Por Sergio Sinenberg
Apesar do que digam os pacifistas, moral e militarmente falando, Israel já deveria ter atacado Irã, pois esse país já declarou guerra a Israel faz muito tempo, independente do assunto das armas nucleares.
Atrevo-me a afirmar que o Irã declarou oficialmente guerra a Israel quando explodiu a sua embaixada em Buenos Aires, vinte anos atrás. Isto foi um real e definitivo “casus belli”. Foi um crime internacional que ficou sem a devida resposta diplomática e/ou militar, até hoje. Felizmente, a justiça Argentina, dignamente, julgou e condenou à revelia os assassinos iranianos, que hoje fazem parte do governo persa e emitiu ordens internacionais de detenção contra eles.
A confirmação da declaração de guerra foi feita oficialmente na 1ª vez que o governo iraniano, representado pelo seu presidente, declarou aos quatro ventos que “Israel será varrido do mapa” e, ainda, não satisfeito com essa declaração de guerra, patrocina, apóia, arma, treina e financia os movimentos terroristas Hamas, Jihad islâmica, Hezbollah e outros, cujo principal objetivo é a destruição de Israel. Por muito menos que isso, explodiram guerras durante a história do mundo.
Como Israel deu ouvidos aos pacifistas da época conseguindo se conter e não deu o justo e necessário troco que devia ter dado ao Irã, pouco tempo depois eles repetiram a “façanha”, destruindo desta vez todo o prédio da Amia, também na capital Argentina. E esse já não era um alvo do “inimigo Israelense”, mas dos Judeus argentinos, o que deixa muito claras as reais intenções antijudaicas dos atuais governantes iranianos. São genocidas bárbaros declarados e precisam ser tirados do poder, até pelo bem do seu povo, escravizado por eles.
O armamento das organizações terroristas palestinas, utilizado para atacar Israel, é doado pelo governo do Irã. Os instrutores e tutores são militares iranianos. Não querem apenas derrotar Israel, mas destruí-lo. Mesmo que não houvesse a ameaça do seu programa nuclear camuflado, Irã já se fez merecedor de uma retaliação israelense. Não seria uma agressão gratuita de forma alguma.
Como vemos, todo esse quadro já configura um estado de guerra “quente” declarada, sem que Israel tenha efetuado nenhum ato de guerra contra a república islâmica persa. Só nos últimos 2 anos, a Inteligência Israelense, aliada à resistência civil iraniana e aos curdos, aparentemente, conseguiu eliminar algumas figuras chave do programa nuclear militar dos aiatolás.
Após a 2ª Guerra Mundial, os Judeus aprenderam a levar a sério quando são ameaçados de morte por uma ditadura e, por isso, agora deverão atacar o Irã com todas as suas forças, mesmo contra a opinião dos pacifistas ingênuos ou acomodados à la Chamberlain. Se Inglaterra e França tivessem levado a sério as ameaças de Hitler e tivessem bombardeado preventivamente Alemanha, antes que ela começasse a guerra, com toda certeza teria sido evitada a 2ª Guerra Mundial, com seus 50 milhões de mortes, dos quais 6 milhões eram Judeus. É claro que os “pacifistas a qualquer preço”, estariam gritando até hoje contra a violência “injustificável” dos exércitos franco britânicos vencedores. Com um pequeno incêndio, teria se evitado um enorme incêndio, como se faz para salvar grandes florestas ameaçadas pelo fogo.
A magna tragédia judaica do Holocausto mobilizou a opinião pública decente e civilizada da época de tal maneira, que influenciou a histórica votação da Partilha da Palestina, que culminou com a Proclamação do Estado de Israel em 1948. Teriam os Judeus Israelenses que esperar passivamente serem novamente dizimados, desta vez pelo Irã, para que a opinião pública mundial novamente fique comovida com a tragédia e autorize Israel a revidar o ataque? O Irã já vem atacando Israel e os Judeus pelo mundo fazem vinte anos! Só não fez mais porque não conseguiu.
Os pacifistas e os negociadores jamais conseguirão evitar as guerras causadas pelas ditaduras de toda índole. No caso do Irã, temos o agravante de ser uma feroz ditadura teocrática, que não pretende negociar nada. É um sistema feudal absolutista, retrógrado e obscurantista, que tenta se impor ao mundo.
Para enfrentar os planos de grande potencia militar que movem o Irã, não funciona a resistência passiva de Gandhi, contra o domínio inglês na Índia. O Irã se burla das democracias, dos direitos humanos e de todos os valores nobres, que são tão caros para a civilização moderna, tanto de Ocidente como do Oriente.
Israel e seu povo, estão jurados de morte pela teocracia dos aiatolás iranianos e só tem duas opções: vencer e destruir o inimigo, como um câncer maligno ou ser destruídos por ele. O mundo não protegerá Israel nem os Judeus, assim como não os protegeu do nazismo. Tampouco protegeu os tutsis da África, recentemente, nem os armênios massacrados pelos turcos, nem os muçulmanos da ex-Iugoslávia. Israel está por sua conta e risco, mas com apoio diplomático e logístico parcial norte americano, felizmente.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
PETIÇÕES DE URGÊNCIA PARA AJUDAR ISRAEL (em inglês): http://www.aipac.org/legislative-agenda/prevent-iranian-nuclear-weapons-capability / http://www.ipetition.com/str-asp-PetitionID_7-end-SignPetition.htm / http://www.ipetition.com/str-asp-PetitionID_9-end-SignPetition.htm
EVENTO E DOAÇÃO (em inglês): http://www.aipac.org/emails/PC2013_promo/ / https://www.israelgives.org/custom/unitedwithisrael/cart
Na guerra entre Israel e Irã, Deus irá vencer Irã por amor à Israel!
Deus proteja Israel e Shalom!
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