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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Últimas Noticias Sobre Israel 4


Um serviço semanal do Maoz Israel


A VERDADE SOBRE O PROCESSO DE PAZ

          Bom, todos nós sabemos quem é o culpado por protelar o processo de paz, certo? Como de costume, o mundo, ignorando os fatos, diz que Israel precisa fazer a 'coisa certa', fazer as concessões necessárias, e retornar às negociações. Não. Israel não é perfeito, de maneira alguma. Mas definitivamente não é o único responsável pela falta de negociações.

          Segundo a propaganda muçulmana, Israel sempre É apresentado como o agressor e o ocupante. Para muitos, o sionismo é hoje quase sinônimo de nazismo. Que ironia! Influentes líderes muçulmanos - Ahmadinejad, Nasrallah, Haniye, e muitos outros - sempre pediram a aniquilação de Israel. Eles dizem que não vão parar enquanto Israel não sair do mapa.

          Os palestinos continuam protelando as negociações de paz usando sempre de muitas desculpas e culpam Israel por isto e aquilo, simplesmente porque a paz não é seu objetivo. Mesmo quando Israel concordou em congelar todas as construções na Cisjordânia por dez meses, Abbas e sua equipe levaram nove meses e meio antes de decidirem sentar e conversar. Além disso, os palestinos não estão prontos para dar o passo de reconhecer Israel como Estado judeu porque o islamismo se refere à Terra Santa como pertencente ao Islã. Se eles reconhecerem Israel como uma nação judaica, eles sentem que perderão a "autoridade moral" de destruir Israel.

          O pedido de Israel deste reconhecimento é ainda visto como racismo por muitas pessoas ao redor do mundo, que não têm nenhum problema com a existência de muitos estados árabes ISLÂMICOS! A verdade pura e simples é que os palestinos estão dizendo NÃO a Israel e ao processo de paz desde antes do renascimento do Estado de Israel.

          A maior parte do mundo, como sempre, ignora a verdade. Mas você – que ama Israel e o povo judeu - não age assim e nós sabemos que nunca agirá.
A TURQUIA FINALMENTE PEDE AJUDA A ISRAEL

          A Turquia solicitou a assistência de Israel dois dias depois de um terremoto de 7,2 graus de magnitude devastadora atingir a região leste do país. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia apresentou um pedido oficial a Jerusalém de unidades de alojamento móveis. O Ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, instruiu o Diretor-Geral do Ministério, Rafael Barak, a enviar os equipamentos necessários o mais rapidamente possível. Imediatamente após o terremoto, Lieberman instruiu seu gabinete para preparar-se para enviar ajuda para à Turquia. O presidente Shimon Peres também telefonou ao presidente turco Abduallah Gul, para oferecer assistência de Israel. Só que Ankara rejeitou a oferta, assim como fez com outras ofertas da comunidade internacional. "Dada a situação delicada, este é um bom passo adiante", disse um oficial israelense envolvido no caso. "Em situações como esta, você coloca todos os problemas e política de lado. Esperamos que tudo seja realizado conforme o planejado", disse ele. Um pouco antes, as autoridades turcas disseram que o número de mortos chegava a 432, acrescentando que 1.352 pessoas ficaram feridas (Ynet Notícias 25/10/11).
OUTRA TROCA DE PRISIONEIROS... 1 POR 25

          O gabinete de segurança do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu composto por 14 homens aprovou por unanimidade o acordo em que Israel libertará 25 prisioneiros egípcios em troca da libertação de Ilan Grapel cidadão israelense que também tem cidadania americana. Grapel foi preso em 12 de junho sob a acusação de espionar para Israel. Estas acusações foram posteriormente rebaixadas para incitação. Espera-se que Grapel retorne a Israel ainda nesta semana.

          Um comunicado publicado pelo Gabinete do primeiro-ministro disse que Israel concordou com a solicitação do Egito de libertar 22 prisioneiros egípcios e três menores. Enquanto a lista dos presos ainda não é apresentada, acredita-se que não são serão prisioneiros de segurança, mas sim egípcios em prisões israelenses por terem cometido atos criminosos, como contrabando através do Sinai.

          Segundo o comunicado, Netanyahu instruiu todos os funcionários que lidam com esta questão a empenharem todos os esforços na libertação de Ouda Tarabin, outro cidadão israelense em prisão egípcia. Tarabin, um pastor beduíno, foi condenado a 11 anos sob a acusação de espionagem depois de ter entrado ilegalmente no Egito (Extraído do JPost 25/10/11).
SERÁ QUE A UNESCO RECONHECERÁ A PALESTINA?

