Fonte: http://www.youtube.com/user/ultimavoz/
O
profeta Elias era um homem de Deus profundamente envolvido em
atividades políticas. Ele não era um político, mas exortava e repreendia
os políticos.
Elias
inicia seu ministério sem medo de entregar uma palavra dura para o rei
Acabe (criatura política semelhante ao presidente Lula do Brasil e ao
ex-presidente Clinton dos EUA):
“Você e o seu pai… são criadores de problemas, pois abandonaram os mandamentos do SENHOR Deus e adoraram as imagens de Baal”. (1 Reis 18 :18 NTLH)
Elias
continuou confrontando o rei Acabe posteriormente, com muitas outras
palavras proféticas. (Para ver como Deus usou Elias na esfera nacional
de Israel, leia os capítulos 17 , 18 , 19 e 21 do livro de 1 Reis e o capítulo 1 do livro de 2 Reis, no Antigo Testamento.)
Depois de cumprir missões proféticas incríveis na política de Israel, Elias foi levado por Deus (veja o capítulo 2 do livro de 2
Reis). Mas ele não experimentou a morte. Pelo que se indica no livro do
profeta Malaquias, Elias voltará. Deus diz: “Vejam, eu enviarei a vocês
o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com
que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos
filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com
maldição”. (Malaquias 4 :5 -6 NVI)
Entretanto,
mesmo antes da volta de Elias, já houve um cumprimento parcial
inesperado (assim como é possível que ocorram outros cumprimentos
parciais inesperados):
“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio,
e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão
eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que
lhes falara de João o Batista”. (Mateus 17 :11 -13 ACF, o destaque é meu.)
Quando Jesus disse que Elias restaurará todas
as coisas, ele também quis dizer que Elias colocará tudo em ordem —
principalmente na esfera política. O Novo Testamento Philips diz que
Elias “iniciará a reforma do mundo”. O mundo político, com toda a sua
corrupção, hipocrisia e maldade, precisa de ordem, e Deus enviará Elias
para esse propósito.
João Batista: o primeiro homem a ter a unção de Elias?
Na
vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve
um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de
Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo.
Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode
levantar homens na unção de Elias. Recebendo a unção de Elias, João
Batista fez o que Elias fazia. O que Elias fazia? Ele repreendia os
governantes conforme a poderosa Palavra de Deus.
Assim
como Elias, João Batista passava sua vida num isolamento profético “nos
desertos”, para poder buscar melhor a Deus, para poder ouvir melhor a
voz do Espírito Santo e ser um instrumento poderoso de Deus na
sociedade.
Com
a unção de Elias, João Batista confrontou Herodes (outra criatura
política semelhante ao presidente Lula e ao ex-presidente Clinton dos
EUA) por causa de um pecado sexual em sua vida:
João dizia a Herodes: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”. (Marcos 6 :18 NVI)
Outras
versões da Bíblia revelam que João fazia essa repreensão freqüentemente
a Herodes. Não só uma, duas ou três vezes, porém toda vez que via
Herodes, João abria a boca. Ele não perdia a oportunidade de dizer que o
rei havia quebrado os limites legais de Deus.
De
forma estranha, o que João estava fazendo era cumprimento parcial da
promessa de Deus em Malaquias. No entanto, ninguém poderia imaginar que
incluída nessa promessa estava também a volta da unção de Elias. João
Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.
A
missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus
para a maior visitação do Senhor na história humana. É claro que,
espiritualmente, o Senhor continuará visitando seu povo, para operar
grandes obras, e servos do Senhor ajudarão a preparar o coração do povo
de Deus para as visitações do Espírito Santo nestes últimos dias. Se o
Senhor continuar derramando a unção de Elias, veremos homens ousados no
Espírito Santo, prontos para, conforme a Palavra de Deus, repreender
governantes que estão em pecado e corrupção.
