Um serviço semanal do Maoz Israel
A VERDADE SOBRE O PROCESSO DE PAZ
Bom, todos nós sabemos quem é o culpado por protelar o processo de paz, certo? Como de costume, o mundo, ignorando os fatos, diz que Israel precisa fazer a 'coisa certa', fazer as concessões necessárias, e retornar às negociações. Não. Israel não é perfeito, de maneira alguma. Mas definitivamente não é o único responsável pela falta de negociações.
Segundo a propaganda muçulmana, Israel sempre É apresentado como o agressor e o ocupante. Para muitos, o sionismo é hoje quase sinônimo de nazismo. Que ironia! Influentes líderes muçulmanos - Ahmadinejad, Nasrallah, Haniye, e muitos outros - sempre pediram a aniquilação de Israel. Eles dizem que não vão parar enquanto Israel não sair do mapa.
Os palestinos continuam protelando as negociações de paz usando sempre de muitas desculpas e culpam Israel por isto e aquilo, simplesmente porque a paz não é seu objetivo. Mesmo quando Israel concordou em congelar todas as construções na Cisjordânia por dez meses, Abbas e sua equipe levaram nove meses e meio antes de decidirem sentar e conversar. Além disso, os palestinos não estão prontos para dar o passo de reconhecer Israel como Estado judeu porque o islamismo se refere à Terra Santa como pertencente ao Islã. Se eles reconhecerem Israel como uma nação judaica, eles sentem que perderão a "autoridade moral" de destruir Israel.
O pedido de Israel deste reconhecimento é ainda visto como racismo por muitas pessoas ao redor do mundo, que não têm nenhum problema com a existência de muitos estados árabes ISLÂMICOS! A verdade pura e simples é que os palestinos estão dizendo NÃO a Israel e ao processo de paz desde antes do renascimento do Estado de Israel.
A maior parte do mundo, como sempre, ignora a verdade. Mas você – que ama Israel e o povo judeu - não age assim e nós sabemos que nunca agirá.
A TURQUIA FINALMENTE PEDE AJUDA A ISRAEL
A Turquia solicitou a assistência de Israel dois dias depois de um terremoto de 7,2 graus de magnitude devastadora atingir a região leste do país. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia apresentou um pedido oficial a Jerusalém de unidades de alojamento móveis. O Ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, instruiu o Diretor-Geral do Ministério, Rafael Barak, a enviar os equipamentos necessários o mais rapidamente possível. Imediatamente após o terremoto, Lieberman instruiu seu gabinete para preparar-se para enviar ajuda para à Turquia. O presidente Shimon Peres também telefonou ao presidente turco Abduallah Gul, para oferecer assistência de Israel. Só que Ankara rejeitou a oferta, assim como fez com outras ofertas da comunidade internacional. "Dada a situação delicada, este é um bom passo adiante", disse um oficial israelense envolvido no caso. "Em situações como esta, você coloca todos os problemas e política de lado. Esperamos que tudo seja realizado conforme o planejado", disse ele. Um pouco antes, as autoridades turcas disseram que o número de mortos chegava a 432, acrescentando que 1.352 pessoas ficaram feridas (Ynet Notícias 25/10/11).
OUTRA TROCA DE PRISIONEIROS... 1 POR 25
O gabinete de segurança do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu composto por 14 homens aprovou por unanimidade o acordo em que Israel libertará 25 prisioneiros egípcios em troca da libertação de Ilan Grapel cidadão israelense que também tem cidadania americana. Grapel foi preso em 12 de junho sob a acusação de espionar para Israel. Estas acusações foram posteriormente rebaixadas para incitação. Espera-se que Grapel retorne a Israel ainda nesta semana.
Um comunicado publicado pelo Gabinete do primeiro-ministro disse que Israel concordou com a solicitação do Egito de libertar 22 prisioneiros egípcios e três menores. Enquanto a lista dos presos ainda não é apresentada, acredita-se que não são serão prisioneiros de segurança, mas sim egípcios em prisões israelenses por terem cometido atos criminosos, como contrabando através do Sinai.
Segundo o comunicado, Netanyahu instruiu todos os funcionários que lidam com esta questão a empenharem todos os esforços na libertação de Ouda Tarabin, outro cidadão israelense em prisão egípcia. Tarabin, um pastor beduíno, foi condenado a 11 anos sob a acusação de espionagem depois de ter entrado ilegalmente no Egito (Extraído do JPost 25/10/11).
SERÁ QUE A UNESCO RECONHECERÁ A PALESTINA?
