Globo de 9 de abril de 2012.

Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Doações (em inglês): http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/20120410_passover_stewardship_video.html?s_subsrc=EA21204XXEFXX&s_src=EM1BN1&play=true / https://secure2.convio.net/cufi/site/Donation2?2440.donation=form1&df_id=2440&JServSessionIdr004=z464dwzff2.app205a

O sangue inocente que o Irã derramou, Deus não deixará impune!
Deus proteja Israel e destrua o Irã por completo!
Shalom!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Eventos de Yom Hashoá

No próximo dia 19 de abril, a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), organizará dois eventos para marcar o Iom Hashoá – Dia do Holocausto e o Heroísmo , quando se honra a memória dos 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O primeiro evento acontecerá às 9h30 quando cerca de 200 alunos dos 9 anos de cinco escolas judaicas da capital paulista, Beit Yaacov, Bialik, Iavne, Peretz e Renascença, trocarão as salas de aula por uma visita ao Cemitério Israelita do Butantã, onde realizarão um ato solene junto ao Monumento em Lembrança aos Mártires e Heróis do Holocausto, com o tema “Resistência”. Neste mesmo dia, às 20h, no Teatro Anne Frank, de A Hebraica, acontecerá o Ato Central de Yom Hashoá, que terá como tema 70 anos da morte de Janusz Korczak. Este é o pseudônimo do médico pediatra e educador Henryk Goldszmit, que, paralelamente ao seu trabalho como educador organizava colônias de férias para crianças de famílias operárias e orfãs. De uma fidelidade total à causa da criança, Korczak recusou-se a salvar sua própria vida quando, em 1942, acompanhou um grupo de duzentos órfãos retirados do gueto de Varsóvia até o campo de concentração de Treblinka, onde foi morto.
Saiba mais sobre o Iom Hashoá
Em Iom Hashoá – Dia do Holocausto e o Heroísmo, honra-se a memória dos 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra. Neste dia, em Israel, as sirenes de alarme soam e guardam-se dois minutos de silêncio, sob o lema de “lembrar e recordar – jamais esquecer”. A data escolhida marca o fim da revolta do Levante do Gueto de Varsóvia, quando pela primeira vez, um grupo de judeus confinados no Gueto, chefiados pelo jovem Mordechai Anielewicz, desafiou durante vários dias o poderoso exército nazista , que acabou assassinando todos os judeus habitantes daquela área de confinamento.
Eventos:
Ato das Escolas Judaicas em Lembrança aos Mártires e Heróis do Holocausto
Data: 19/04/12 – Horário: 9h30
Local : Cemitério Israelita do Butantã (Avenida Engenheiro Heitor Antonio Eiras Garcia, 5530 – Jardim Educandário – Butantã) – Raposo Tavares – km 15
Ato Central de Yom Hashoá
Data: 19/04/12 – Horário: 20h
Local: A Hebraica (Rua Hungria, 1000) – Teatro Anne Frank
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
Mais sobre Yom Hashoá: http://pt.wikipedia.org/wiki/Yom_HaSho%C3%A1
Mais eventos (em espanhol e inglês): http://www.ushmm.org/remembrance/dor/?lang=es / http://www.itickets.com/events/269534
Petições: http://www.capwiz.com/aipac/issues/alert/?alertid=61073686&type=CO / http://www.capwiz.com/aipac/issues/alert/?alertid=61091576&type=CO


É impossível esquecer que 6 milhões de Judeus morreram em poucos anos.
Deus abençoe e proteja os Judeus no mundo todo.
Shalom!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Feliz Pessach Atrasado e Feliz Páscoa Adiantado!

