Quem disse que no Oriente Médio gays e lésbicas só são perseguidos,
torturados e mortos? Não em Israel, o único país da região que não tem maioria
islâmica e o único que segue os padrões ocidentais de política e leis
esquerdistas.
o que depender do Estado de direito socialista de Israel, os
seguidores de Jesus Cristo estão abaixo dos seguidores do sexo
homossexual.
De acordo com o site The Times of Israel, Yael Biran e Tal
Yakobovitch, uma dupla lésbica que vive em Londres ganhou na “Terra Prometida”
uma indenização de 60.000 shekels (pouco mais de R$ 31 mil) por ter tido sua
festa de casamento cancelada por um salão devido à “orientação sexual” — um
termo tão ideológico e vago que tem abrangido até pedófilos.
Dupla lésbica se beneficia do sistema legal socialista de Israel para oprimir judeus messiânicos |
“A lei é realmente progressista”, disse uma das lésbicas, Yael Biran.
“Ela diz que nenhum negócio ou provedor de serviços em um local que é aberto ao
público pode discriminar com base em sexo, religião, cor, raça ou orientação
sexual — mas é a primeira vez que a lei foi posta em prática para gays e
lésbicas”.
Yael, 38 anos, e Tal, 34, que nasceram em Israel, se conheceram em
2005, quando Tal, hoje diretora de teatro, viajou a Londres a negócios. Yael
vivia no Reino Unido desde 1994, primeiro como estudante e depois como
animadora.
A dupla se casou na Inglaterra em 2008 numa cerimônia civil e
desejaram que a festa, para seus parentes e amigos, fosse em Israel. A dupla
procurou o salão para reservar data. Quando os proprietários perceberam que a
festa de casamento era para uma dupla lésbica, informaram que o salão não
realizava eventos para homossexuais e cancelaram a reserva.
Em sua defesa, os proprietários, argumentaram que o fechamento do
salão a duplas gays e lésbicas era uma questão religiosa.
“As relações homossexuais e lésbicas são contra a vontade de Deus
[...]. Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento tratam esse fenômeno
como abominação [...]. Esta é a nossa crença estrita e com a qual estamos
comprometidos”, escreveram os proprietários em sua defesa, argumentando que se
tratava de questão de fé, e não financeira.
A juíza Feinstein aceitou o argumento de que havia um choque entre
liberdade de culto e direito à igualdade. No entanto, determinou que o salão de
casamento não era um local religioso, mas um negócio público, de maneira que não
podia discriminar, de acordo com a lei de orientação sexual aprovada no ano 2000
em Israel. A juíza também considerou que certas expressões bíblicas dirigidas à
dupla lésbica se constituíram em assédio sexual.
Grupos gays do mundo inteiro estão aplaudindo o “avanço” progressista
de Israel. Mas mesmo com toda a sua adulação ao esquerdismo ocidental, Israel
pouco consegue agradar às exigentes lideranças ocidentais, que parecem enxergar
eternamente Israel como lembrete de Deus e Sua Palavra.
É verdade, como está dizendo a mídia internacional, que o caso das
lésbicas que derrotou os judeus messiânicos diferencia enormemente Israel dos
países islâmicos vizinhos.
Contudo, ao colocar o “direito” à perversão homossexual acima do
direito religioso Israel se junta aos países islâmicos na perseguição aos
seguidores de Cristo.
É fácil perseguir, multar e prender os seguidores de Cristo. Quando
eles ou seu Mestre são insultados, eles não saem às ruas matando ocidentais,
destruindo suas embaixadas e ameaçando de morte os insultantes.
Se a dupla lésbica tivesse escolhido como alvo de seu ataque
ideológico proprietários muçulmanos, nenhuma juíza daria ganho de causa para
elas.
Adaptado do site homossexual A Capa com informação do site Rua
Judaica.
Fonte: www.juliosevero.com
É sempre assim! Quando os homossexuais não são perseguidos, são eles que perseguem! Onde há homossexuais, sempre há perseguições!Deus livre Israel da homossexualidade e proteja os Judeus e Cristãos em Israel!
Shalom!
Nenhum comentário:
Postar um comentário