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sábado, 28 de maio de 2011

Israel, o Islã e o Armagedom

Vídeo: Israel, o Islã e ArmagedomCom mais de 3000 anos de história, Jerusalém é mencionada aproximadamente 800 vezes na Bíblia. As profecias indicam seu papel de destaque no destino do mundo. Muitas delas já se realizaram, enquanto outras estão para se cumprir.
Este vídeo mostra:
• como o processo de paz está repleto de perigos
• porque é impossível que Jerusalém conheça a verdadeira paz em nossa era
• como o Anticristo vai liderar os exércitos do mundo para destruir Israel
• quais são as verdadeiras intenções do Vaticano
• o que é o mito palestino
Além de apresentar um amplo panorama bíblico a respeito das questões do Oriente Médio, Dave Hunt rebate a desinformação e propaganda divulgada por grande parte da mídia mundial.

Fonte: http://www.youtube.com/user/Preparatuaalma

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Assinem a Petição e Digam ao Obama: Não traia Israel!

O presidente Obama anunciou que o seu apoio de retornar Israel e Palestina às fronteiras de antes da guerra de 1967 -- fronteiras que primeiro-Ministro Netanyahu Israelense de Benjamin chamou "indefensável". Este anúncio era um ato nunca visto e é ainda outro exemplo da sua apólice de culpar Israel primeiro. O curso do presidente Obama é uma partida rápida e drástica de apólice prévia de EUA. Estas ações são totalmente inaceitáveis. Abandonar décadas de esforços de paz, este plano é um retorno ao fracassado passado e excessivamente arriscaria segurança Israelense e estabilidade num Oriente Médio já instável. Os americanos sabem que um Israel mais seguro é um mundo mais seguro, e espera que nosso presidente ponha o seu melhor atacante de pé em direção de realizar esta meta. Infelizmente está Barack Obama agora muito claro simplesmente não apóia um dos aliados mais próximos da América. O Israel necessita o apoio das pessoas americanas (e brasileiras) agora mais do que nunca. Tome uma posição hoje e assine a petição para contar Barack Obama: Não traia Israel.
Por Michele Bachmann

Petição: http://www.michelebachmann.com/israel/?cdtrack_creative=973fc46c-17a5-405d-8b4e-67a2b8b1c1b4&cdtrack_source=6766ecf9-5d7e-4988-ba24-e120e6fe0873&gclid=CJ3QyvWGhKkCFVJ25Qody0IZRg / http://www.facebook.com/teambachmann?sk=app_195731893792693

Doação: https://www.bachmannforcongress.com/secure/donation2/?initiativekey=RLOEFTPGOGKS

terça-feira, 24 de maio de 2011

Palestinos VS. Israelenses: Quem Tem Razão?