O pedido palestino de criação de seu estado pode ter sido adiado para novembro, mas nos próximos dias, pode ser que sua campanha obtenha algum sucesso. A UNESCO, órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, abrirá sua 26 ª Conferência Geral em Paris, e durante a conferência, que terminará em 10 de novembro, os 193 países-membros da ONU votarão se aceitam ou não a AP como um estado-membro pleno da UNESCO.
No início deste mês, o Conselho Executivo da UNESCO recomendou a aceitação da AP como um Estado-membro com plenos direitos, e agora os palestinos precisam obter dois terços dos votos na Assembleia Geral para ser aceito pela ONU. O Conselho de Segurança está marcado para discutir o assunto em novembro e o voto da UNESCO é visto como um prelúdio da Assembleia Geral. A conferência já foi apelidada de "mini-assembleia".
Israel acredita que o processo de reconhecimento deve ser realizado no Conselho de Segurança da Assembleia Geral e não em instituições não autorizadas, como a UNESCO. Funcionários do Estado têm criticado o órgão por dar esse passo sem precedentes. "Isso está além de sua jurisdição", disse um oficial de estado.
"A UNESCO não foi criada para decidir sobre quem é um país e quem não é". Israel teme que, se a AP for aceita como membro pleno da UNESCO, isso promoverá atividades controversas, tais como o reconhecimento de sítios arqueológicos como patrimônios palestinos e envolver Israel em situações políticas. No ano passado, a organização determinou que o Túmulo de Raquel era, de fato, uma mesquita muçulmana. "Não há dúvidas de que se eles forem aceitos, sua margem de manobra crescerá", disse um oficial de estado. Israel também teme que o voto da UNESCO defina uma precedência que induzirá outros organismos da ONU a reconhecerem a Palestina.
O Ministério das Relações Exteriores instruiu missões israelenses ao redor do mundo para espalhar mensagens contra esse movimento (Extraído do Ynet News, 25/10/11).
Devem conter os dados da fonte “Manchetes de Israel", quando usadas em boletins, e-mails, sites, etc.
Fonte: Ministério Maoz Israel - Brasil - www.maozisrael.com.br
Bom, todos nós sabemos quem é o culpado por protelar o processo de paz, certo? Como de costume, o mundo, ignorando os fatos, diz que Israel precisa fazer a 'coisa certa', fazer as concessões necessárias, e retornar às negociações. Não. Israel não é perfeito, de maneira alguma. Mas definitivamente não é o único responsável pela falta de negociações.
Segundo a propaganda muçulmana, Israel sempre É apresentado como o agressor e o ocupante. Para muitos, o sionismo é hoje quase sinônimo de nazismo. Que ironia! Influentes líderes muçulmanos - Ahmadinejad, Nasrallah, Haniye, e muitos outros - sempre pediram a aniquilação de Israel. Eles dizem que não vão parar enquanto Israel não sair do mapa.
Os palestinos continuam protelando as negociações de paz usando sempre de muitas desculpas e culpam Israel por isto e aquilo, simplesmente porque a paz não é seu objetivo. Mesmo quando Israel concordou em congelar todas as construções na Cisjordânia por dez meses, Abbas e sua equipe levaram nove meses e meio antes de decidirem sentar e conversar. Além disso, os palestinos não estão prontos para dar o passo de reconhecer Israel como Estado judeu porque o islamismo se refere à Terra Santa como pertencente ao Islã. Se eles reconhecerem Israel como uma nação judaica, eles sentem que perderão a "autoridade moral" de destruir Israel.
O pedido de Israel deste reconhecimento é ainda visto como racismo por muitas pessoas ao redor do mundo, que não têm nenhum problema com a existência de muitos estados árabes ISLÂMICOS! A verdade pura e simples é que os palestinos estão dizendo NÃO a Israel e ao processo de paz desde antes do renascimento do Estado de Israel.
A maior parte do mundo, como sempre, ignora a verdade. Mas você – que ama Israel e o povo judeu - não age assim e nós sabemos que nunca agirá.
A TURQUIA FINALMENTE PEDE AJUDA A ISRAEL
A Turquia solicitou a assistência de Israel dois dias depois de um terremoto de 7,2 graus de magnitude devastadora atingir a região leste do país. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia apresentou um pedido oficial a Jerusalém de unidades de alojamento móveis. O Ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, instruiu o Diretor-Geral do Ministério, Rafael Barak, a enviar os equipamentos necessários o mais rapidamente possível. Imediatamente após o terremoto, Lieberman instruiu seu gabinete para preparar-se para enviar ajuda para à Turquia. O presidente Shimon Peres também telefonou ao presidente turco Abduallah Gul, para oferecer assistência de Israel. Só que Ankara rejeitou a oferta, assim como fez com outras ofertas da comunidade internacional. "Dada a situação delicada, este é um bom passo adiante", disse um oficial israelense envolvido no caso. "Em situações como esta, você coloca todos os problemas e política de lado. Esperamos que tudo seja realizado conforme o planejado", disse ele. Um pouco antes, as autoridades turcas disseram que o número de mortos chegava a 432, acrescentando que 1.352 pessoas ficaram feridas (Ynet Notícias 25/10/11).