          O pedido palestino de criação de seu estado pode ter sido adiado para novembro, mas nos próximos dias, pode ser que sua campanha obtenha algum sucesso. A UNESCO, órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, abrirá sua 26 ª Conferência Geral em Paris, e durante a conferência, que terminará em 10 de novembro, os 193 países-membros da ONU votarão se aceitam ou não a AP como um estado-membro pleno da UNESCO.

          No início deste mês, o Conselho Executivo da UNESCO recomendou a aceitação da AP como um Estado-membro com plenos direitos, e agora os palestinos precisam obter dois terços dos votos na Assembleia Geral para ser aceito pela ONU. O Conselho de Segurança está marcado para discutir o assunto em novembro e o voto da UNESCO é visto como um prelúdio da Assembleia Geral. A conferência já foi apelidada de "mini-assembleia".

          Israel acredita que o processo de reconhecimento deve ser realizado no Conselho de Segurança da Assembleia Geral e não em instituições não autorizadas, como a UNESCO. Funcionários do Estado têm criticado o órgão por dar esse passo sem precedentes. "Isso está além de sua jurisdição", disse um oficial de estado.

          "A UNESCO não foi criada para decidir sobre quem é um país e quem não é". Israel teme que, se a AP for aceita como membro pleno da UNESCO, isso promoverá atividades controversas, tais como o reconhecimento de sítios arqueológicos como patrimônios palestinos e envolver Israel em situações políticas. No ano passado, a organização determinou que o Túmulo de Raquel era, de fato, uma mesquita muçulmana. "Não há dúvidas de que se eles forem aceitos, sua margem de manobra crescerá", disse um oficial de estado. Israel também teme que o voto da UNESCO defina uma precedência que induzirá outros organismos da ONU a reconhecerem a Palestina.

          O Ministério das Relações Exteriores instruiu missões israelenses ao redor do mundo para espalhar mensagens contra esse movimento (Extraído do Ynet News, 25/10/11).

Devem conter os dados da fonte “Manchetes de Israel", quando usadas em boletins, e-mails, sites, etc.
Fonte: Ministério Maoz Israel - Brasil - www.maozisrael.com.br

Doações: http://www.maozisrael.com.br/contribuicao/contribuicao.htm

PESSÍMA NOTÍCIA: A organização satânica da ONU, a UNESCO, aceitou a "Palestina" como nação membro, graças aos votos favóraveis de 107 países, Brasil é um deles. Ainda nem tudo está perdido, pois Deus poderá livrar Israel desta situação assim como sempre fez, e que nós como Igreja de Jesus Cristo, possamos orar pra Deus livrar Israel. Maldito seja os 107 países que votaram à favor e que Deus abençoe 14 países que votaram contra. SHALOM!

domingo, 30 de outubro de 2011

Últimas Noticias Sobre Israel 3

Oficial Palestino diz que as Fronteiras de 1967 Levarão à Destruição de Israel
israel

Um membro sénior do Comité Central da Fatah (liderada por Mahmoud Abbas) afirmou numa entrevista à Al-Jazeera que o Primeiro Ministro Israelita Binyamin Netanyahu e o presidente dos EUA Barack Obama são "sacos de lixo". Ele aproveitou também para dizer que o ato de obrigar Israel a abandonar a Judeia e a Samaria conduzirá à sua destruição.

Abbas Zaki disse ao entrevistador que qualquer acordo final entre Israel e a Autoridade Palestina (AP) "deveria-se basear nas fronteiras de 4 de Junho de 1967 . . . toda a gente sabe que o objetivo maior nunca pode ser levado a cabo duma só vez."

Israel alega que Abbas e numerosos membros da AP deixaram bem claro que o objetivo "maior" continua a ser a eliminação do Estado de Israel mas as declarações de Zaki deixam isso bem claro. Zaki fez estas declarações durante uma entrevista vista por milhões de árabes por todo o mundo.

Um clip das declarações de Zaki foram traduzidas pela MEMRI (Middle East Media Research Institute) - organização que monitoriza os órgãos de informação árabes.

Totalmente ignorante do que Deus fez a todos os outros povos e líderes que tentaram destruir o Povo Judaico, Zaki afirmou:
Se Israel abandonar Jerusalém, remover os 650,000 colonos, e desmantelar a muralha, o que será de Israel? Será o seu fim.
Quem é que está nervoso e zangado agora? Netanyahu, Lieberman, e Obama . . . Todos esses sacos de lixo . . . . Porque é que nos metemos nisto? Nos deveríamos estar felizes por ver Israel zangado.
Seguindo o "bom exemplo" deixado pelo "profeta" Maomé ("taqiyyah"), Zaik notou que atingir o "objetivo maior" seria impossível inicialmente e revelá-lo não seria inteligente:
Se nós dissermos que queremos eliminar Israel . . . . a sério, seria muito difícil. Não é [uma política] aceitável. Não digas estas coisas ao mundo. Guarda isto para ti.