O
que João Batista fazia freqüentemente diante de Herodes é um contraste
surpreendente com a realidade de nossos dias, onde é comum homens e
mulheres que professam ser de Deus apoiarem políticos e governantes com
um comportamento moral e sexual pior do que o comportamento de Herodes.
Contudo, o envolvimento político de João ia até onde esses homens e
mulheres não ousam ir. Seu envolvimento político não adulava os
poderosos, mas refletia fielmente a perspectiva de Deus para lidar com
problemas morais específicos e sérios.
Onde
entra a unção de Elias, entra a cobrança profética diante de
autoridades políticas, a fim de que as políticas se alinhem com as
políticas de Deus e a fim de que os políticos se alinhem moralmente com a
vontade e leis de Deus.
Enquanto
Elias no Antigo Testamento cobrava dos governantes judeus um estilo de
vida justo que agradasse a Deus, no Novo Testamento João cobrou de
Herodes (que nem judeu era) um comportamento sexual justo. Herodes tinha
muitos problemas sérios (inclusive desonestidade, corrupção e
violência) que mereciam forte reprovação. João poderia ter confrontado
todos esses pecados, pois ele tinha conhecimento, através de seus pais
que eram de famílias de sacerdotes, do importante papel dos profetas do
Antigo Testamento na denúncia contra a corrupção e opressão contra os
pobres praticadas por autoridades políticas.
No
entanto, ele agiu de acordo com a prioridade de justiça que Deus
colocou em seu coração, talvez por que não fizesse muito sentido
pressionar um político a tentar “consertar” as coisas na sociedade
quando sua vida particular precisava de “conserto” moral. Ele não
dispersou suas energias atacando todos os pecados de um político. Ele
começou atacando de frente o pecado que sua visão espiritual via como
mais grave no momento. Sua prioridade absoluta era lidar diretamente com
a questão moral, muito embora ele também condenasse outros pecados na
vida do rei Herodes. Por sua atitude de repreender o pecado sexual de um
homem da política, João acabou sofrendo prisão e morte.
Jesus
aprovou o comportamento profético de João. Enquanto João estava na
prisão pagando pelo “crime” de condenar o pecado sexual de Herodes,
Jesus só teve comentários de elogio sobre ele. “Eu afirmo a vocês que
isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o
maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.” (Mateus 11 :11,14 BLH, o destaque é meu.)
Se
estivesse vivo em nossa época, não há dúvida de que João abriria a boca
diante de políticos como Lula, que promovem ativamente a agenda do
aborto e do homossexualismo na sociedade. Contudo, quem poderia dizer
que a unção de Elias não pode ser dada a homens de Deus no Brasil?
Enquanto não se vê o derramamento dessa unção, nada impede o povo de
Deus de clamar incessantemente: “Senhor, o Brasil tem no governo Herodes
e Acabes, mas onde estão os teus Elias para o Brasil?”
Restaurando e reformando o mundo político
Ao
mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também
deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a
reforma do mundo. Há muitas coisas tortas, pervertidas e diabólicas nas
lideranças políticas e nas próprias políticas e leis criadas por eles, e
Elias virá com a poderosa Palavra do Senhor para reprovar o mundo
político, para manifestar aos arrogantes governantes mundiais que Deus
exige que os governos e as nações se conduzam conforme a justiça da
Palavra de Deus.
Talvez,
a exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos
dias homens que simbolizem Elias. Afinal, há muitos Acabes e os Herodes
nos governos de hoje e eles também precisam ser repreendidos conforme a
Palavra do Senhor. Eles precisam saber e reconhecer que Deus não age só
dentro das igrejas cristãs, mas também entre os arrogantes governantes
mundiais. Eles precisam sentir, através da unção profética de Elias nos
servos escolhidos de Deus, que suas políticas e condutas são abominação
diante de Deus.