O infeliz do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu que fosse criado um estado palestino que tiver-se de acordo com as fronteiras (antes) de 1967. O aproveitador do “presidente” palestino, que luta para roubar as terras de Israel, aproveitando o discusso favorável do Obama, garantiu que vai recorrer ao Papa Óleo da ONU em setembro, para exigir a criação do estado da Palestina, segundo as fronteiras (antes) de 1967. Com isso, Israel vai perder muitas terras e cidades, principalmente a mais importante de todas, Jerusalém.
Quem conhece a história de Israel e dos Judeus, sabe que os Israelenses viveram nas terras que hoje é disputada pelos ladrões e invasores palestinos, antes mesmo de Jesus Cristo (o Verdadeiro Messias), por mais de mil anos. Depois de Jesus Cristo, no ano 70 do primeiro século, os romanos invadiram e destruiram Israel, expulsaram os Judeus de suas terras, com isso, os Judeus pouco a pouco foram se espalhando pelo mundo e Israel ficou no domínio de Roma. Com o fim do Império Romano, as terras de Israel ficaram nas mãos dos árabes, que só no século passado, estes árabes passaram à ser chamados de palestinos. Deste o fim do Império Romano, os Judeus só tiveram a oportunidade de voltarem em suas terras em 1948 (somente em algumas áreas), mas os verdadeiros invasores que são os palestinos, por serem anti-semitas como os nazistas, declararam guerra aos Judeus e tentaram destruir-los, mas não conseguiram e perderam a guerra. Depois foram os países vizinhos, que declararam guerra aos Judeus e invadiram Israel, mas perderam também, mesmo estando em maior número. Olha que nesta época, a ONU criou os estados de Israel (para os Judeus que só teriam algumas partes de suas terras) e o estado da Palestina (para os palestinos que teriam a maior parte das terras que antes eram dos Judeus), mas mesmo assim, os anti-semitas e intolerantes palestinos recursaram a oferta e não quiseram aceitar a criação do estado atual de Israel, com isso, tentaram conquistar Israel à força. Com a graça de Deus, foram os Judeus que venceram os genocidas palestinos, com isso, eles conquistaram algumas terras que antes os pertenciam por direito divino. Os mal perdedores dos palestinos, não querendo se conformar com a derrota, voltaram à guerrear com os Judeus, mas perderam de novo, e mais uma vez, os Judeus voltaram à conquistar suas terras, foi assim até 1967 (época que os Judeus reconquistaram Jerusalém). Deste então, os malfeitores dos palestinos estão exigindo as terras que nunca foram deles, e os Judeus estão tentando manter o direito de ter e viver em suas terras dadas por Deus.
Quando a ONU criou os estados de Israel e da Palestina, os Judeus aceitaram a criação do estado árabe, mesmo sabendo que as terras onde os árabes viviam também eram deles, e eles não queriam guerra contra os palestinos. Mas os malvados dos palestinos não aceitaram os Judeus à voltarem para as terras deles e nem queriam um Estado Judeu, motivo na qual, foram eles que começaram com as guerras e merecidamente perderam para os Israelenses que estavam apenas se defendendo. Se os palestinos estivessem aceitado os Judeus e a criação de Israel, e nunca estivessem feito guerras desnecessárias, agora neste momento, haveria dois estados vivendo  em paz e amônia, mas como não aceitaram e fizeram guerras injustas, hoje só existe o estado de Israel de forma justa e legítima, e o estado que merecidamente já não existe mais, está tentando se erguer através do terrorismo e mentiras.
Agora você sabendo disso, “você acha que os palestinos tem algum direito?” Pense! De quem são as terras onde os palestinos vivem e exigem retomada? Dos Judeus! Quem começou com as guerras? Os palestinos! Quem está roubando as terras de quem? Os palestinos estão tentando roubar as terras dos Israelenses, mas os Judeus pouco a pouco estão reconquistando suas terras. Quem tentaram destruir quem? Os palestinos tentaram destruir os Judeus! Quem busca a paz e a amônia? Os Judeus! Quem está em busca de guerras e rejeitam por completo a paz e a amônia? Os palestinos! Quem cometem genocídios contra quem? Os palestinos cometem genocídios contra Judeus, Cristãos, homossexuais, enquanto os Israelenses nunca cometeram genocídios contra ninguém. Enquanto os palestinos são os responsáveis por tudo que há de ruim no Oriente Médio, os Judeus são os responsáveis por tudo que há de bom no Oriente Médio , como por exemplo: “Israel é a única democracia no Oriente Médio, cria e vende tecnologia no mundo todo, faz ajuda humanitárias, é um dos países mais avançados do mundo, é a única nação onde tem um médico para cinco pessoas, etc…” Agora eu pergunto à você: “Em que os palestinos contribuem para o mundo, sem contar com o terrorismo e genocídio?” Se você souber de algo de bom que os palestinos contribuem para o mundo, me avise por favor!
Foram os palestinos que começaram com as guerras e eles estão culpando os Judeus que apenas estão se defedendo. Os palestinos exigem as terras que nunca foram deles e ainda tem a petulância de dizer que os Judeus estão errados. Infelizmente, o mundo está se voltando contra Israel e as autoridades internacionais estão exigindo que Israel der as suas próprias terras aos inimigos declarados. Além de isso ser injusto, é suicídio, porque se Israel cometer está loucura de dar suas terras aos seus inimigos, as primeiras coisas que os inimigos de Israel farão são:
-Começar com a perseguição religiosa, onde não aceitarão os Judeus e Cristãos;
-Vão perseguir e matar os homossexuais;
-Vão repremir as mulheres;
-Vão acabar com a democracia e o desenvolvimento;
-Vão destruir os lugares sagrados para os Judeus e Cristãos;
-Poderão começar mais uma nova guerra ou pelo menos uma nova rodada de atos terroristas, com a intenção de destruir Israel;
-E vão fazer muitas outras atrocidades que os palestinos sempre fizeram, só basta olhar para Faixa de Gaza, onde Hamas joga foguetes contra Judeus civis e usa crianças palestinas como escudo humano, e isso acontece deste que Hamas tomou o controle desta área à força.
Que exigências os palestinos tem direito de fazer, se são eles os responsáveis pelas guerras, mortes e tragédias cometidas por eles mesmo? Que direito tem os palestinos de exigir a criação do estado da Palestina, se foram eles que tentaram tirar o direito de Israel existir? Que direito tem os palestinos de exigir paz com Israel, se foram eles que começaram com todas as guerras contra Israel? Se você acha que os palestinos tem algum direito, você está à favor de todas as atrocidades e injustiças que eles cometeram e cometem até hoje. Se você acha que os palestinos não tem nenhum direito, por causa das atrocidades e injustiças cometidas por eles, e por reconhecer que as terras são dos Judeus (só basta ler a Bíblia ou a Torá, para se ter a certeza que as terras são dos Judeus dadas por Deus), não se preocupe se o mundo irá ti condenar, pois você só está sendo justo e a justiça está com você.
O mundo pode estar sendo injusto com Israel, mas eu tenho fé em Deus, que Ele será e fará justiça com Israel (para o bem) e com o mundo (para o mal). O que nós não podemos fazer, Deus faz, mas peço à você que ore por Israel, por favor! Shalom!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

SIM OU NÃO À EXISTÊNCIA DE ISRAEL? ESSA É A PRIMEIRA QUESTÃO. EU DIGO “SIM”

O Hamas rompeu a trégua com Israel — a rigor, nunca integralmente respeitada —, e aqueles que ora clamam pelo fim da reação da vítima — e a vítima é Israel — fizeram um silêncio literalmente mortal. Hipócritas, censuram agora o que consideram a reação desproporcional dos israelenses, mas não apontam nenhuma saída que não seja o conformismo da vítima. É desnecessário indagar como reagiria a França, por exemplo, se seu território fosse alvo de centenas de foguetes. É desnecessário indagar como responderia o próprio Brasil. O Apedeuta e seus escudeiros no Itamaraty — que vive o ponto extremo da delinqüência política sob o comando de Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães — aceitam, de bom grado, que Evo Morales nos tungue a Petrobras, mas creio que defenderiam uma resposta militar se o Brasil passasse a ser alvo diário de inimigos. Há dias, Lula afirmou que o Brasil precisa ser uma potência militar se quiser ser respeitado no mundo. Confesso que, dada a moral ora vigente no Planalto e na diplomacia nativa, prefiro que o país tenha, no máximo, aqueles fogos Caramuru, os únicos que, no nosso caso, não podem dar xabu… Lula merece, no máximo, ter um rojão ou aqueles fósforos coloridos de São João para brincar.
É dever de todo governo defender o seu território e a sua gente. Mas, curiosamente (ou nem tanto), pretende-se cassar de Israel o direito à reação. Por quê? O que grita na censura aos israelenses é a voz tenebrosa de um silêncio: essa gente é contra a existência do estado de Israel e acredita que só se obteria a paz no Oriente Médio com a sua extinção. Mas falta a essa canalha coragem para dizer claramente o que pretende. Nesse estrito sentido, um expoente do fascismo islâmico como Mahamoud Ahmadinejad, presidente do Irã, é mais honesto do que boa parte dos hipócritas europeus ou brasileiros. Ele não esconde o que pretende. Aliás, o Hamas também não: o fim da Israel é o segundo item do seu programa, sem o qual o grupo terrorista julga não cumprir adequadamente o primeiro: a defesa do que entende por fé islâmica.
Será que exagero? Que outra consideração estaria na origem da suposição de que um país deve se quedar inerme diante de uma chuva de foguetes em seu território? “Não, Reinaldo, o que se censura é o exagero, a reação desproporcional”. Tratarei desse argumento, essencialmente mentiroso e de ocasião, em outro post. Neste artigo, penso questões mais profundas, que estão na raiz do ódio a Israel. Como se considera que aquele estado é essencialmente ilegítimo, cobra-se dele, então, uma tolerância especial. Aliás, exigem-se dos judeus duas reações particulares, de que estariam dispensados outros povos.
Como os hipócritas do silêncio consideram que a criação de Israel foi uma violência, cobram que esse estado viva a pedir desculpas por existir e jamais reaja. Seria uma espécie de suicídio. Israel faria por conta própria o que várias nações islâmicas — em grupo, em par ou isoladamente — tentaram sem sucesso em 1956, em 1967 e em 1973: eliminar o país do mapa. Dói na consciência e no orgulho dos inimigos do país a constatação de que ele adquiriu o direito de existir na lei e na marra, na diplomacia e no campo de batalha.
A segunda reação particular guarda relação com o nazismo. Porque os judeus conheceram o horror, estariam moralmente proibidos de se comportar como senhores: teriam de ser eternamente vítimas. Ao povo judeu seria facultado despertar ódio ou piedade, mas jamais temor. Franceses, alemães, espanhóis, chineses, japoneses e até brasileiros cometeram ou cometem suas injustiças e violências — e todos esses povos souberam ou sabem ser impressionantemente cruéis em determinadas ocasiões e circunstâncias. Mas os judeus?! Eles não!!! Esperam-se passividade e mansidão pouco importa se são tomados como usurpadores ou vítimas. A anti-semitismo ainda pulsa, eis a verdade insofismável.
Tudo seria mais fácil se as posições fossem aclaradas. Acatar ou não a legitimidade do estado de Israel ajudaria muitas nações e muitas correntes político-ideológicas a se posicionar e a se pronunciar com clareza: “Sim, admito a existência de Israel e penso que aquele estado, quando atacado, tem o direito de se defender”. É o que pensa este escriba. Ou: “Não! Fez-se uma grande bobagem em 1948, e os valentes do Hamas formam, na verdade, uma frente de resistência ao invasor; assim, quando eles explodem uma pizzaria ou um ônibus escolar ou quando jogam foguetes, estão apenas defendendo um direito”. Mas os hipócritas não seriam o que são se não cobrissem o vício com o manto da virtude. Como não conseguem imaginar uma solução para alguns milhões de israelenses que não o mar — e, desta feita, sem Moisés para abri-lo —, então disfarçam o ódio a Israel com um conjunto pastoso de retóricas vagabundas: “pacifismo”, “antimilitarismo”, “reação proporcional”, “direito à resistência” etc.
Na imprensa brasileira, um jornalista como Janio de Freitas chegou a chamar o ataque aéreo a Gaza de “genocídio”, dando alguma altitude teórica à militância política anti-Israel — embora o próprio Hamas admita que a maioria das vítimas seja mesmo composta de militantes do grupo. Trata-se, claro, de uma provocação: sempre que Israel é acusado de “genocida”, pretende-se evocar a memória do Holocausto. Em uma única linha, sustenta-se, então, uma farsa gigantesca:
a) maximiza-se a tragédia presente dos palestinos;
b) minimiza-se a tragédia passada dos judeus:
c) apaga-se da história o fato de que o Hamas é a força agressora, e Israel, o país agredido;
d) equiparam-se os judeus aos nazistas que tentaram exterminá-los, o que, por razões que dispensam a exposição, diminui a culpa dos algozes;
e) cria-se uma equivalência que aponta para uma indagação monstruosa: não seria o povo vítima do Holocausto um tanto merecedor daquele destino já que incapaz de aprender com a história?
E pouco importa se os que falam em genocídio têm ou não consciência dessas implicações: o mal que sai da boca dos cínicos não vira virtude porque na boca dos tolos.
Em junho de 2007, esse mesmo Hamas foi à guerra contra o Fatah na Faixa de Gaza. E venceu. O grupo preferiu não fazer prisioneiros. Os que eram rendidos ou se rendiam eram executados com tiros na cabeça — muitas vezes, as mulheres e filhos das vítimas eram chamados para presenciar a cena. “O que ocorreu no centro de segurança [as execuções] foi a segunda liberação da Faixa de Gaza; a primeira delas foi a retirada das tropas e dos colonos de Israel da região, em setembro de 2005″, disse então Sami Abu Zuhri, um membro do Hamas. “Estamos dizendo ao nosso povo que a era do passado acabou e não irá volta. A era da Justiça e da lei islâmica chegou”, afirmou Islam Shahawan, porta-voz do grupo. Nezar Rayyan, também falando em nome dos terroristas, não teve dúvida: “Não haverá diálogo com o Fatah, apenas a espada e as armas. Desde 2006, quase 700 palestinos foram assassinados por rivais… palestinos.
Ódio a IsraelO ódio a Israel espalhado em várias correntes de opinião no Ocidente é caudatário da chamada “luta contra o Império”. O apoio ao país nunca foi tão modesto — em muitos casos, envergonhado. Não é coincidência que assim seja no exato momento em que se vislumbra o que se convencionou chamar de “declínio americano”. Israel é visto como uma espécie de enclave dos EUA no Oriente Médio. As esquerdas do mundo caíram de amores pelos vários sectarismos islâmicos, tomados como forças antiimperialistas, de resistência. Eu era ainda um quase adolescente (18 anos)— e de esquerda! — quando se deu a revolução no Irã, em 1979, e me perguntava por que os meus supostos parceiros de ideologia se encantavam tanto com o tal aiatolá Khomeini, que me parecia, e era, a negação, vejam só!, de alguns dos pressupostos que deveriam nos orientar — e o estado laico era um deles. Mas quê… A “luta antiimperialista” justificava tudo. O que era ruim para os EUA só poderia ser bom para o mundo e para as esquerdas. No poder, a primeira medida de Khomeini foi fuzilar os esquerdistas que haviam ajudado a fazer a revolução…
É ainda o ódio ao “Império” que leva os ditos “progressistas” do mundo a recorrer à vigarice intelectual a mais escancarada para censurar Israel e se alinhar com as “vítimas” palestinas. Abaixo, aponto alguns dos pilares da estupidez.
Mas o que é terrorismo?Pergunte a qualquer “progressista” da imprensa ou de seu círculo de amizades se ele considera o Hamas um grupo “terrorista”. A resposta do meliante moral virá na forma de uma outra indagação: “Mas o que é terrorismo?” A luta “antiimperialista” torna esses humanistas uns relativistas. Eles dirão que a definição do que é ou não terrorismo decorre de uma visão ideológica, ditada por Washington, pela Otan, pelo Ocidente, pelo capitalismo, sei lá eu…
Esses canalhas são capazes de defender o “direito” que os ditadores islâmicos têm de definir os seus homens viciosos e virtuosos — “democracia não se impõe”, gritam —, mas, por qualquer razão que não saberiam explicar, acreditam, então, que Washington, a Otan, o Ocidente e o capitalismo não podem fazer as suas escolhas. E essas escolhas, vejam que coisa!, costumam ser justamente aquelas que garantem as liberdades democráticas. Se você disser que explodir bombas num ônibus escolar ou num supermercado, por exemplo, é terrorismo, logo responderão que isso não é diferente da ação de Israel na Faixa de Gaza, confundido a guerra declarada (e reativa!!!) com a ação insidiosa contra civis. Para esses humanistas, a ação contra Dresden certamente igualou os Aliados aos nazistas… Falei em nazistas? Ah, sim: os antiisraelenses gostam de comparar as ações do Hamas, do Hezbollah ou das Farc aos atos heróicos dos que lutaram contra o nazismo. Ao fazê-lo, não só igualam, então, os vários “terrorismos” como também os várias “estados da ordem”. No caso, o nazismo não se distinguiria dos governo de Israel, da Colômbia ou de qualquer outro estado que sofra com a ação terrorista.