OUTRA TROCA DE PRISIONEIROS... 1 POR 25
O gabinete de segurança do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu composto por 14 homens aprovou por unanimidade o acordo em que Israel libertará 25 prisioneiros egípcios em troca da libertação de Ilan Grapel cidadão israelense que também tem cidadania americana. Grapel foi preso em 12 de junho sob a acusação de espionar para Israel. Estas acusações foram posteriormente rebaixadas para incitação. Espera-se que Grapel retorne a Israel ainda nesta semana.
Um comunicado publicado pelo Gabinete do primeiro-ministro disse que Israel concordou com a solicitação do Egito de libertar 22 prisioneiros egípcios e três menores. Enquanto a lista dos presos ainda não é apresentada, acredita-se que não são serão prisioneiros de segurança, mas sim egípcios em prisões israelenses por terem cometido atos criminosos, como contrabando através do Sinai.
Segundo o comunicado, Netanyahu instruiu todos os funcionários que lidam com esta questão a empenharem todos os esforços na libertação de Ouda Tarabin, outro cidadão israelense em prisão egípcia. Tarabin, um pastor beduíno, foi condenado a 11 anos sob a acusação de espionagem depois de ter entrado ilegalmente no Egito (Extraído do JPost 25/10/11).
SERÁ QUE A UNESCO RECONHECERÁ A PALESTINA?
O pedido palestino de criação de seu estado pode ter sido adiado para novembro, mas nos próximos dias, pode ser que sua campanha obtenha algum sucesso. A UNESCO, órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, abrirá sua 26 ª Conferência Geral em Paris, e durante a conferência, que terminará em 10 de novembro, os 193 países-membros da ONU votarão se aceitam ou não a AP como um estado-membro pleno da UNESCO.
No início deste mês, o Conselho Executivo da UNESCO recomendou a aceitação da AP como um Estado-membro com plenos direitos, e agora os palestinos precisam obter dois terços dos votos na Assembleia Geral para ser aceito pela ONU. O Conselho de Segurança está marcado para discutir o assunto em novembro e o voto da UNESCO é visto como um prelúdio da Assembleia Geral. A conferência já foi apelidada de "mini-assembleia".
Israel acredita que o processo de reconhecimento deve ser realizado no Conselho de Segurança da Assembleia Geral e não em instituições não autorizadas, como a UNESCO. Funcionários do Estado têm criticado o órgão por dar esse passo sem precedentes. "Isso está além de sua jurisdição", disse um oficial de estado.
"A UNESCO não foi criada para decidir sobre quem é um país e quem não é". Israel teme que, se a AP for aceita como membro pleno da UNESCO, isso promoverá atividades controversas, tais como o reconhecimento de sítios arqueológicos como patrimônios palestinos e envolver Israel em situações políticas. No ano passado, a organização determinou que o Túmulo de Raquel era, de fato, uma mesquita muçulmana. "Não há dúvidas de que se eles forem aceitos, sua margem de manobra crescerá", disse um oficial de estado. Israel também teme que o voto da UNESCO defina uma precedência que induzirá outros organismos da ONU a reconhecerem a Palestina.
O Ministério das Relações Exteriores instruiu missões israelenses ao redor do mundo para espalhar mensagens contra esse movimento (Extraído do Ynet News, 25/10/11).
Devem conter os dados da fonte “Manchetes de Israel", quando usadas em boletins, e-mails, sites, etc.
Fonte: Ministério Maoz Israel - Brasil - www.maozisrael.com.br
Doações: http://www.maozisrael.com.br/contribuicao/contribuicao.htm
PESSÍMA NOTÍCIA: A organização satânica da ONU, a UNESCO, aceitou a "Palestina" como nação membro, graças aos votos favóraveis de 107 países, Brasil é um deles. Ainda nem tudo está perdido, pois Deus poderá livrar Israel desta situação assim como sempre fez, e que nós como Igreja de Jesus Cristo, possamos orar pra Deus livrar Israel. Maldito seja os 107 países que votaram à favor e que Deus abençoe 14 países que votaram contra. SHALOM!
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