Fonte: Idem

Crianças Palestinas Vestidas de Suicidas Bombistas
palestina

Crianças palestinas, usando imitações de cintos explosivos e com o Alcorão na mão, exibem o "V" de vitória à medida que passam por cartazes com a imagem do presidente sírio Bashar al-Assad durante uma marcha no campo de refugiados Burj al-Barajneh em Beirute.
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Nesse diz - 21 de Outubro de 2011 - celebrou-se o aniversário da fundação do "Palestinian Islamic Jihad" e o 16º aniversário do assassinato do fundador do movimento, Fathi Shaqaqi.

Fonte: http://midiailluminati.blogspot.com/

sábado, 29 de outubro de 2011

TEMPO DA GRAÇA

Fonte: http://www.youtube.com/user/ultimavoz/

A Graça de Deus está dispónivel pra nós, gentios (Cristãos), e para os Judeus (Israelenses) também!
Vamos nos unir à favor de Israel (em inglês): http://unitedwithisrael.org/unitypact/

Fiquem com Deus e Shalom!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Transportes Em Israel

O tema deste mês é: "Transportes"

Esse vídeo foi produzido emIsrael, por Gal Kahan.
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http://twitter.com/galkahan
Fonte: http://www.youtube.com/user/brazucaspelomundo

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

UMA BOA E MUITAS AMARGAS LIBERTAÇÕES

Por Nidal al-Mughrabi e Jeffrey Heller
GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - O soldado israelense Gilad Shalit e centenas de palestinos cruzaram as fronteiras de Israel em sentidos opostos nesta terça-feira, com a troca de prisioneiros trazendo alegria para as famílias, embora tenha feito pouco para amenizar décadas de conflito.
Em uma das maiores trocas entre os dois lados, o sargento Shalit, de 25 anos, foi levado através da fronteira entre a Faixa de Gaza e a península do Sinai, do Egito, e entregue num posto de fronteira israelense, de onde foi conduzido a um helicóptero que o esperava para transportá-lo a uma base aérea de Israel, onde se encontrou com seus pais.
Simultaneamente, Israel começou a libertar 477 presos palestinos dos mais de 1.000 que fazem parte do acordo. Testemunhas viram o primeiro grupo chegando a Gaza. Outros devem ser libertados na Cisjordânia ocupada.
Outro grupo de 550 deve ser libertado ainda neste ano, e cerca de 40 estão sendo enviados para exílio na Turquia --que confirmou que aceitará cerca de 10--, Catar e Síria.
O ambiente em Israel era de júbilo, com cartazes de 'bem-vindo ao lar' nas ruas e passageiros do transporte público assistindo ao vivo transmissões da troca em telefones celulares.
Shalit era visto como 'o filho de todos' e pesquisas de opinião mostraram que a maioria dos israelenses apoiava o acordo mil-por-um, embora muitos dos presos libertados tivessem sido condenados por ataques que resultaram em mortes.
'Senti falta de minha família', disse Shalit, que estava magro e respirando às vezes com dificuldade, em entrevista a uma TV egípcia antes de ser entregue a Israel. A declaração à emissora foi divulgada depois de sua transferência para Israel.
'Espero que este acordo vá promover a paz entre Israel e os palestinos', disse ele.
No enclave costeiro palestino, líderes islâmicos do Hamas alegaram defesa pela hostilidade em relação a Israel que, nesta terça-feira pelo menos, ofuscou os esforços dos rivais liderados pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, na Cisjordânia.
Mas não havia nenhum sinal de Israel ou do Hamas de que o acordo poderia ser um ponto de partida para o diálogo.
'O povo quer um novo Gilad, o povo quer um novo Gilad', clamavam dezenas de milhares de pessoas em um comício em Gaza para os prisioneiros libertados, pedindo que seus combatentes capturassem mais soldados para ajudar a libertar alguns dos 5.000 palestinos ainda detidos por Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, saudando o retorno de Shalit para casa, advertiu os ex-prisioneiros de que eles estariam 'colocando suas vidas em risco' se 'retornassem ao terror.'