Só querem a pazAqui e ali, leio textos indignados em nome da “paz”. E penso que o pacifismo pode ser uma coisa muito perigosa. Chamberlain e Daladier, que assinaram com Hitler o Acordo de Munique, que o digam. Como observou Churchill, entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra e tiveram a guerra. Argumentos que remetem ao nazismo, sei disto, costumam desmoralizar um tanto o debate porque apelam sempre a uma situação extrema, que se considera única, irreproduzível. A questão, então, é como Israel pode fazer a paz com quem escolheu o caminho da guerra e só aceita a linguagem das armas e da morte. O Hamas é o inimigo que mora ao lado — e, com freqüência, dentro de Israel. Mas há os que estão um pouco mais distantes, como o Irã por exemplo. O que vocês acham que acontecerá quando (e se) os aiatolás estiverem prestes a ter uma bomba nuclear? Em nome da paz, senhores pacifistas, espero que Israel escolha a guerra. E ele escolherá, fiquem certos, concordem os EUA ou não.
A ação de Israel só fortalece o HamasIsrael deixou o Sul do Líbano, e o Líbano foi entregue — sejamos claros — aos xiitas do Hezbollah. Israel deixou a Faixa de Gaza, e o Hamas expulsou de lá os corruptos moderados da Fatah, não sem antes fuzilar todos os que foram feitos prisioneiros na guerra civil palestina. Isso indica um padrão, pouco importa a vertente religiosa dos sectários. A guerra desastrada contra a facção xiita no Líbano, muito mais poderosa do que o inimigo de agora, significou, de fato, uma lição amarga aos israelenses: se a ação militar não cumpre o propósito a que se destina, ela, com efeito, só fortalece o inimigo. Na prática, é o que pedem os que clamam pela suspensão dos ataques à Faixa de Gaza: querem que Israel dispare contra a sua própria segurança.
O argumento de que os ataques só fortalecem o Hamas porque fazem do grupo heróis de uma luta de resistência saem, não por acaso, da boca de intelectuais palestinos ou de esquerda. Cumpre perguntar se, no status anterior, havia algum sinal de que os palestinos de Gaza estavam descontentes com os terroristas que os governam. Mais uma vez, está-se diante de uma leitura curiosa: a única maneiras de Israel não fortalecer o Hamas seria suportar os foguetes disparados pelo… Hamas! Como se vê, os argumentos passam pelos mais estranhos caminhos e todos eles cobram que os israelenses se conformem com os ataques.
A volta a 1948Aqui e ali, leio que o estado de Israel só é defensável se devolvido à demarcação definida pela ONU em 1948. Digamos, só para raciocinar, que se possa anular a história da região dos últimos 60 anos… Os inimigos do país considerariam essa condição suficiente para admitir a existência do estado judeu? A resposta, mesmo diante de uma hipótese improvável, é “NÃO”. Mesmo as facções ditas moderadas reivindicam a volta do que chamam “os refugiados”, que teriam sido “expulsos” de suas terras — terras que, na maioria das vezes, foram compradas, é bom que se lembre. Tal reivindicação é só uma maneira oblíqua de se defender que Israel deixe de ser um estado judeu — e, pois, que deixe de ser Israel. E isso nos devolve ao começo deste texto.
Aceita-se ou não a existência de um estado judeu? Israel está muito longe, no curtíssimo prazo, dos perigos que, com efeito, viveu em 1967 e em 1973. Não obstante, sustento que nunca correu tanto risco como agora. Desde a sua criação, jamais se viu tamanha conspiração de fatores que concorrem contra a sua existência:
- a chamada “causa palestina” foi adotada pela imprensa ocidental — mesmo a americana, tradicionalmente pró-Israel, mostra-se um tanto tímida;
- o antiamericanismo, exacerbado pela reação contra a guerra no Iraque, conseguiu transformar o terrorismo em ação de resistência;
- os desastres da era Bush transferem para os aliados dos EUA, como Israel, parte da reação negativa ao governo americano;
- os palestinos dominam todo o ciclo do marketing da morte e se tornaram os “excluídos” de estimação do pensamento politicamente correto: o que são 300 mil mortos no Sudão e 3 milhões de refugiados perto de 500 mortos na Faixa da Gaza, a maioria deles terroristas do Hamas? A morte de qualquer homem nos diminui, claro, claro, mas a de alguns homens excita mais a fúria justiceira: a dos sudaneses não excita ninguém…;
- um estado delinqüente, como é o Irã — que tem em sua pauta a destruição de Israel —, busca romper o isolamento internacional aliando-se a inimigos estratégicos dos EUA;
- a Europa ensaia dividir a cena da hegemonia ocidental com os EUA sem ter a mesma clareza sobre o que é e o que não é aceitável no que concerne à segurança de Israel;
- atribui-se ao próprio estado de Israel o fortalecimento dos seus inimigos, num paradoxo curioso: considera-se que o combate a seus agressores só os fortalece, ignorando-se o motivo por que, afinal, ele decidiu combatê-los…
Sim ou não à existência de Israel? Sem essa primeira resposta, não se pode começar um diálogo. Ou romper de vez o diálogo. Sem essa resposta, o resto é conversa mole.
Por Reinaldo Azevedo