Os
Acabes que promovem a idolatria estatal, a feitiçaria, a prostituição e
o homossexualismo precisam conhecer o poder de Deus através de seus
profetas. Os Herodes que vivem condutas sexuais erradas precisam ser
repreendidos pelos profetas com a unção de Elias.
Os
governantes do mundo não têm direito nenhum de fazer o que bem
quiserem, pois Deus lhes deu a obrigação específica de servirem a Deus
castigando os maus e elogiando os bons. A Palavra de Deus deixa claro
que os governantes são “enviados para castigo dos malfeitores, e para
louvor dos que fazem o bem.” (1 Pedro 2 :14 ACF)
Todo governo humano foi chamado para ser servo de Deus nesta obrigação fundamental:
“Porque
[o Estado] é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal,
teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e
vingador para castigar o que faz o mal.” (Romanos 13 :4 ACF)
Entretanto,
o governo hoje invade até mesmo a esfera de Deus, prometendo dar tudo
(saúde, educação, etc.) à população e suprir-lhe todas as necessidades,
como se fosse o próprio Deus! Gerald Ford, presidente dos EUA na década
de 1970 , disse uma grande verdade sobre o governo:
“Se
o governo é grande o suficiente para lhe dar tudo o que você quer, é
grande o suficiente para lhe tirar tudo o que você tem”.
Quando
o governo deixa de ser servo de Deus na missão que Deus lhe deu de
castigar os maus e elogiar os bons e invade áreas que Deus não lhe
permitiu (o controle das crianças e da educação), então o Estado se
torna um Monstro.
O
governo brasileiro vem falhando sistematicamente na área da segurança,
que é sua obrigação e também o dever que Deus lhe impôs. Vem falhando
também sistematicamente na área da educação e saúde, que Deus não lhe
autorizou. Resultado: o governo tira quase tudo de seus cidadãos, mas
não lhes dá quase nada, e o pouco que o povo recebe é precário e ruim.
Quando
o Estado quer fazer tudo, acaba não conseguindo fazer quase nada, a não
ser sobrecarregar a população com um número grande de impostos elevados
e injustos. Tanto dinheiro para impostos de segurança, saúde e educação
e, no final, os cidadãos ficam sem dinheiro e sem os “produtos”
estatais que foram obrigados a pagar a preços tão elevados.
Nenhum
governo tem chamado de Deus para se envolver no controle de famílias,
crianças e promoção de políticas de aborto, homossexualismo e outras
perversões. A responsabilidade fundamental que Deus deu ao governo é
“castigar o que faz o mal”. O que passa dessa obrigação é intromissão
estatal e pode seriamente cair dentro da categoria de ilegalidade diante
de Deus. Os Elias de Deus confrontarão os presidentes, governadores,
prefeitos e outros políticos na negligência à sua obrigação e os
repreenderão por invadirem áreas que não lhes competem.
No
entanto, onde estão os Elias de Deus para avisar os presidentes e
outros governantes que seu governo e suas políticas são ilegais aos
olhos de Deus? Onde estão os Elias de Deus para dizer ao governo que sua
responsabilidade é apenas a segurança? Onde estão os homens de Deus
para imitar João Batista e dizer aos Herodes modernos: “O que você está
fazendo é contra a Lei de Deus”? É bem fácil chegar até um presidente ou
outra autoridade corrupta e imoral e limitar-se a elogios e
cumprimentos. Multidões de líderes religiosos que se encontram com
elevadas autoridades agem exatamente assim. Não buscam a face de Deus e
quando estão face a face com um governante, só têm elogios, para quem
com justiça merece uma palavra de repreensão e aviso. Há aduladores em
abundância. Mas onde estão os Elias? Onde estão os homens com a coragem
ungida de dizer aos presidentes que seu governo passou dos limites que
Deus deu?
A chave para cultivar a unção de Elias: o envolvimento direto dos pais na criação e educação dos filhos
Onde estão os Elias de Deus? Eles estão, ou poderão estar, no ambiente espiritual ideal para seu desenvolvimento. Deus diz:
“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4 :5 -6 NVI, o destaque é meu.)
Em
nossa época, o Estado vem levando os filhos a se distanciar dos pais,
porque os pais não estão se investindo devidamente na vida dos filhos.
Com esse distanciamento, fica bem fácil pais se voltarem contra filhos e
filhos contra pais.
O
Estado, que Elias e João Batista tanto repreendiam e confrontavam, hoje
tem como uma de suas metas prioritárias controlar as crianças — por
meio das escolas. O controle estatal sobre as crianças e a educação é uma novidade recente na história da humanidade.
É claro que o Estado alega defender o “direito à educação” das
crianças. Contudo, mesmo que os pais tenham formação universitária
pós-graduada na área da educação, o Estado brasileiro, por exemplo, não
dá a esses pais o direito de dar a seus filhos educação escolar em casa,
sob o pretexto de querer “os melhores interesses das crianças” — que são, na verdade, apenas uma camuflagem para proteger os melhores interesses estatais.
Um
filho aprendendo em casa pode receber uma boa educação, se os pais têm
meios para se sacrificar nessa educação, e será difícil semear novos e
estranhos valores neles com os pais por perto. Na escola, mesmo que as
crianças não recebam uma educação adequada — e pesquisas indicam que a
saúde da educação no Brasil não anda nada bem —, o importante, para o
Estado, é que longe dos pais pelo menos fica mais fácil colocar as
crianças em contato com valores diferentes dos pais, valores aprovados
pelos critérios estatais. O deus estatal exige o sacrifício de crianças
no altar da doutrinação governamental.
O
que está em jogo é a direção de vida e valores das crianças. O Estado
bem sabe que o controle sobre a educação e as crianças é fundamental.
Por isso, o governo não abre mão de sua própria lei que exige que as
crianças freqüentem a escola institucional. A meta em si não é a
educação. É distanciar a criança do lar e mantê-la no ambiente
institucional — longe da família e seus valores — o máximo de tempo
possível. O resultado? Depois de alguns anos expostos à doutrinação
estatal, muitos adolescentes de famílias evangélicas começam a se
desviar. Quando terminam uma faculdade, a grande maioria se desapega de
Deus e seus valores ou da família e seus valores. Terminam “educados” e
imorais, “educados” e rebeldes, “educados” e distantes de Deus,
“educados” e longe dos valores da família.
“Educados” é uma expressão praticamente vazia de seu real sentido, pois a maioria dos alunos que saem da escola hoje é funcionalmente analfabeta, escrevendo e lendo de modo precário, porém muito bem “educada” em assuntos totalmente desnecessários, como namoro com sexo livre e educação sexual pornográfica com direito à imoralidade homossexual.
O
fato é que os filhos estão se desviando dos pais e de seus valores,
porque os pais os entregaram à influência nociva da doutrinação estatal
das escolas institucionais.
De
que adianta então uma grande formação “educacional” com o preço da vida
e valores espirituais de nossos filhos? Provavelmente, os apóstolos do
Senhor Jesus Cristo prontamente sacrificariam tais oportunidades
acadêmicas, em vez de sacrificar seus filhos por amor a esse tipo de
educação. Eles jamais veriam a educação como mais importante do que a
vida e valores espirituais de seus filhos.
Se
os apóstolos tivessem apenas essas duas opções, é claro que eles
escolheriam proteger seus filhos. Entretanto, não há apenas essas duas
opções. No que se refere à educação, a escola institucional não é a única escolha! Quando
o coração dos pais se volta para os filhos, assumindo a supervisão
direta de sua educação e formação e recusando-se a entregá-los ao
Monstro estatal, o coração dos filhos volta-se — não para as drogas,
rebelião e comportamentos errados. O coração deles volta-se para seus
pais. Não é à toa que no movimento de educação escolar em casa
a maioria dos filhos admire e respeite os pais, um comportamento cada
vez mais difícil quando os filhos já estão freqüentando uma escola
institucional há alguns anos. A educação é a chave. O Estado sabe disso. A Palavra de Deus ensina isso. Resta aos pais agora descobrirem essa importante verdade.
Quem tiver controle sobre a educação de uma criança terá influência decisiva sobre seus valores. É por isso que o Estado exige esse controle, por mais preparo acadêmico que os pais tenham. O
Estado precisa controlar a educação, a fim de que tenha total liberdade
de pregar e ensinar seus valores “democráticos” — que nada mais são do
que seu “evangelho” do humanismo, socialismo, feminismo, homossexualismo
e liberalismo. O Estado precisa controlar as crianças, a fim de que
tenha total liberdade de torná-las discípulas desse “evangelho”.
O
Monstro estatal usa o sistema de educação para formar monstrinhos e
monstros conforme a sua própria imagem e semelhança, para que aprendam
com os mestres estatais que o que é abominação aos olhos de Deus é
normal para o Monstro estatal, e o que é justo e certo aos olhos de Deus
é abominação para o Monstro estatal. Há exemplos abundantes dessa
realidade. O Monstro estatal do Brasil vê como abominação a orientação do livro de Provérbios que dá aos pais o direito e a plena liberdade de disciplinar, com a vara da correção, o mau comportamento dos filhos. Mas vê como normal e justo entregar, em adoção, crianças para casais homossexuais.
O
programa Brasil Sem Homofobia do governo Lula quer que todos os
brasileiros respeitem a sodomia. Os pais que não respeitarem a sodomia
estarão arriscados a perder a guarda dos filhos — a qual poderá ser
entregue a um “casal” homossexual. Só um Monstro poderia fazer agir
assim. E tal Monstro existe: é o Estado.
O
Monstro estatal vê como normal entregar crianças em gestação ao
extermínio do aborto legal. Para ele, é normal ensinar crianças de
escola que o homossexualismo e o sexo fora do casamento são opções de
vida e merecem respeito.
O
Monstro estatal exige que, nas aulas de religião das escolas públicas,
Jesus Cristo seja colocado no mesmo nível dos deuses do candomblé e
outras religiões afro-brasileiras e pagãs.
O
Monstro estatal exige a exclusão de Deus e seus valores das escolas e
da esfera pública, com a desculpa de que o Estado é laico. A exclusão é
propositada, a fim de que o lugar de Deus seja ocupado pelo Monstro
estatal. Assim, o Estado moderno é semelhante aos reinos antigos, onde o
paganismo usurpava o lugar que pertencia a Deus. Hoje quem usurpa é o
humanismo, o estatismo, o secularismo, o socialismo e ideologias afins.
Mesmo
com um controle tão forte e com políticas e leis draconianas na área da
educação, o governo Lula, depois de vários anos de investimento na
“melhoria” da educação, reconhece que seu “objetivo fracassou” e que na educação brasileira o “quadro é negativo”. Aliás, reconhece também que, embora a educação institucional seja compulsória e a educação escolar em casa seja proibida, o analfabetismo está relativamente alto e que as crianças terminam a escola primária praticamente sem saber ler e sem entender o que lêem. Em outras palavras, o próprio governo está dizendo que sua educação é um desastre!
Apesar
desse fracasso muito bem reconhecido, o governo Lula conseguiu abaixar a
idade da obrigatoriedade escolar, modificando a lei para que os pais
sejam forçados agora a mandar os filhos para a doutrinação estatal da
escola institucional não mais aos 7 anos de idade, mas aos 6 . Contudo, a meta estatal é muito mais ambiciosa:
Dados
divulgados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostram
números preocupantes no Brasil. De acordo com a Campanha… mais de 50 % das crianças entre 0 e 6 anos não estão na escola… [1 ]
Esses dados apontam para uma realidade assustadora: apesar do fracasso estatal da educação para crianças acima de 6 anos que são obrigadas por lei a freqüentar uma escola institucional, agora o Estado se preocupa com o fato de que, abaixo de 6 anos, só 50 % das crianças freqüentam escolas. A solução? Tornar a freqüência escolar abaixo dos 6
anos compulsória também! O Estado está considerando medidas legais e
políticas para estender seu controle sobre essas criancinhas.
O
governo pode não estar feliz com seu desempenho na área da
alfabetização, mas pelo menos contenta-se com o fato de que suas
próprias leis mantêm as crianças mais sob seu próprio controle e
supervisão do que sob o controle e supervisão dos pais. O que então o
governo pode fazer quando as crianças estão longe da supervisão direta
dos pais?
O
próprio governo Lula confessou não está conseguindo alfabetizar os
alunos de forma minimamente satisfatória, mas quer garantir que eles
tenham acesso a camisinhas e cartilhas pornográficas dentro das escolas.
O Estado brasileiro quer compensar seu fracasso educacional com
camisinhas e pornografia. Assim, os alunos não se preocuparão com suas
notas baixas, pois estarão embriagados de sexo livre e de uma
auto-estima induzida por técnicas psicológicas de lavagem cerebral. Eles
se tornarão burros e idiotas alegres.
Os
pais que desejarem se investir em seus filhos por amor a Jesus, criando
filhos que tenham o coração voltado para os pais, precisarão da unção
de Elias, para desafiar as imorais imposições estatais que exigem
controle das crianças na esfera da educação. Aliás, o Superior Tribunal
de Justiça, percebendo o “perigo” da educação escolar em casa para as
ambições estatais, chegou a afirmar que “os filhos não pertencem aos
pais”, numa decisão judicial contra uma família que educava em casa.
O Estado moderno, assim como os reinos pagãos do passado, exige o
sacrifício de crianças em seus altares, e todo esforço dos pais cristãos
para resgatar seus filhos desse sacrifício secularista e pagão exige a
unção de Elias, exige o sacrifício dos pais na vida dos filhos,
assumindo a educação deles e a supervisão e formação de seus valores.
A
unção de Elias é para estes últimos dias. É para os pais — para
capacitá-los a enfrentar o absolutismo estatal. É para os pais — para
capacitá-los a se dedicarem à educação total de seus filhos. É para os
pais — para lhes dar coragem de não entregar seus filhos no altar da
educação do Monstro estatal. É para os pais — para capacitá-los a criar
filhos proféticos, na unção de Elias e João Batista.
Elias
(e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a assumirem
completamente a criação e educação de seus filhos e os filhos a
respeitarem e admirarem os pais. Essa meta já está se cumprindo de forma
espantosa no movimento de educação escolar em casa, onde pais se voltam
para os filhos e filhos se voltam para os pais.
O movimento de educação escolar em casa oferece excelentes
oportunidades de criar homens e mulheres na unção profética de Elias e
João Batista
Elias
(e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a
rejeitarem as imposições estatais injustas na área de criação e educação
de filhos. Como sempre, ele desafiará governos e políticos. Será unção
para abalar o que precisa há muito ser abalado. Diante da determinada
oposição estatal à educação escolar em casa, não há como os pais se
envolverem nesse movimento profético sem desafiar o Estado corrupto,
pagão e imoral.
Entretanto,
o preço vale a pena. Não existe bênção maior, para uma família, do que
ter os filhos aos pés do Senhor Jesus, não debaixo das patas do Monstro
estatal e seus valores imorais. Para que tal bênção seja realidade, o povo de Deus, a exemplo de Elias, terá de confrontar governos e autoridades.
A característica fundamental do estilo de vida profético de Elias, que entrará em ação nos últimos dias, é o isolamento profético.