Defendendo o acordo que deixou um sabor amargo em Israel, Netanyahu disse que sentiu a dor dos parentes de israelenses mortos por alguns dos palestinos libertados, mas salvar um soldado do cativeiro era um imperativo bíblico judaico.
'É um dia difícil', disse ele, descrevendo o preço pago por Israel pela libertação de Shalit como elevado.
MEDIAÇÃO DO EGITO
O Egito ajudou a mediar o acordo e seu governo interino apoiado pelo Exército buscou reviver o papel diplomático chave no Oriente Médio.
Palestinos à espera dos prisioneiros libertados em um posto de inspeção na Cisjordânia jogaram pedras em soldados israelenses, que responderam com gás lacrimogêneo, depois que os militares anunciaram para a população que o grupo havia sido levado para outro ponto da fronteira.
No primeiro vídeo de Shalit divulgado desde 2009, antes de sua libertação, imagens da televisão egípcia mostraram o soldado em trajes civis e com um boné de beisebol. Sem sorrir e aparentando confusão, Shalit andava rapidamente escoltado por membros do Hamas, que seguravam seus braços ao retirá-lo de um veículo.
Segundo comentaristas políticos, parecia improvável que o acordo entre dois grandes inimigos tivesse um impacto imediato sobre os esforços de reviver as negociações de paz entre israelenses e palestinos. Mas o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse esperar que o acordo tenha um impacto positivo sobre o processo paralisado.
Os pais de Shalit fizeram uma campanha pública para insistir que o líder de direita fizesse mais para assegurar a libertação do filho e montaram uma tenda de protesto perto da residência de Netanyahu.
Para os palestinos, este foi um momento de celebrar o que o Hamas descreveu como uma vitória. Em Gaza, território tomado pelo Hamas em 2007 do movimento Fatah, de Abbas, foi declarado feriado nacional e jovens carregando bandeiras tomaram a cidade.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, abraçou os prisioneiros libertados conforme eles desciam dos ônibus.
'Essa é a maior alegria para o povo palestino', disse Azzia al-Qawasmeh, que esperava em um posto de controle na Cisjordânia por seu filho Amer, que estava na prisão havia 24 anos.
Alguns veem o acordo de troca de prisioneiros como um impulso para o Hamas às custas de Abbas, que renunciou à violência em favor de um diálogo, mas até agora não conseguiu ver os anos de negociações com Israel produzirem grande progresso rumo a um Estado palestino.
Na véspera da troca, foi anunciado que os esforços internacionais para reviver as negociações de paz após 13 meses do colapso por causa dos assentamentos construídos por Israel fracassaram em reunir os dois lados para encontros marcados para o dia 26 de outubro em Jerusalém.
Enviados do Quarteto de mediadores, formado por Estados Unidos, União Europeia, Rússia e ONU, farão sessões separadas com autoridades israelenses e palestinas. O Hamas se opõe ao processo de paz.
(Reportagem adicional de Allyn Fisher-Ilan, Rami Amichai, Ronen Zvulun, Ari Rabinovitch, Maayan Lubell, Douglas Hamilton, Mohammed Salem e Tom Perry)
Fonte: http://noticias.br.msn.com/
Mais noticias: http://noticias.br.msn.com/mundo/tratamento-no-cativeiro-foi-duro-nos-primeiros-anos-diz-pai-de-shalit / http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=31051630

Mande mensagens para o soldado Israelense Gilad Shalit (em inglês): http://www.facebook.com/FellowshipFan?sk=app_102463849858595&s_src=EN&s_subsrc=EN31110XXEXXX / http://www.cufi.org/site/PageNavigator/IsraeliSoldiers

Deus abençoe todos os soldados Israelenses!
Shalom!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ASSINE A PETIÇÃO E PARE A UNESCO AGORA!

Pra quem mora nos Estados Unidos, assine esta petição e ajude Israel à se livrar das armadilhas da ONU e do governo palestino (em inglês): http://salsa3.salsalabs.com/o/2078/p/dia/action/public/?action_KEY=6713
Conheça o site responsável pela petição (em inglês): http://www.world-jewry.org/

Deus abençoe Israel e Shalom!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nosso Mundo: Os Cristãos Esquecidos do Oriente

Caroline B. Glick (Jerusalem Post)
É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição de cristãos no mundo islâmico.
Na noite de domingo (09/10/2011), cristãos coptas egípcios organizaram o que era para ser uma vigília pacífica em frente à sede da emissora de TV estatal no Cairo. Os mil manifestantes representavam a antiga comunidade cristã de cerca de 8 milhões de pessoas, cuja presença no Egito precede a dominação islâmica em várias séculos. Eles se reuniram no Cairo para protestar contra os recentes incêndios criminosos de duas igrejas por quadrilhas de muçulmanos, e contra a rápida ascensão da violência (com apoio do governo) contra cristãos por grupos muçulmanos desde a renúncia do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, em fevereiro.
De acordo com fontes coptas, os manifestantes foram cercados por agressores islâmicos, que rapidamente ganharam suporte de forças militares. Entre 19 e 40 cristãos coptas foram mortos por soldados e agressores muçulmanos. Foram atropelados por veículos militares, linchados, baleados e arrastados pelas ruas do Cairo.
A emissora estatal relatou apenas que três soldados haviam sido mortos. De acordo com a agência Ahram Online, os soldados atacaram os estúdios da emissora de TV al-Hurra na noite de domingo para bloquear a transmissão de informações sobre o ataque militar contra os cristãos coptas.
Ao que parece, a tentativa de controle de informações sobre o que aconteceu funcionou. As notícias na segunda-feira sobre a violência deram poucos sinais da identidade dos mortos ou feridos. É certo que não contaram a história do que realmente aconteceu domingo à noite no Cairo.
Em outro evento, o patriarca católico maronita do Líbano, Bechara Rai, gerou polêmica há duas semanas. Durante uma visita oficial a Paris, Rai alertou o presidente francês Niolas Sarkozy que a queda do regime de Assad na Síria seria um desastre para os cristãos da Síria e de regiões próximas. Hoje a oposição, que tem apoio do Ocidente, é dominada pela Irmandade Islâmica. Rai alertou que a exoneração do presidente Bashar Assad poderia levar a uma guerra civil e ao estabelecimento de um regime islâmico.
No Iraque, a insurgência patrocinada pelo Irã e pela Síria que se seguiu à derrubada pelos americanos do regime baathista de Saddam Hussein, em 2003, promoveu uma guerra sangrenta contra a população cristã do Iraque. Este mês marca o primeiro aniversário do massacre de 58 fieis em uma igreja católica em Bagdá. Na década passada havia 800 mil cristãos no Iraque. Hoje, são apenas 150 mil.
Sob o antigo império persa, os cristãos tinham mais ou menos liberdade para praticar sua religião.
Hoje os cristãos iranianos estão sujeitos a caprichos de soberanos muçulmanos, que não conhecem outra lei a não ser a da supremacia islâmica.
A situação do pastor evangélico Yousef Nadarkhani é um exemplo. Ele foi preso há dois anos, julgado e condenado à morte por apostasia, por se recusar a renegar sua fé cristã. Não existe lei contra a apostasia no Irã, mas isso não importa. O aiatolá Khomeini é contra a apostasia. A lei islâmica também é.
Depois que a história de Nadarkhani foi publicada no Ocidente, os iranianos mudaram de plano.
Agora eles teriam abandonado a acusação de apostasia e o sentenciado à morte por estupro. O fato de ele nunca ter sido acusado ou condenado por estupro não tem importância.
Cristãos palestinos, igualmente, têm sofrido sob a popularidade dos líderes eleitos.
Quando a Autoridade Palestina foi estabelecida em 1994, os cristãos eram 80% da população de Belém. Hoje correspondem a menos de 20%.
Desde que o Hamas “libertou” Gaza em 2007, a antiga minoria cristã da região tem sofrido ataques constantes. Com apenas 3 mil membros, a comunidade cristã de Gaza teve igrejas, conventos, livrarias e bibliotecas incendiadas por membros do Hamas e seus aliados. Seus membros foram atacados e mortos. Apesar de o Hamas ter prometido a proteção dos cristãos da cidade, ninguém foi preso por violência anticristã.
Da mesma forma que os judeus no mundo islâmico foram expulsos das suas antigas comunidades por governantes árabes com a criação o Estado de Israel em 1948, os cristãos também foram perseguidos e expulsos de suas casas. Regimes populistas islâmicos e árabes usam o supremacismo da religião islâmica e o chauvinismo racial árabe contra cristãos como gritos de guerra para os seus propósitos. Esses chamados, por sua vez, levaram à dizimação das populações cristãs no mundo árabe e islâmico.
Por exemplo, quando o Líbano obteve sua independência da França em 1946, a maioria dos libaneses era cristã. Hoje os cristãos são menos de 30% da população. Na Turquia, a população cristã foi reduzida de 2 milhões no fim da Primeira Guerra Mundial para menos de 100 mil hoje. Na Síria, na época da independência, os cristãos representavam quase metade da população. Hoje 4% dos sírios são cristãos. Na Jordânia, há meio século, 18% da população era cristã. Hoje apenas 2% dos jordanianos são cristãos.
Os cristãos são proibidos de praticar sua religião na Arábia Saudita. No Paquistão, a população cristã está sendo sistematicamente destruída por grupos islâmicos apoiados pelo regime. Incêndios a igrejas, conversões forçadas, estupros, assassinatos, sequestros e perseguição legal de cristãos paquistaneses se tornaram ocorrências diárias.
Infelizmente, para os cristãos do mundo islâmico, sua causa não está sendo defendida por governos ou igrejas do Ocidente. A França, em vez de impor como condição para seu apoio à oposição síria o compromisso com a liberdade religiosa para todos por parte dos seus líderes, seu Ministério das Relações Exteriores reagiu com irritação às advertências de Rai sobre o que provavelmente acontecerá aos cristãos sírios, caso o presidente Bashar Assad e seu regime sejam derrubados. O Ministério das Relações Exteriores da França publicou uma declaração afirmando que estava “surpreso e desapontado” com as declarações de Rai.
O governo de Obama foi menos solidário ainda. Rai está viajando pelos EUA e pela América Latina em uma visita de três semanas a comunidades de imigrantes maronitas. A existência dessas comunidades é consequência direta da perseguição árabe e islâmica aos cristãos maronitas do Líbano.
A visita de Rai aos Estados Unidos deveria começar com uma visita a Washington e um encontro com altos funcionários do governo americano, incluindo o presidente Barack Obama. No entanto, após as declarações de Rai em Paris, o governo americano cancelou todas as reuniões marcadas com ele. Ou seja, em vez de considerar o perigo alertado por Rai e usar a influência americana para aumentar o poder dos cristãos, curdos e outras minorias em qualquer governo sírio pós Assad, o governo Obama decidiu boicotá-lo por chamar atenção para o perigo.
Com exceção dos evangélicos, a maioria das igrejas ocidentais está igualmente desinteressada em defender os direitos de co-religiosos no mundo islâmico. A maioria das principais denominações protestantes, da Igreja Anglicana e suas várias filiais dentro e fora dos EUA à metodista, batista, menonita e outras, não fez esforço algum para proteger ou defender os direitos dos cristãos no mundo islâmico.
Em vez disso, na última década, essas igrejas e suas filiais internacionais buscaram repetidas vezes atacar o único país do Oriente Médio em que a população cristã aumentou nos últimos 60 anos: Israel.
Quanto ao Vaticano, nos cinco anos desde que o Papa Bento XVI, no seu discurso em Regensburg, lançou um desafio aos muçulmanos para que agissem com bom senso e tolerância ao lidar com outras religiões, o Vaticano abandonou a posição anteriormente adotada. Um diálogo entre iguais se tornou uma súplica ao islã em nome de uma compreensão ecumênica. No ano passado o papa organizou um sínodo sobre os cristãos do Oriente Médio que não mencionou a perseguição anticristã por forças e regimes islâmicos e populistas. Israel, por outro lado, foi o principal alvo de críticas.
A diplomacia do Vaticano se estendeu até o Irã, para onde enviou um representante para participar de uma falsa conferência antiterrorista de Mahmoud Ahmadinejad. Conforme relata Giulio Meotti para a agência israelense Ynet, enquanto todos os embaixadores da União Europeia saiam no meio do discurso de negação do Holocausto de Ahmadinejad na segunda conferência das Nações Unidas em Durban, o embaixador do Vaticano ficou sentado. O Vaticano abraçou líderes da Irmandade Islâmica na Europa e no Oriente Médio.
É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição e dizimação de comunidades cristãs no mundo islâmico. Como mostram os acontecimentos de domingo passado no Egito e os ataques diários de muçulmanos contra cristãos na região, as atitudes do Ocidente não estão aplacando ninguém. Mas fica bastante claro que eles irão colher o que plantaram.
caroline@carolineglick.com
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Últimas Noticias Sobre Israel 2


ASSAD AMEAÇA TEL AVIV


          O presidente sírio, Bashar Assad, ameaçou atear fogo no Oriente Médio, em especial, Israel, se a OTAN atacar a Síria, informou a agência de notícias Fars. Em uma reunião com o ministro do Exterior turco, Ahmet Davutoglu, Assad disse: "Se tomarem alguma medida louca contra Damasco, eu não precisarei de mais de seis horas para transferir centenas de foguetes e mísseis para as Colinas de Golã para lançá-los contra Tel Aviv".

          O presidente sírio ressaltou que Damasco também convocará o Hezbollah no Líbano para lançar foguetes e ataques ferozes contra Israel, algo que o serviço secreto israelense nunca poderia imaginar. "Tudo acontecerá em um período de três horas; e nas três horas seguintes, o Irã atacará os navios de guerra dos EUA no Golfo Pérsico e os interesses dos EUA e da Europa serão atingidos simultaneamente", disse Assad (Extraído do Ynet Notícias 04/10/11).
70 ANOS DO MASSACRE DE BABI YAR



          O presidente ucraniano Viktor Yanukovich e o ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman presidiram uma cerimônia em Kiev para marcar o 70º aniversário do massacre de Babi Yar, onde 33.771 judeus foram assassinados nos dois últimos dias de Setembro de 1941. Centenas de descendentes das vítimas, assim como sobreviventes, participaram da cerimônia. "É difícil compreender totalmente os eventos que ocorreram em Babi Yar. É difícil encontrar as palavras para expressar toda a profundidade dos nossos pêsames e tristeza", disse Yanukovich na cerimônia. "Mais e mais o tempo aumenta a distância entre nós e estes terríveis acontecimentos. Mas a memória está viva".

          Os judeus se reuniram na ravina Babi Yar, em 1941 - pouco depois de as forças nazistas expulsarem as autoridades soviéticas de Kiev - porque acreditavam que estavam sendo reassentados. Entre setembro de 1941 e 1943, cerca de 150.000 pessoas foram executadas pelas tropas nazistas em áreas arborizadas nos arredores de Kiev. A maioria era judia, mas dentre os mortos também havia ucranianos, russos, poloneses e romenos, ou ciganos (Extraído do JPost, 03/10/11).
HAMAS: MAIS DO TIPO SHALIT ESTÁ POR VIR



          Uma autoridade do Hamas advertiu que a contínua recusa de Israel em dar mais elasticidade à sua posição no acordo do prisioneiro Shalit só aumenta a "necessidade" do Hamas de sequestrar mais soldados israelenses para serem usados como moeda de troca. "Mais do tipo Shalit está por vir", prometeu o terrorista do Hamas, Ismail al-Ashqar, acrescentando que os "esforços para seqüestrar soldados continuarão até que todos os prisioneiros palestinos sejam libertados". Ele disse que a recusa de Israel em atender às demandas do Hamas não levará o grupo a "ceder à pressão israelense", reiterando que as exigências feitas em troca do soldado cativo são inegociáveis. Gilad Shalit foi seqüestrado por terroristas de Gaza em junho de 2006. O Hamas quer a liberação de mais de 1.000 prisioneiros palestinos em troca de sua liberdade, incluindo alguns que Israel considera uma ameaça extrema à segurança pública e, portanto, recusa-se a incluí-los em qualquer troca de prisioneiros.

          O aviso do Hamas de raptos futuros veio quando mais prisioneiros palestinos anunciaram que se juntarão à greve de fome declarada por alguns presos de segurança, cinco dias atrás, em protesto contra o confinamento solitário imposto a alguns deles. Os líderes do Hamas elogiaram a decisão dos prisioneiros palestinos de fazer greve de fome e prometeram lutar pela libertação deles (Extraído do Ynet News, 04/10/11).
ORANDO PELA PAZ DE JERUSALÉM



          Líderes cristãos locais e internacionais se reuniram em Jerusalém para o Dia Global de Oração pela Paz de Jerusalém, um encontro anual desde 2002 dedicado à súplica pela cidade. Milhões de cristãos de cerca de 300.000 igrejas em 175 países ao redor do mundo se inscreveram para participar.

          Muitas igrejas subterrâneas em nações como China, Paquistão e Emirados Árabes Unidos também participaram e um pastor de uma igreja na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, orou em Jerusalém. Robert Stearns, o co-fundador do Dia de Oração e líder do ministério Asas de Águia, dirigiu o evento em Jerusalém, que incluiu a exortação de judeus e cristãos. "Nós cremos que, orar pela paz de Jerusalém significa também estar disposto a ser a resposta a estas orações", disse o coordenador do evento e diretor de assuntos externos do Asa de Águia, Joel James. "Então, ao promovermos um evento deste na cidade onde Deus colocou o Seu nome, demonstra, primeiro para o povo judeu, e depois para o mundo, que os cristãos oram por Israel e pelo povo judeu.

          Nossa presença física é uma demonstração tangível do nosso coração para a oração e obediência à palavra de Deus". Alguns árabes cristãos também participaram do evento, incluindo Maher Canawati, um cristão de Belém, que fez uma das muitas orações. Pela primeira vez, um padre católico se juntou a um grupo de maioria evangélica em oração por Jerusalém.