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Obama Usa Povo Judeu Como Moeda de Troca na sua “Negociação” Com o Mundo Islâmico Terrorista

Estou aqui me penitenciando porque havia feito anotações para escrever um texto rogando aos céus — da história! — que Barack Obama não fizesse um discurso endereçado ao povo muçulmano que tivesse como centro a paz, ou a guerra, israelo-palestina. “Garrei” numa leitura durante a madrugada, lá me foi o tempo, e acabei não escrevendo. Pois Obama fez justamente o que eu mais temia: a paz no Oriente Médio tem, ele assegura, como ponto fulcral a criação do estado palestino, segundo as fronteiras de 1967.
É a primeira vez que a questão é posta nesses termos pelo governo americano. Agora, sim, Obama fez um discurso “histórico” — entrará para a história da infâmia e já vou dizer por quê. A ser verdade que a paz no Oriente Médio depende de se restabelecerem as fronteiras de 1967, tem-se que ou Israel cede a essa exigência ou será o responsável por tudo o que de ruim aconteça na região — e no mundo. Podem espernear com o que vem agora, não ligo: Hitler também dizia que, se a Alemanha fosse destruída um dia, seria um sinal de vitória dos… judeus. Não estou “comparando” uma personagem a outra; estou apontando o perigoso reducionismo de Obama.
Obama foi estupidamente ousado e errado: “No momento em que o povo do Oriente Médio e do Norte da África está se livrando do peso do passado, o esforço por uma paz duradoura [no Oriente Médio], que ponha fim aos conflitos e atenda às reivindicações, é mais urgente do que nunca”.
É mesmo?
Algumas perguntas óbvias:  o que uma coisa tem a ver com a outra? Qual é a relação direta entre a emergência de movimentos ditos democratizantes no mundo muçulmano e a criação de um estado palestino nas fronteiras de 1967? Nenhuma! Se Israel cedesse à reivindicação amanhã, o terrorismo islâmico desapareceria? Não! Israel seria reconhecido por aqueles que ainda hoje dizem querer destruí-lo? Não! Qual é a relação entre o jihadismo e a questão israelo-palestina? Nenhuma! Obama criou um bode expiatório para a sua desastrada política no Oriente Médio: Israel. Se a paz não triunfar, “é porque os judeus terão vencido”, como queria o facinoroso.
Oh, Obama não é exatamente um imbecil. Reconheceu que alguns problemas continuariam a existir: o que fazer com Jerusalém? E os ditos “refugiados”? Bem, já que Israel foi tratado como invasor — desconsiderando-se os motivos que o levaram a ocupar os territórios que hoje ocupa —, o passo seguinte seria declarar o fim do estado judeu. Afinal, os árabes mantiveram armada desde sempre a bomba demográfica, não é? Uma criança nascida hoje na Jordânia ou no Egito, cujo bisavô (já dá para ser tataravô, façam as contas) seja uma “refugiado” palestino de 1948, continua a ser um palestino porque os países árabes lhe negam a cidadania, como negaram a seu pai, a seu avô, a seu bisavô, a seu tataravô.
Ocorre que Obama, o grande líder, o demiurgo dos sonhos de Arnaldo Jabor — hoje ele vai ao delírio — está cansadinho. Como se fosse um George W. Bush (aquele inventado pelos esquerdopatas, não o de fato), declarou: “A comunidade internacional está cansada — uma boa tradução seria “de saco cheio” — de um processo interminável, que nunca produz um resultado”. Entendi. Quando a comunidade internacional se cansa, então se pede a Israel que assuma a responsabilidade de produzir a paz.
Obama e os Estados Unidos foram surpreendidos pelas insurreições no países árabes. Tenta colocar todas elas debaixo do mesmo guarda-chuva da “Primavera Árabe”, mas sabe que isso é falso. Com 15 dias de protesto no Egito, entregou Hosni Mubarak, aliado histórico, de bandeja. Apóia, como um doidivanas, um grupo coalhado de jihadistas na guerra civil da Líbia; censura Bashar Al Assad na Síria pela truculência, mas torce para que ele controle a revolta porque os sunitas que querem derrubar o tirano são uma incognita; pede respeito à oposição no Bahrein, mas, indiretamente, dá suporte ao porrete que aquele governo desce no coco dos xiitas pró-Irã. Pede calma ao ditador do Iêmen, mas sabe que a chance de o país cair nas maos de extremistas — a Al Qaeda domina uma parte do território — é imensa. Vê-se às voltas com a crescente hostilidade aos americanos no Paquistão; no Afeganistão, a intervenção está longe do fim; silencia sobre a ditadura saudita porque ali, de fato, é a fronteira do fim do mundo…
Tudo somado e subtraído, multiplicado pela mistificação e dividido pela metafísica influente, Obama chegou a uma conclusão: é preciso que Israel retorne às fronteiras de 1967, garantindo, claro!, a segurança de Israel, num estado desmilitarizado etc e tal. Se o fizesse, o imbróglio acima seria solucionado num passe de mágica.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, já reagiu à fala de Obama e descartou a proposta. A Folha, por exemplo, sintetiza assim a recusa: “[Netanyahu ] descartou a hipótese de devolver aos palestinos as áreas invadidas pelo Estado judeu em parte da Cisjordânia, faixa de Gaza, Jerusalém Ocidental e Golã.” Como se nota, a tentativa de países árabes de destruir Israel em 1967 e 1973 se transformou numa “invasão do estado judeu”. Mais ainda: eu não sabia que um eventual estado palestino também ocuparia Golã… Acho que nem os sírios sabem disso. Certamente não concordariam…
Os otimistas destacariam que Obama desestimulou os palestinos a fazer uma declaração unilateral de independência e coisa e tal: “As ações simbólicas para isolar Israel nas Nações Unidas em setembro não vão criar um estado independente. Os líderes palestinos não vão alcançar a paz ou a prosperidade se o Hamas insiste em um caminho de terror. E os palestinos nunca vão atingir a sua independência negando o direito de Israel de existir.” Certo! Dado o contexto, mero tributo do vício à virtude. A besteira essencial foi feita. Doravante, o terrorismo islâmico e as revoltas muçulmanas, assumam a coloração que assumirem, tomem a direção que tomarem, terão uma causa, uma raiz: a não-existência de um estado palestino segundo as fronteiras de 1967…
Em suma: segundo Obama, deveremos sempre perguntar aos judeus por que não há paz no mundo.
Noto, para encerrar, que os israelenses ocupavam o Sul do Líbano e saíram de lá. O Hezbollah tomou conta da região e a utiliza como plataforma de ataque a… Israel. Os israelenses ocupavam militarmente a Faixa de Gaza e saíram de lá, retirando os assentados na porrada. Os Hamas toma conta da região e a utiliza como plataforma de ataque a… Israel.
Encerro o meu artigo com o que disse no domingo, no hotel Copacabana Palace, num evento com a comunidade judaica, em comemoração as 63 anos de Israel: oferecer terras em troca da paz é uma proposta estúpida, suicida. A paz vem primeiro. Os palestinos desistam de vez do terrorismo, reconheçam o direito de Israel de existir em paz e ponham fim às relações com notórios financiadores do terror, como Irã e Síria, e então se pode falar em negociação.
Obama deveria saber que não existe paz “a qualquer custo”, porque o “custo qualquer” pode significar, no tempo, o fim de Israel, ainda que pela via… pacífica. Não vai acontecer — não aconteceria de modo pacífico desta vez…
O mundo saúda o “discurso histórico”? Pois eu o lamento e o considero moralmente justificador do terrorismo. Não estou nem surpreso nem decepcionado. Constato, aliás, que as minhas reservas todas a Obama foram plenamente recepcionadas em seu discurso. O presidente americano usou o povo judeu como moeda de troca na sua “negociação” com o mundo islâmico. Tudo bem pensado e pesado, por que não o faria?
Por Reinaldo Azevedo
Foente: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

