Julio Severo
Ativistas gays estarão na vanguarda do Fórum Social Mundial Palestina Livre, um evento internacional que se realizará em
Porto Alegre, Brasil, de 28 de novembro a 1 de dezembro de 2012. O evento
reunirá ativistas marxistas do mundo inteiro para reivindicar um Estado
palestino com Jerusalém como capital e boicotes contra Israel.
A organização Gays Palestinos Pró-Boicote, Desinvestimento, Sanções e
Vigilância contra Israel quer mobilizar ativistas e movimentos sociais do Brasil
e de outros países em torno de perspectivas gays, boicotes, desinvestimentos,
sanções e vigilância contra Israel.
Os ativistas marxistas e gays não são companheiros de cama estranhos
no Ocidente. Mas os gays na vanguarda do evento anti-Israel no Brasil não são
ocidentais. Eles são palestinos.
Muito embora os homossexuais não sejam tolerados em nações
muçulmanas, os palestinos constataram que os homossexuais não são totalmente
inúteis, pelo menos não para suas campanhas estratégicas de relações públicas no Ocidente. Se os
ocidentais gostam das coisas de um jeito homossexual, os muçulmanos lhes
concederão tal desejo.
Contudo, o uso de homossexuais nas relações públicas contra Israel
não tem nada a ver com o tratamento que eles recebem em seus próprios países
muçulmanos.
Quando a polícia da Autoridade Palestina descobriu um jovem gay, ele
foi forçado a ficar de pé em água de esgoto até o pescoço, com a cabeça coberta
com um saco cheio de fezes, e então foi jogado numa cela escura infestada de
insetos. Durante um interrogatório, a polícia palestina tirou toda a roupa dele
e o forçou a ficar sentado em cima de uma garrafa de Coca.
Quando foi solto, ele fugiu para Israel. Se fosse forçado a voltar
para Gaza, ele disse, “A polícia me mataria”.
Um americano que cometeu a burrice de se mudar para a Faixa de Gaza
para viver com seu amante palestino disse que eles diziam a todos que eles eram
apenas amigos, mas certo dia eles “encontraram uma carta debaixo de nossa porta.
A carta era do tribunal islâmico e apresentava uma lista das cinco formas de
morte que o islamismo prescreve para a homossexualidade, inclusive apedrejamento
e fogueira. Fugimos para Israel naquele mesmo dia”, disse ele.
De acordo com um grupo gay: “A perseguição aos gays na Autoridade
Palestina não vem apenas das famílias e grupos islâmicos, mas também da própria
Autoridade Palestina”.
Certo homem gay foi para Israel por um curto tempo. Quando voltou à
Marge Ocidental, a polícia da Autoridade Palestina o confinou num poço sem
comida e água até ele morrer.
A maioria dos muçulmanos no Oriente acha que um tratamento cruel para
os homossexuais é perfeitamente justificável.
Os livros escolares de educação islâmica, usados oficialmente pelo
Ministério da Educação da Arábia Saudita, dizem:
“A homossexualidade é um dos pecados mais nojentos e um dos maiores
crimes… É uma perversão vil que vai contra a sã natureza, e é um dos pecados
mais depravados e detestáveis… O castigo para a homossexualidade é a morte… [O
criminoso] deve ser queimado vivo. Outros sugerem que ele deve ser apedrejado ou
jogado de um lugar elevado”.
Dez países muçulmanos oficialmente impõem a pena de morte para os
homossexuais. Esses países são Irã, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Arábia
Saudita, Somália, Sudão, Emirados Árabes Unidos, Iêmen e alguns estados da
Malásia.
Outros países muçulmanos não têm pena de morte oficial para os
homossexuais, mas os homossexuais são mesmo assim mortos pela polícia e pela
população.
Independente da cruel realidade dos homossexuais em países
muçulmanos, inclusive entre palestinos, o Brasil e o Ocidente receberão de
braços abertos os gays palestinos no Fórum Social Mundial Palestina Livre que
pedirão boicotes mundiais contra Israel.
Afinal, o Brasil e o Ocidente simplesmente adoram ser enganados —
acerca de Israel, do supremacismo gay e da “religião de paz”.
A verdade por trás do engano é: os marxistas e os muçulmanos odeiam
Israel.
Não será impossível os ativistas gays na campanha palestina de
relações públicas terem apoio de homossexuais brasileiros e ocidentais. Alguns
anos atrás, Tony Goes, um ativista gay do Brasil, disse:
“Eu me atrevo a perguntar: será que [a criação de Israel] foi uma boa
ideia? É inegável o sucesso da sociedade israelense, que em tão pouco tempo
transformou o que era pouco mais do que uma nesga de deserto num país
democrático com padrão de vida europeu (e homens lindos, hehe). Mas será que o
mundo não estaria um tiquinho mais tranquilo sem esse foco permanente de
discórdia no Oriente Médio?”
Esse é o sonho de todo nazista e muçulmano: um mundo sem
Israel.
É claro que os ativistas gays também veem o Cristianismo como um foco
permanente de discórdia, e eles, junto com os nazistas e os muçulmanos,
acolheriam muito bem a ideia de que um mundo sem Cristianismo seria mais
pacífico.
A propósito, alguns anos atrás Tony Goes disse: “O que eu mais gosto
é o look do Julio Severo: ele quer
ser Jesus Cristo. Vamos realizar seu sonho e crucificá-lo, gente!”
Se, por amor à paz mundial, ele quer até a extinção de Israel, quem
sou eu para merecer a misericórdia desse tipo de homem?
Mas o fato não muda: a terra de Israel é o sonho e promessa de Deus
aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó.
Os palestinos podem usar gays e outras estratégias, mas ninguém pode
roubar o que Deus prometeu.
Os palestinos podem ficar com metade do Brasil ou dos EUA, se Dilma
Rousseff e Barack Obama concordarem, mas que fique bem claro: a Terra de Israel
já tem Dono e herdeiros, e qualquer boicote contra eles é um ato contra
Ele.
Com informações de
WikiIslam.
Fonte: www.juliosevero.com
Gays preferem ficar contra Israel, do que ficar contra a homofóbia Islâmica.
Gays preferem proteger os "palestinos" homofóbicos, do que proteger os Judeus mesmo não sendo homofóbicos.
Gays desejam bem para seus assassinos "palestinos", mas eles não se importam com os Judeus e gays no Oriente Médio.
Deus tenha misericórdia dos gays, porque eles não têm misericórdia com eles mesmo.
Shalom!
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