Elias se isolava completamente dos pecados da sociedade. Certamente, se
houvesse escolas públicas (estatais) em Israel na época dele e se ele
tivesse família, ele não enviaria os filhos à escola. Ele assumiria a
educação deles, no Senhor. Esse isolamento necessário é parte da
educação escolar em casa, onde as crianças cristãs recebem uma boa
educação, sem a doutrinação estatal e sem as pressões e influências de
colegas de classe que têm comportamentos moralmente problemáticos.
Em
seu isolamento, Elias sempre buscava a Deus e se preparava para atender
toda vez que Deus o chamava para ir ao meio da sociedade e confrontar
seus líderes políticos e valores errados. Na educação escolar em casa,
os pais dedicados têm a oportunidade de investir fortemente na formação
espiritual, moral e educacional dos filhos, preparando-os para atender
ao chamado de Deus na esfera social, combatendo valores nocivos. Assim
como Elias, o movimento de educação escolar em casa oferece excelentes
oportunidades para os pais criarem e educarem filhos que desafiarão o
moderno sistema político secularista, pagão, abortista, homossexualista e
imoral.
Enquanto
a meta do Senhor na educação é que os pais formem seus filhos na unção
de Elias nestes últimos dias, a meta do Monstro estatal é formar a nova
geração na anormalidade ética, sexual e espiritual de Acabe e Herodes.
O Brasil e o mundo precisam da volta de Elias e de muitos outros homens como ele e João Batista.
Não
sabemos como ou quando Elias virá, mas Elias ou as pessoas com a unção
de Elias que virão farão um trabalho profético de restauração nos
governos, abalando as estruturas de pecado e arrogância. Essas pessoas
terão um preparo de vida semelhante ao próprio preparo de vida que
tiveram Elias e João Batista.
É
bem possível que Deus tenha escolhido o movimento de educação escolar
em casa para dar aos pais a oportunidade de criar filhos na unção de
Elias. Essas crianças, criadas e educadas de modo isolado da doutrinação
estatal, serão fortalecidas em valores bíblicos que lhes darão
condições de serem instrumentos de Deus para repreenderem futuramente
líderes políticos, seus comportamentos imorais e suas políticas
injustas.
A
educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos e
voltam para os pais, é o terreno ideal para o “cultivo” de novos Elias.
É só desse modo que será possível escapar da maldição que sobrevirá
como castigo à nação por causa do distanciamento entre pais e filhos e
entre filhos e pais e por causa das pervertidas políticas do Monstro
estatal que provocam e facilitam esse distanciamento. (Cf. Malaquias 4 :6 )
As
oportunidades de bênçãos são muitas no movimento de educação escolar em
casa, mas os pais que quiserem a unção de Elias para seus filhos
precisarão pagar um preço elevado em face das ameaças violentas dos
Acabes, Herodes, Lulas e outros lacaios do Monstro estatal. Eles exigem
total controle sobre a educação de nossos filhos, um controle que Deus
não lhes deu autoridade nem permissão de exigir.
No
passado, o Monstro estatal exigia o sacrifício de crianças. Essa
exigência não mudou. O Monstro estatal continua sedento de crianças.
A quem então entregaremos nossos filhos? Em que altar os ofereceremos?
Seja
através da educação escolar em casa ou outros movimentos do Espírito
Santo, o Deus que agiu através de Elias vai mostrar ao mundo que não
parou suas atividades no mundo da política. Ele vai mostrar que não
parou de confrontar os políticos em sua imoralidade e injustiça.
O melhor de Deus ainda está para vir.
Elias voltará.
FONTE: http://juliosevero.blogspot.com/Quando fazemos as vontades do estado, estamos contra as vontades de Deus.
Quando fazemos as Vontades de Deus, estamos contra as vontades do estado.
Você escolhe: Fazer as Vontades de Deus ou do Estado? Ficar contra o Elias ou ser o Elias?
Deus te abençoe e abençoe sua familia!
Shalom!
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