quinta-feira, 19 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Ajuda Aos Judeus da Etiopia

Shalom! Os judeus da Etiopia estão precisando de ajuda urgente, se alguém puder ajudar, ajudem com orações e doações (está em inglês), por favor! Deus abençoe vocês e os judeus necessitados!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Os Terroristas Tentaram, Mas Não Conseguiram!

Obrigado Senhor, por não ter permitido que Israel fosse destruído por seus inimigos. Mais uma vez, os inimigos de Israel se levantaram e Deus fez eles caírem por terra. Nós devemos comemorar por Israel ter permanecido firme, mas não devemos ficar felizes pela derrota dos inimigos de Israel, pois isso não é da vontade de Deus, já que "Ele não se alegra quando o ímpio perece." Vejão este video:
Fonte: http://www.youtube.com/user/ronybisker

Reflitão sobre isso, por favor! Shalom!

sábado, 14 de maio de 2011

Um Chamado Para Oração Por Israel

Por favor, una-se-nos este fim de semana em oração para Israel e as seu povo, porque há um perigo intensificado por causa do que é chamado Dia de Nakba no domingo, 15 de maio. Alguns palestinos marcam esta data para protestar o estabelecimento do estado Judeu em 1948 e numerosas demonstrações são esperados acontecer. A Polícia Nacional Israelense e Força Israelense de Defesa preparam para a possibilidade de perturbações por todo Israel e o Cisjordânia durante o fim de semana. Nós escrevemos sobre Dia de Nakba e a preparação pelas forças de segurança de Israel no Stand for Israel blog (blog em inglês) ontem: Demonstrações grandes e assim chamado pacífico marcha em direção da barreira de segurança de Faixa de Gaza e postos de controle de IDF no Cisjordânia são alguns cenários que o estabelecimento de defesa prepara para as predições de perturbações civis imensas surgirão nos territórios palestinos. Nós perguntamos que você mantem Israel em suas orações este fim de semana, que Deus protegerá o povo israelense e derrotam as forças que desejam destrui-los. Obrigado por manter fiel como um "Guardião de Israel".

Fonte: http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Evento Importantíssimo!


Quem mora nos Estados Unidos, Maryland, não perca um evento que ocorrerá em 15 de maio, às 11 horas da manhã. O evento vai ser na igreja “El Shaddai”, 7100 Whittier Blvd, Bethesda, MD 20817. Se você é cristão e sabe da importância que Israel tem, você tem a obrigação de ir neste evento. Ore também, porque neste mesmo dia, os terroristas planejaram algo contra Israel (veja aqui). Faça isso por mim, por Israel e principalmente pra Deus, por favor! Deus salve Israel e shalom!
Para mais informações em inglês e espanhol: http://www.cufi.org/ / http://www.cufi.org/site/Calendar?view=Detail&id=110722&autologin=true

terça-feira, 10 de maio de 2011

Israel e o Mundo

  • Israel não procura agradar o mundo, porque o mundo já está desagradando com Israel.
  • Israel não precisa do mundo, porque Israel já tem Deus ao seu lado.
  • O mundo está contra Israel, porque o mundo já estava contra Deus.
  • O mundo pode acabar, mas Deus fará que Israel permaneça pra sempre e por toda eternidade.
  • Shalom!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Celebrando o Dia da Independência de Israel