Por Herman Glanz
A solução do conflito de Israel com os atuais palestinos está na dependência de um processo de paz. Sempre se fala em processo de paz, mas o que se deve entender é que esse processo seja um entendimento para a paz, uma conferência de paz, pois o objetivo fundamental é, naturalmente, a paz.
Mas não é bem assim. Tanto os Estados Unidos, a União Européia e outros países, entendem que o objetivo do processo de paz é a criação de um Estado Palestino, que será um estado islâmico, mas não desejam reconhecer Israel como Estado Judeu. Portanto, há um novo conflito introduzido pelos países influentes que assim se manifestam e, evidentemente, arrastam outros países que orbitam em seu redor, seja ideologicamente, seja economicamente, seja por ambos os casos, seja por serem politicamente contra um Estado Judeu.
O centro da questão se situa, portanto, na insistência em não tratar da paz em primeiro lugar. E devemos entender que, criado um estado soberano, este poderá fazer alianças com outros Estados, no momento majoritariamente anti-israelenses, pois apenas a Jordânia e Egito possuem tratados de paz com Israel, e que podem ser rasgados, especialmente no caso do Egito, que sofre uma revolta completa, podendo acabar no fundamentalismo da Irmandade Muçulmana. Veja-se que o Irã já enviou seu embaixador para o Egito e proclama que se deve normalizar, imediatamente, as relações entre os dois países. E sabemos que o Irã é um dos grandes fomentadores da revolta que graça no mundo árabe, com vistas a se tornar hegemônico.
E esta interferência nos demais estados árabes islâmicos sunitas, já vem criando preocupação. O Conselho dos Países do Golfo (GCC, sigla em inglês), liderados pela Arábia Saudita, já se manifestou junto ao Conselho de Segurança da ONU contra a interferência do Irã em seus negócios internos, afirmando que poderá tomar suas providências. A Arábia Saudita está sumamente preocupada, pois o Irã visa derrubar a monarquia Saud, estando em choque com os Estados Unidos, pela não intervenção no Irã, e se propõe a intervir, pois o acha necessário.
Como estamos em Pessach, a festa da libertação, da transposição das casas judaicas, a liberdade é o tema. Mas não esqueçamos que logo depois, em 27 de Nissan, lembramos o dia da Shoá e da Guevurá, a maior desgraça que já se abateu sobre o povo judeu, e logo a seguir, o Yom Haatzmaút, o retorno do povo judeu independente. A barbárie do socialismo-nacionalista, ou simplesmente, nazismo, não foi exclusiva desta ideologia. Muitos se juntaram para aniquilar os judeus, conforme estão saindo dos documentos secretos do Pacto de Hitler e Stalin, ou Pacto Ribbentrop-Molotov. Assim, voltamos ao início, quando o objetivo da paz não pode ser descartado, para que se possa garantir a liberdade para todos, os direitos humanos para todos, pois estes são requisitos fundamentais.
Chag Sameach.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Doações (em inglês): https://action.aipac.org/donate/march2012join/ / https://www.donation-net.net/public/JPT/donation2/donation1.cfm?dn=1032&source=236&id=553705&commid=283145594&CFID=14469818&CFTOKEN=75208795 / http://unitedwithisrael.org/united-with-israel-installs-bomb-shelters/
Cartãos virtuais (em inglês): http://eteacherbiblical.com/learn-biblical-hebrew/get-free-e-haggadah-time-passover?cid=4575&utm_source=unitedwithisrael&utm_medium=web%20campaign&utm_campaign=bi_uwi-fb1-ehaggadah2012_04
http://www.crosscards.com/cards/holidays/easter/ / http://www.crosscards.com/cards/holidays/passover/ / http://www.crosscards.com/cards/holidays/hanukkah/

Deus abençoe todos vocês nestes dias especiais!
Shalom!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Israel Ganhou dos Inimigos

Tribunal Criminal internacional de Hague diz que a razão para decisão é que Palestina atualmente é reconhecido pela Organização das Nações Unidas como um 'observador, não um 'Estado Não-Membro'.

Por Barak Ravid

O promotor de Tribunal Criminal Internacional anunciou terça-feira que rejeitou uma oferta pela Autoridade palestina para ter os crimes de guerra tribunal que investiga conduta Israelense durante 'Operação Chumbo de Molde' em Gaza. A razão para a sua decisão era que sob o ICC fundamento do tratado, o Estatuto de Roma, estados só são internacionalmente reconhecidos podem unir-se ao tribunal. Num comunicado oficial liberou na tarde de terça-feira, o ICC disse que "o estado atual concedeu a Palestina pela Organização das Nações Unidas que a Assembléia Geral era de "observador", não como um "Estado"," e que só os "corpos relevantes na Organização das Nações Unidas" não o grupo de estados que compõem o tribunal podia determinar se palestinos podem inscrever-se ao Estatuto de Roma. "O Escritório avaliou que é para os corpos relevantes na Organização das Nações Unidas ou a Assembléia de Partidos dos Estados fazerem a determinação legal se Palestina qualifica-se como um Estado para aceder ao Estatuto de Roma e assim capacitando o exercício de jurisdição pelo Tribunal, a declaração disse. "O Estatuto de Roma não fornece nenhuma autoridade para o Escritório do Promotor adotar um método definir o "Estado de termo". O ICC explicou que Palestina foi reconhecido como um Estado em relações bilaterais por mais de 130 governos e por certas organizações internacionais, inclusive corpos Unidos de Nação. No entanto, o estado atual concedeu a Palestina pela Organização das Nações Unidas que Assembléia Geral era de "observador", não como um "Estado". No futuro, a declaração continuou, o ICC "podia considerar alegações de crimes comprometidos em Palestina, deve órgãos competentes da Organização das Nações Unidas ou eventualmente a Assembléia de Partidos de Estados resolve o assunto legal" concernente o estado de sociedade da Palestina. A oferta foi feita em 2009, quando Ministro de Justiça Khashan palestino de Ali enviou uma carta ao ICC dizendo que o PA reconhece a autoridade do tribunal deliberar "as ações que acolheram os territórios palestinos de 1 de julho." Seguir a petição do PA, o promotor do ICC começou a examinar a possibilidade de uma investigação. Durante as discussões, representantes da Liga árabe submeteram um relatório ao ICC alegando "crimes de guerra" cometidos por Israel durante Chumbo de Molde. Em 2011 de julho, o PA submeteu seu apelo em escrever ao ICC.
Fonte (em inglês): http://www.haaretz.com/
Mais sobre isso (em inglês): http://aclj.org/israel

Envie cartões para Israel e para o Pastor Nadarkhani (em inglês): http://maoz.convio.net/site/Ecard?ecard_id=1061&autologin=true / http://dynamic.csw.org.uk/article.asp?t=news&id=1194&search=
Doações (em inglês): http://www.shavei.org/support-us/?lang=en / http://aclj.org/israel/defend-israel-from-relentless-attacks / http://unitedwithisrael.org/passover-appeal/#donate / https://secure2.convio.net/maoz/site/Donation2?idb=183500818&df_id=1140&1140.donation=form1&JServSessionIdr004=ai7vk51aq5.app214b / https://secure2.convio.net/maoz/site/Donation2?idb=2003683218&df_id=1981&1981.donation=form1 / https://www.donation-net.net/public/JPT/donation2/donation1.cfm?dn=1032&source=236&CFID=14456523&CFTOKEN=88802986 / https://www.chosenpeople.com/main/donate/give-online

Deus abençoe Israel e maldiçoe os inimigos dele!
Shalom!

domingo, 1 de abril de 2012

Deputado Walter Feldman Preocupado Com o Terrorismo e o Antisemitismo

Walter Feldman desarquivará projeto que legisla sobre terrorismo no Brasil.

Em pronunciamento e discurso realizados na semana passada na Câmara dos Deputados, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP) manifestou sua tristeza pelo ataque terrorista em Toulouse, na França, e disse que irá desarquivar projeto do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) que legisla sobre terrorismo no Brasil. “Cabe-nos questionar novamente por que o Brasil, e esta Casa em particular, não consegue colocar de pé uma legislação que tipifique o crime de terrorismo e estabeleça as penas correspondentes”, afirmou o deputado.
“Os terríveis acontecimentos de Toulouse fazem-nos lembrar da atualidade da luta contra o antissemitismo, que em nosso tempo se confunde com a luta para conter quem deseja destruir o lar nacional judaico, o Estado de Israel. O que o atirador solitário fez em escala localizada é exatamente o que o regime dos fanáticos aiatolás iranianos pretende fazer com Israel: riscar do mapa, eliminar, aniquilar”, alertou.
Feldman, que voltou há pouco a Brasília, pretende continuar sua atuação como defensor das causas da comunidade judaica. Ele se reuniu em 19 de março com a diretoria da Fisesp para conversar sobre como intensificar a colaboração para ações conjuntas na Câmara e em outros fóruns da política nacional.
fonte: http://www.pletz.com/blog/
Mais sobre este projeto no site do Deputado Federal Walter Feldman: http://www.walterfeldman.com.br/?p=365

Deus abençoe este Deputado e a família dele!
Shalom!