          "A mensagem clara é que qualquer pessoa que crê na Bíblia deve responder à admoestação do Salmo 122, do Salmo 137, e Isaías 62, onde diz que primeiro precisamos orar pela paz de Jerusalém", disse James. "A hora é urgente. Estamos vivendo em uma época em que aquilo que acontece em Jerusalém tem impacto e faz a diferença para nós. Jerusalém impacta nossas vidas de uma maneira ou de outra" (Extraído do JPost, 03/10/11).

Devem conter os dados da fonte “Manchetes de Israel", quando usadas em boletins, e-mails, sites, etc.
Fonte: Ministério Maoz Israel - Brasil - www.maozisrael.com.br

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Deus abençoe Israel e Shalom!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

“Esse Israel Tem de Desaparecer”. E Ninguém Soltou Um Pio de Protesto! (MAS EU PROTESTO!)

É curioso! Muitos analistas brasileiros atribuem aos palestinos a candura que eles próprios não se atribuem. Imaginem se um diplomata israelense de um recanto qualquer dissesse: “Essa Autoridade Nacional Palestina deve desaparecer…” Seria um escândalo. Na sexta, numa palestra a universitários, Ibrahim Alzeben, embaixador palestino no Brasil, afirmou com todas as letras: “Esse Israel deve desaparecer”.
Para que não pesasse nenhuma dúvida sobre o que ele estava querendo dizer, fez questão de deixar claro: “E não é o embaixador do Irã nem o presidente (Mahmoud) Ahmadinejad quem está falando”. Logo, ficou evidente que ele não estava querendo dizer que Israel tem de desaparecer da Cisjordânia. É desaparecer do mapa mesmo, conforme pregou Ahmadinejad. Mas, claro, muitos dirão: “Ah, ele não manda nada!” Pois é! Ele reflete um debate interno, quem sabe uma estratégia.
Ciente de que o Hamas, que também acha que Israel tem de desaparecer, não vai parar de jogar foguetes contra Israel, Alzeben afirmou: “Israel está preparando provocações para um novo conflito. Duvidem da origem dos próximos foguetes partindo da Palestina”. Afirmou ter informações da contra-inteligência segundo as quais Israel estaria infiltrando agentes em Gaza para disparar mísseis contra o próprio território, entenderam?
Estado judeu
Ao afirmar que “esse Israel tem de desaparecer”, Alzeben escancara a natureza da “luta”, que muitos especialistas, inclusive os nossos, se negam a admitir.
Quando a Autoridade Nacional Palestina se nega a reconhecer Israel como um “estado judeu”, quer deixar a volta dos ditos “refugiados” como uma causa a pautar as gerações futuras. Como não conseguem eliminar “esse Israel” pelas armas, sonham um dia eliminá-lo pela demografia.
Não vai acontecer. “Esse Israel” não vai desaparecer nem de um jeito nem de outro. O anti-semitismo pode estar seguro de que sua luta também não tem tempo para acabar… Arre!
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Se fosse um embaixador de Israel dizendo que a Palestina deveria desaparecer do mapa, com certeza, este embaixador estaria em maus lençóis agora mesmo. Mas eu digo: É MAIS FÁCIL A "PALESTINA" DESAPARECER DO MAPA, DO QUE ISSO ACONTECER COM ISRAEL. O MUNDO QUER QUE ISRAEL DESAPAREÇA DO MAPA, MAS ISSO VAI ACONTECER COM A "PALESTINA" E COM O MUNDO.

Pra quem vive nos Estados Unidos, faça a sua parte urgentimente, por favor: http://www.capwiz.com/aipac/issues/alert/?alertid=53678506&type=CO
Deus abençoe Israel e Shalom!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ISRAEL: O Grande Sinal da Volta de Jesus Cristo (2)

Fonte: http://www.youtube.com/user/malakhification
O retorno de Israel é a prova irrefutavel, que Jesus Cristo voltará à qualquer momento!

ATENÇÃO: Eu estou renovando este post. O documentário foi feito antes de 2000 e tudo indica que foi feito pelos católicos, mas a mensagem que contem nela é extremamente importante para a IGREJA DE JESUS CRISTO, para alertar todos que Jesus está voltando para arrebetar a igreja dele. FIQUEMOS ATENTOS!

Assine esta petição para salvar a vida de um inocente (em inglês): http://e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=88&ea.campaign.id=12209

SHALOM E DEUS ABENÇOE ISRAEL!