Você,
Como Israel prepara para celebrar seu ano 63 de independência em 10 de maio, eu convido você refletir comigo por um momento em até onde Israel entrou tão pouco tempo.
Hoje, Israel está entre os chefes de estado em tantos negócios como tecnologia — classificando segundo em ambos os fundos de capital de risco e companhias de alta tecnologia de lançamento, com o mais alto índice de empreendedorismo entre mulheres de qualquer país no mundo. Apesar de seus vizinhos hostis, Israel ainda fica forte como a única democracia no Oriente Médio.
Enquanto há muito celebrar sobre Israel e seu povo, ela infelizmente deve permanecer entre os líderes do mundo em gastos de defesa. Essa é a razão pela qual, desde 1982, o International Fellowship of Christians and Jews tem estado distribuindo auxílio humanitário o tanto que nós podemos.
Por nossos Guardians of Israel programa, nós alcançamos fora as vítimas de terror, as idosas(os), jovens, e as famílias israelenses todos os dias. Nós fornecemos comida a famílias famintas, necessidades diárias a pessoas empobrecidas, e abrigos de bomba para ajudar a proteger as comunidades mais vulneráveis de Israel.
Como um dos fornecedores maiores de serviços sociais no país, IFCJ tem uma obrigação rara com as suas pessoas. Nós esperamos que você nos unir-se-á em desejar Israel um seguro Dia de Independência muito feliz.
Com orações para shalom, paz,Rabbi Sig
Rabbi Yechiel Eckstein
Presidente
P.S.
 
Visita www.StandForIsrael.org e escreva o por que Israel é tão importante para você (em inglês) e ajude Israel da sua maneira. Obrigado!

Fonte: http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

sábado, 7 de maio de 2011

Meus Desejos

Hoje é o meu aniversário e os meus desejos são: Orar por mim, por minha família, por minha casa, por minha amiga Erica Mel, pela Igreja de Jesus Cristo, pelos perseguidos por causa da fé em Jesus Cristo, pelo Brasil, pela população do mundo em geral, por Israel, pelo Povo Escolhido de Deus e pela paz em Jerusalém.

Fação isso por mim, por favor! Que Deus abençoe todos vocês!
Shalom!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Oração de Companheirismo Para Israel

Cada ano nos últimos 60 anos, o Dia Nacional de Oração trouxe juntas as pessoas de todas as partes, para orar pelas necessidades dos EUA. Neste dia importante, nós perguntamos que você une-se-nos em um encontro para o auxílio de Deus em seguro da saúde e segurança para tanto o EUA como Israel, e orando para este dia, quando Deus abençoará as nossas nações, e o mundo inteiro, com o seu presente mais precioso é shalom, a paz.
Ore para todos que estão reunidos hoje no Dia Nacional de Oração em Washington, D.C., que eles virão juntos num espírito de unidade e fé compartilhada e confiança em Deus.
Ore para primeiro-Ministro Netanyahu israelense de Benjamin e a sua viagem iminente aos EUA.
Ore que Deus o guiará como ele fala aos EUA. O congresso, e que os EUA darão o estado Judeu que o apoio que deve realizar paz e segurança.
Peça Deus para as forças militares dos Estados Unidos que trouxeram a justiça para o arco-terrorista Osama Bin Laden.
Ore para a segurança de todos os EUA e soldados israelenses que ficam nas linhas da frente da guerra contra o terror.
Ore que a inquietação no mundo árabe possa acabar, e que regimes opressivos nesta região conflituosa do mundo serão substituídos com governos que verdadeiramente têm seus melhores interesses das pessoas no coração, e procurará paz com seus vizinhos — inclusive Israel.
Ore para o conforto para todos que perderam amados em ataques de terror em Israel e ao redor do mundo.
Ore que Deus curará, fisicamente e espiritualmente, todo esses que foram machucados em ataques.
Ore que Deus continuará a sustentar e a proteger Israel pelas fases difíceis e incertas que mentem à frente.

Fonte: http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/USENG_homenew

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Hamas vs Israelenses

Os terroristas do Hamas se escondem atrás dos civis, mas os soldados Israelenses protegem os civis.
Os terroristas do Hamas matam civis, mas os soldados Israelenses salva a vida dos civis.
Os terroristas do Hamas usam os civis como escudo humano, mas os soldados Israelenses são escudos humanos para os civis.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Deus de Israel

Quando Israel peca, Deus disciplina!
Quando Israel se desvia, Deus trás de volta!
Quando Israel esquece de Deus, Deus nunca se esquece de Israel.
Quando Israel é infiel à Deus, Deus continua sendo fiel à Israel.
Quando o mundo está contra Israel, Deus está a favor de Israel e contra o mundo.
Quando Israel clamar à Deus, Ele ouvirá o seu Povo Escolhido.
Quando tudo parecer perdido para Israel, Deus salvará o seu Povo Escolhido.
Deus está com Israel para todo sempre e Israel estará com Deus por toda eternidade.
Shalom!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hipocrisia Contra Israel


Mídia Sem Máscara ENTREVISTA Daniel Barenbein, do site De Olho na Mídia. O jornalista comenta a manipulação contrária a Israel encontrada na imprensa internacional e seus reflexos na cobertura que os jornais e canais de TVs brasileiros fazem do Oriente Médio.
Fonte: http://www.youtube.com/user/CanalMSM

Shalom!