Pesquisar este blog

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Verdades Sobre a Escravidão

Fonte: http://www.youtube.com/user/guerrova

A Bíblia diz que “homem tem dominado homem para seu prejuízo”. (Eclesiastes 8,9) Nada reflete melhor essa realidade do que as formas opressivas de escravidão que têm sido criadas pelo homem. Jeová Deus não é indiferente ao sofrimento infligido pela escravidão.
Veja por exemplo uma situação que envolvia os israelitas. A Bíblia diz que os egípcios “amarguravam-lhes a vida com dura escravidão, em argamassa argilosa e em tijolos, e com toda forma de escravidão no campo, sim, com toda sua forma de escravidão em que os usavam como escravos sob tirania”. Os israelitas “continuaram a suspirar por causa da escravidão e a clamar em queixa, e seu clamor por ajuda, por causa da escravidão, ascendia ao verdadeiro Deus”. Era Deus indiferente ao sofrimento deles? Muito pelo contrário, “Deus ouviu seu gemido e Deus lembrou-se do seu pacto com Abraão, Isaque e Jacó”. Deus disse ao seu povo: “Certamente vos farei sair de debaixo dos fardos dos egípcios e vos livrarei da sua escravidão.” — Êxodo 1,14; 2,23-24; 6,6-8.
É claro que Deus não aprovava o ‘domínio do homem pelo homem’ mediante formas abusivas de escravidão. Mas não é verdade que mais tarde ele permitiu a escravidão entre seu povo? Sim, é verdade. Porém esse regime em Israel era bem diferente das formas tirânicas de escravidão que têm existido no decorrer da História.
A Lei de Deus declarava que seqüestrar e vender um ser humano era uma infração punível com a morte. Além disso, Deus forneceu diretrizes para proteger os escravos. Por exemplo, se o amo aleijasse um escravo, este tinha de ser libertado. Se um escravo morresse em decorrência de espancamento por parte do amo, este podia ser punido com a morte. As mulheres cativas podiam tornar-se escravas, ou ser tomadas como esposas. Mas jamais usadas para mera gratificação sexual. A essência da Lei deve ter feito com que israelitas de inclinação justa tratassem os escravos com respeito e bondade, como se fossem trabalhadores contratados. — Êxodo 20,10; 21,12.16.26.27; Levítico 22,10-11; Deuteronômio 21,10-14.
Alguns judeus se tornavam escravos voluntários de seus patrícios a fim de saldar dívidas. Essa prática protegia o povo da fome e permitia que muitos saíssem da miséria. Também, a intervalos específicos do calendário judaico, os escravos deviam ser libertados, se eles assim o desejassem. (Êxodo 21,2; Levítico 25,10; Deuteronômio 15,12) Comentando sobre essas leis relativas a escravos, o erudito judeu Moses Mielziner disse que

“um escravo jamais deixava de ser humano, ele era encarado como pessoa, com direitos naturais inalienáveis, que até mesmo o amo tinha de respeitar”.

Que contraste com os sistemas abusivos de escravidão que mancham os anais da História!
Fonte: http://ligadajusticaelite.blogspot.com/

Como Jesus Cristo nos garantiu: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." Shalom!

Um comentário: