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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O Que Nos Ensinou o Campo de Auschwitz?

Por Jack Terpins
Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nunca mais isso voltará a ocorrer.
Em 27 de janeiro de 1945, o exército soviético entrou e libertou Auschwitz, o maior campo de extermínio e concentração construído pelos nazistas. A imagem era chocante. A evidência do extermínio massivo brotava por todos os lados.
Os alemães haviam destruído a maioria dos depósitos no campo, mas nos que haviam, os soviéticos encontraram claros reflexos da crueldade: milhares de cadáveres sem cremar e mais de 7000 kg de cabelo humano. Os sobreviventes, que todavia estavam ali, que conseguiram sobreviver, estavam reduzidos a pele e ossos. Um punhado de vidas poderiam ter sido salvas das mãos criminosas dos nazistas, que já haviam assassinado mais de seis milhões de judeus.
As pessoas que ingressavam nos campos não podiam acreditar no que seus olhos testemunharam. O próprio Dwight Eisenhower, general do exército dos Estados Unidos, ao visitar o primeiro campo de concentração libertado por sua tropa, Ohrdruf Nord, ordenou que fotografassem tudo para se assegurar que nunca fosse esquecida a profundidade do horror nazista. “As coisas que eu vi são indescritíveis”, comentou o general frente a milhares e milhares de cadáveres que evidenciavam o horror.
Com o mesmo espírito de garantir às novas gerações que o mundo não volte a viver um extermínio semelhante, a Organização das Nações Unidas votou-se, e por unanimidade, a data de 27 de janeiro foi estabelecida como o Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto. Frente à memória, à recordação e à educação, se busca evitar novos genocídios.
A resolução insta aos Estados membros a elaborarem programas educativos que incluam o ensino do Holocausto. Ademais, rechaça toda negação desse fato histórico e condena as manifestações de intolerância religiosa, incitação, assédio ou violência contra pessoas ou comunidades baseado em sua origem étnica ou suas crenças.
Cada 27 de janeiro, os diferentes países do mundo levam a cabo celebrações que, em sua maioria, contam com a presença de sobreviventes, e dos presidentes, ministros, parlamentares dos países, todos comprometidos com recordar e educar aos mais jovens.
Há algumas semanas, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad visitou a América Latina. O atual porta-voz da negação do Holocausto, promotor de matanças e abusos aos Direitos Humanos e instigador da “desaparição” de um Estado membro das Nações Unidas, foi bem recebido por presidentes de países de nossa região, motivo esse que deve nos preocupar e muito. A negação desta bárbarie somente permitirá que se cometam novas atrocidades.
Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nada semelhante volte a ocorrer. Oxalá, a comunidade internacional tenha aprendido sobre Auschwitz, e assim, através da memória e a educação, evitemos novos genocídios e que possamos construir um mundo justo, solidário e em paz.
Jack Terpins é presidente do Congresso Judaico Latino-Americano (CJL)
Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Veja algumas imagens deste terrível lugar e acontecimento:

Eu sei que já passou o 27 de janeiro, mas mesmo assim, não posso deixar de falar sobre a PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE!
Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Auschwitz-Birkenau


Que Deus proteja Israel e os Judeus!
Shalom!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cooperação Científica Brasil-Israel

Instituto Weizmann de Israel e Capes lançam edital para primeiro programa de cooperação científica com Israel. Inscrições vão até 15 de março.
Com o objetivo de fortalecer a cooperação técnico-científica entre o Brasil e o governo de Israel, por meio do intercâmbio de estudantes e docentes, acaba de ser publicado o edital do primeiro programa de cooperação científica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NívelSuperior (Capes) com Israel. Trata-se do Programa de Projetos Conjuntos de Pesquisa Capes/Weizmann, uma parceria da Capes com o Instituto Weizmann de Ciências.
O edital prevê a seleção de projetos nas áreas de biologia, bioquímica, química, física, matemática e ciência da computação. Para isso, o programa irá fomentar a mobilidade de pesquisadores e estudantes dedoutorado e pós-doutorado entre o Brasil e Israel. As inscrições vão até 15 de março. Entre os benefícios previstos estão missões de trabalho que incluem diárias internacionais, seguro saúde e passagens aéreas internacionais para docentes brasileiros; missões de estudo que contemplam bolsas, auxílio instalação, seguro saúde e passagens aéreas internacionais ou auxílio deslocamento para discentes brasileiros; e recursos de custeio do projeto.
Instituto Weizmann – Localizado em Rehovot, Israel, o Instituto Weizmann figura na vanguarda da investigação científica. Seus modernos laboratórios abrigam mais de 2500 cientistas, técnicos de laboratório e estudantes, que vêm fazendo grandes contribuições para a humanidade no campo das investigações científicas e no tratamento de doenças como o câncer e a esclerose múltipla, entre outras. O Instituto oferece cursos de mestrado e doutorado em matemática, informática, física, química, e biologia, bem comodiversos programas interdisciplinares. Em 2009, a professora do Departamento de Estruturas Biológicas do Instituto, Weizmann, Ada Yonath, recebeu o Nobel de Química.
- Clique AQUI e conheça o programa Capes/Weizmann
- Conheça AQUI o site oficial do Instituto Weizmann da Ciência.

Fonte: http://www.pletz.com/blog/

Que Deus abençoe esta cooperação!
Shalom!

domingo, 22 de janeiro de 2012

O Que Todo Cristão Precisa Saber Sobre Israel

Pouco antes de Jesus subir ao céu, depois de sua morte e ressurreição, seus apóstolos lhe trouxeram sua mais importante pergunta.
Então os que estavam reunidos lhe perguntaram: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?” Ele lhes respondeu: “Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade”. (Atos 1:6-7 NVI)
Essa pergunta os estava inquietando há muito tempo. Afinal, eles eram judeus e sabiam que Deus tinha promessas especiais para Israel, inclusive para sua restauração política. E eles queriam saber o que aconteceria com Israel. Em sua resposta, Jesus se limitou a dizer que, no coração do Pai, Israel teria no futuro uma restauração, conforme o Pai estabeleceu com sua própria autoridade. Depois de dar essa resposta, Jesus fez com que seus discípulos focalizassem sua atenção para os tremendos recursos que Deus estava lhes dando para levar o Evangelho ao mundo inteiro. A igreja estava nascendo com poder e autoridade para dar um testemunho de impacto internacional.
Em seguida, Jesus disse: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.” (Atos 1:8 NVI)
A questão da restauração de Israel era assunto para o Pai resolver no futuro. Naquele momento, o que era importante era voltar a atenção para o nascimento da igreja — que não era uma instituição, mas um agrupamento de homens e mulheres escolhidos e salvos por Jesus, homens e mulheres seguidores apaixonados e comprometidos com Jesus.
Assim, Jesus os orientou a se envolver naquele momento exclusivamente com o nascimento de sua igreja, pois a restauração de Israel era responsabilidade do Pai. Na agenda do Pai, a igreja então estava marcada no presente para ser abençoada e Israel estava marcado para receber atenção, visitações e bênçãos especiais de restauração no futuro. Deus tinha planos especiais para a igreja no presente e ele tinha planos especiais para Israel no futuro. A igreja e Israel têm rumos e missões diferentes.
Israel, como nação, poderia experimentar essa restauração durante o nascimento da igreja, ou até antes, mas sua dureza contra Deus adiou o projeto de Deus para eles. Aliás, por causa dessa dureza, eles foram, como nação, disciplinados de modo espantoso. Não muito depois do nascimento da igreja, os judeus foram expulsos de seu país, a terra de Israel. Eles permaneceram quase dois mil anos longe de sua terra. Esse castigo foi resultado de sua rejeição ao Messias, que havia vindo para salvá-los. Contudo, tal forte castigo também mostra os cuidados de Deus, pois ele disciplina os que estão dentro de seus projetos. “Pois o Senhor corrige quem ele ama e castiga quem ele aceita como filho.” (Hebreus 12:6 NVI)
Por causa de sua teimosia, os judeus viveram quase dois mil anos longe de sua terra — terra que Deus lhes deu em sua aliança eterna com Abraão, Isaque e Jacó. Mas tal teimosia não durará para sempre, pois com ou sem teimosia, Deus é fiel e cumprirá suas promessas a Abraão, Isaque e Jacó. O Apóstolo Paulo expõe um importante mistério divino acerca do futuro de Israel:
Meus irmãos, quero que vocês conheçam uma verdade secreta para que não pensem que são muito sábios. A verdade é esta: a teimosia do povo de Israel não durará para sempre, mas somente até que o número completo de não-judeus venha para Deus. É assim que todo o povo de Israel será salvo. Como dizem as Escrituras Sagradas: “O Redentor virá de Sião e tirará toda a maldade dos descendentes de Jacó.” (Romanos 11:25-26 NTLH)
A palavra teimosia vem da palavra grega original porosis, que significa dureza, cegueira, insensibilidade. Tal insensibilidade quer dizer que os judeus estão vivendo como pedras, totalmente fechados, para o Messias. Essa cruel cegueira os faz recusar Jesus e os faz criticarem os evangélicos que apóiam a aliança eterna de Deus com Israel. Os judeus progressistas, esquerdistas e liberais nos EUA e em Israel — que abrangem uma grande parte da população judaica desses países — tentam minar e atacar todo apoio cristão a Israel com base em promessas bíblicas. Eles não aceitam essas promessas e só se dão bem com evangélicos esquerdistas ou liberais. O socialismo desses judeus veio de seus pais e avós europeus, que até introduziram em Israel práticas sociais que têm tudo a ver com o socialismo e nada a ver com a milenar tradição judaica: os kibutz e o aborto legalizado. O socialismo tem um enorme apelo entre a maioria dos judeus, que hoje estão fechados para Deus. Aliás, o próprio Karl Marx, fundador da ideologia comunista e socialista, era judeu.
Os judeus socialistas do mundo inteiro, assim como todos os socialista do mundo inteiro, de maneira geral rejeitam os propósitos de Deus. O judeu socialista americano Tony Kushner declarou: “Eu queria que o Israel moderno não tivesse nascido”. Ele é autor de uma famosa peça teatral que faz propaganda homossexual. Ele também chama o estabelecimento do Estado de Israel “uma calamidade histórica, moral e política para o povo judeu”.
Apesar disso, até mesmo entre os evangélicos desses últimos tempos há esse tipo de dureza. Os evangélicos progressistas (socialistas), seguindo a teimosia dos judeus progressistas, zombam das promessas de Deus para Israel — ou acreditando que a igreja substituiu a nação de Israel ou não acreditando que o território inteiro de Israel pertence exclusivamente aos judeus:
“Nos últimos tempos aparecerão pessoas que ridicularizam a Deus. Elas seguirão seus próprios desejos ímpios. Essas são pessoas que causam divisões. Elas se preocupam com as coisas materiais, não com as coisas espirituais”. (Judas 1:18-19 GW)
Já os judeus conservadores e ortodoxos, que não são maioria na população judaica do mundo, aceitam as promessas bíblicas, se dão bem com os evangélicos conservadores somente na questão específica do apoio desses evangélicos a Israel, mas não aceitam a paixão dos evangélicos de levar o Evangelho aos judeus.
Apesar desse estado tão insensível dos judeus, Deus promete que a dureza e teimosia do povo de Israel não durará para sempre. Quando o número determinado por Deus de pessoas que não são judias vierem para Deus, aí o plano secreto de Deus se cumprirá e ações sobrenaturais de Deus conduzirão os judeus e sua nação Israel para perto de quem eles rejeitaram: o Messias. Deus promete que nos últimos dias os judeus se aproximarão do Senhor como nunca antes: “Depois, tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao SENHOR, seu Deus, e a Davi, seu rei; e, nos últimos dias, tremendo, se aproximarão do SENHOR e da sua bondade.” (Oséias 3:5 RA)
A igreja nasceu com a graça de receber poder do Espírito Santo para levar o Evangelho ao mundo inteiro. E há também promessas bíblicas fortes de que no futuro, o derramamento do Espírito Santo e seu poder será maior. Com tal Espírito irresistível, é justo pensar que a igreja estará em condições de ajudar o projeto de Deus de vencer a dureza do povo judeu e também combater o ódio mundial contra os judeus. Israel foi instrumento usado por Deus para abençoar as nações com o Messias e sua Palavra poderosa. Jesus veio ao mundo como um judeu, nascendo de sua pátria Israel. Ele veio do meio dos judeus e continua judeu.
“Então apareceu no céu um grande e misterioso sinal. Era uma mulher. O seu vestido era o sol, debaixo dos seus pés estava a lua, e ela usava na cabeça uma coroa que tinha doze estrelas. A mulher estava grávida e gritava com dores de parto. E apareceu no céu outro sinal: era um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres e com uma coroa em cada cabeça. Com a cauda ele arrastou do céu a terça parte das estrelas e as jogou sobre a terra. Depois parou diante da mulher grávida a fim de comer a criança logo que ela nascesse. Então a mulher deu à luz um filho, que governará todas as nações com uma barra de ferro. Mas a criança foi tirada e levada para perto de Deus e do seu trono. A mulher fugiu para o deserto, onde Deus havia preparado um lugar para ela. Ali ela será sustentada durante mil duzentos e sessenta dias.” (Apocalipse 12:1-6 NTLH)
A mulher simboliza Israel, nação alicerçada nos doze filhos de Jacó. A mulher trouxe Jesus ao mundo e depois “fugiu” para o deserto, isto é, saiu de sua terra, onde permaneceu quase dois mil anos.
De Israel veio o Messias para o mundo, e Israel — sofrendo castigo divino por seus pecados — permaneceu longo tempo no deserto das nações, sem apoio, reconhecimento ou respeito.
O mundo estava perdido em sua hostilidade e dureza contra Deus, mas o Evangelho trouxe graça e transformação. Doze apóstolos judeus — sem mencionar o Apóstolo Paulo, que também era judeu — foram usados poderosamente para transformar o mundo inteiro. Agora, é a vez da igreja deixar que Deus a use como instrumento para libertar o povo judeu de toda teimosia, rebelião e dureza contra Deus e suas imutáveis promessas a Abraão, Isaque e Jacó.
Deus já começou a cumprir suas promessas a Israel. Contrariando todas as expectativas humanas, ele trouxe a restauração nacional da nação de Israel em 1948, conforme Ezequiel 37, “ressuscitando” um povo que estava virtualmente morto e enterrado nos escombros da história, espalhado pelas nações, perseguido e odiado. Contudo, essa restauração não foi total, pois importantes partes do território de Israel e até de Jerusalém estão ocupadas pelos árabes chamados palestinos. Por enquanto, aguarda-se ainda que a restauração territorial se complete e, principalmente, que a restauração espiritual comece a acontecer.
As promessas que Deus deu a Israel — de total posse de sua terra, de salvação e de restauração espiritual e nacional — se cumprirão, no tempo determinado pelo Pai. Todos os que são filhos desse Pai cooperam com ele nesse propósito, orando para que a vontade de Deus prevaleça.
Portanto, os cristãos têm três prioridades em suas orações:
Orar para que o Reino de Deus venha e se manifeste neste mundo. Esse Reino não é a igreja nem Israel. Esse Reino é o Governo de Deus. (Veja Mateus 6:10)
Orar para que a igreja de Jesus Cristo na terra seja santificada pela verdade da Palavra de Deus e ande e viva como ele andou e viveu. (Veja João 17 e 1 João 2:6)
Orar não só pela paz de Jerusalém, mas também pela plena restauração espiritual, territorial e política de Israel. (Veja Salmo 122:6)
Quando estava falando exatamente de Israel e seu futuro e das promessas de Deus para os judeus, o Apóstolo Paulo declarou:
“Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis”. (Romanos 11:29 NVI)
“Porque Deus não muda de idéia a respeito de quem ele escolhe e abençoa.” (Romanos 11:29 NTLH)
Deus não mudou em nada sua aliança com Israel. Nessa aliança, o próprio Deus dá aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó o direito eterno e exclusivo à terra de Israel. A terra que Deus deu exclusivamente aos judeus será sempre deles. E o inimigo que detesta Deus e sua Palavra inflama o mundo com ódio contra os judeus, porque sobre eles estão as promessas eternas de Deus. Quer os judeus, em sua teimosia e dureza, aceitem ou não, quer o mundo e os “palestinos” aceitem ou não, as promessas de Deus para Israel se cumprirão.
Portanto, as nações não deveriam desperdiçar suas oportunidades de serem úteis para Israel, pois essa nação está no coração de Deus. O próprio Deus diz para Israel:
“Porque a nação e o reino que te não servirem perecerão; sim, essas nações de todo serão assoladas.” (Isaías 60:12 RC)
Durante a 2 Guerra Mundial, a Alemanha nazista sofreu destruição total porque perseguia e aniquilava os judeus. O poderoso Império Britânico virou cinzas, porque a Inglaterra teve oportunidade de ajudar os judeus, mas preferiu impedi-los de fugir para a terra de Israel. Durante a guerra, nenhum país queria receber os judeus como refugiados, de modo que restou para os judeus somente a opção de voltar para a terra de seus ancestrais. No entanto, todo o território de Israel estava sob administração britânica, e os ingleses proibiram os judeus de escaparem para sua própria terra. Seis milhões de judeus foram cruelmente assassinados pelos nazistas porque não tinham nenhum lugar para onde ir.
É claro que durante a guerra muitos judeus sofreram também por seus próprios pecados, porque estavam longe de Deus e apegados à radical ideologia socialista. No entanto, nenhuma nação tem o direito de “castigar” o povo judeu, porque Deus é o único que pode lidar com eles e seus pecados, como sempre foi. Além disso, o que a Alemanha nazista fez não foi “castigar” os judeus, mas destruí-los, e o que a Inglaterra fez não foi “castigá-los”, mas impedir que eles fugissem para o único lugar em que milhões de judeus poderiam ter escapado da destruição se não fosse pela dureza das autoridades inglesas. Mas o preço foi alto: o Império Britânico desapareceu da face da terra.
A 2 Guerra Mundial terminou há décadas, porém o ódio aos judeus não pereceu naquele conflito. Israel, como nunca antes, precisa do apoio e ajuda das nações. E há bênçãos de Deus para quem abençoa Israel. E se há maldição para os opositores, o que então acontecerá com a vasta maioria das nações que demonstra ódio contra os judeus e seu direito exclusivo à sua terra? Talvez nada esteja inflamando tanto esse ódio quanto o islamismo e o socialismo. Os sentimentos dos muçulmanos para com Israel são mais que conhecidos, porém de um modo aparentemente mais suave os socialistas do mundo inteiro — inclusive judeus socialistas em Israel, nos EUA e na Europa — não acreditam, não aceitam e nem levam a sério a aliança de Deus com Abraão, Isaque e Jacó.
Não precisamos nos preocupar com os “erros” e pecados de Israel. Deus sempre soube cuidar deles, até para castigá-los. Não foi por castigo que os judeus permaneceram quase dois mil anos fora de sua terra? E durante esse período, os árabes invadiram aquela terra e hoje a reivindicam para eles e para a causa muçulmana. Esses árabes ganharam o título de “palestinos”. Palestino designa o habitante da Palestina, nome que os romanos vingativamente deram à terra de Israel, depois de expulsarem todos os judeus, quase dois mil anos atrás. Palestina, conforme queriam os romanos, significa terra dos filisteus, os piores inimigos de Israel.
A única solução para a causa dos “palestinos” — que o próprio príncipe das trevas tem usado para espalhar ódio contra os judeus no mundo inteiro — é os palestinos e o mundo aceitarem a aliança imutável de Deus com Israel.
A maior bênção para os cristãos do mundo inteiro não é só que Deus os abençoará em seus esforços para vencer pela oração a dureza e a rebelião de Israel, mas também que cedo ou tarde os judeus e sua nação Israel se aproximarão de Deus. Todos os demônios do inferno e todos os exércitos do mundo que se unirem contra Israel fracassarão, pois forte é o Senhor que tem uma aliança eterna com Abraão, Isaque e Jacó.
A Palavra de Deus profetiza que grandes nações identificadas como Gogue e Magogue ajuntarão todos os outros países contra Israel. O ódio que realizará esse propósito satânico já está sendo semeado na Europa, América Latina, Brasil e outras nações, preparando-as para a batalha final contra Israel nos últimos tempos.
“[Satanás] sairá para enganar os povos de todas as nações do mundo, isto é, Gogue e Magogue. Satanás os juntará para a batalha, e eles serão tantos como os grãos de areia da praia do mar. Eles se espalharam pelo mundo e cercaram o acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama, mas um fogo desceu do céu e os destruiu.” (Apocalipse 20:8-9 NTLH)
Você avançará contra Israel, o meu povo, como uma nuvem que cobre a terra. Nos dias vindouros, ó Gogue, trarei você contra a minha terra, para que as nações me conheçam quando eu me mostrar santo por meio de você diante dos olhos delas. “Assim diz o Soberano, o SENHOR: Acaso você não é aquele de quem falei em dias passados por meio dos meus servos, os profetas de Israel? Naquela época eles profetizaram durante anos que eu traria você contra Israel. É isto que acontecerá naquele dia: Quando Gogue atacar Israel, será despertado o meu furor. Palavra do Soberano, o SENHOR”. (Ezequiel 38:16-18 NVI)
“O SENHOR Deus diz: — Naquele tempo, farei com que o povo de Jerusalém e de Judá prospere de novo. Então ajuntarei os povos de todos os países e os levarei para o vale de Josafá e ali os julgarei. Eu farei isso por causa das maldades que praticaram contra o povo de Israel, o meu povo escolhido: espalharam os israelitas por vários países e dividiram entre si o meu país”. Multidões e mais multidões enchem o vale da Decisão; está perto o Dia do SENHOR, no vale da Decisão. O sol e a lua ficam escuros, e as estrelas deixam de brilhar. Do monte Sião, o SENHOR fala alto, a sua voz parece o trovão. De Jerusalém, ouve-se o estrondo da voz de Deus, e os céus e a terra tremem! Mas ele defende e protege o povo de Israel. Deus diz ao seu povo: “Assim vocês vão ficar sabendo que eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. Eu moro em Sião, o meu monte santo. Jerusalém será uma cidade santa, e os estrangeiros nunca mais a conquistarão.” (Joel 3:1-2, 14-17 NTLH)
O cristão que ama a Palavra de Deus sabe o que acontecerá com Israel e seus inimigos, pois Deus já nos revelou tudo em sua Palavra. Então que todos os que são igreja verdadeira do Senhor Jesus Cristo orem para que o Reino de Deus venha sobre Israel, trazendo abertura de corações. Orem também para que o Reino de Deus venha sobre as nações, livrando muitos do ódio irracional contra a aliança de Deus com os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. E orem também para que o Reino de Deus venha sobre as igrejas cristãs, despertando muitos para seguirem exclusivamente a vontade do Pai nesses últimos dias. O Reino de Deus é o Governo de Deus. Que todos então declaremos profeticamente: “Venha, Governo de Deus, sobre Israel, estabelecendo sobre essa nação tudo o que o Pai já determinou para estes últimos dias! Venha, Governo de Deus, sobre as nações, dissipando seu ódio contra Israel e estabelecendo a vontade do Rei Jesus! Venha, Governo de Deus, sobre as igrejas cristãs do mundo inteiro, tornando-as praticantes da vontade do Pai com relação a Israel”.
Julio Severo. www.juliosevero.com

Quem é Cristão de verdade, ora por Israel e abençoa Israel quando mais precisa, pois enquanto o mundo odeia Israel, nós como Cristãos, devemos amar Israel.
Que Deus abençoe Israel e der paz à Jerusalem!
Shalom!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Últimos Momentos Para Conter o Irã

Foi uma operação saída dos melhores filmes de James Bond: inteligência impecável, executada com precisão de segundos e uma ousadia suprema. No meio da tarde de quarta-feira em meio às ruas cheias em Teherã, dois motociclicistas se aproximaram do Peugeot 405 em movimento e afixaram uma bomba magnética, fugindo em seguida. Após alguns momentos, a explosão poderosa matou Mostafa Ahmadi-Roshan, um engenheiro químico especializado em urânio e um dos pioneiros do programa nuclear iraniano.

Este assassinato, ocorrido na última quarta-feira, foi muito similar a assassinatos anteriores de cientistas envolvidos no programa nuclear do Irã e provocou uma forte resposta do governo que prometeu retaliações contra os responsáveis.

Ontem, a agência iraniana de notícias IRNA, disse que o Ministro das Relações Exteriores havia entregue uma carta aos Estados Unidos dizendo ter “informações seguras e provas” de que a CIA fornecera “direções, apoio e planejamento” a assassinos “diretamente envolvidos” no assassinato de Roshan. Os Estados Unidos negaram ter tido qualquer papel na operação.

Mostofa-Roshan se juntou ao seu chefe, Dr. Massoud Ali-Mahmoudi, morto há 2 anos e a outros 2 cientistas eliminados nos últimos 2 anos. Neste período o Ocidente intensificou ações secretas contra o programa nuclear iraniano, de acordo com oficiais americanos. Incidentes incluiram o virus de computador Stuxnet e explosões que afligem os responsáveis e a infraestrutura do programa nuclear.

Não sabemos quem está por trás desta onda e assassinatos. Há muitas possibilidades pois muitos países compreendem o perigo de uma nação tão extremista e fanática, que não exibe qualquer contenção, possua armas tão destruidoras. Armas que podem cair nas mãos de organizações terroristas no Oriente Médio, Ásia ou África e por em perigo a segurança do mundo todo.

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o Ministro da Defesa de Israel  Ehud Barak tiveram uma longa conversa na quinta-feira e discutiram a determinação do Irã em ignorar as sanções e concretizar suas ambições nucleares.

O primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu, declarou há muito tempo atrás que um Irã nuclear é uma coisa inaceitável que ameaçaria a própria existência da humanidade. Muitos líderes, na época, fizeram pouco caso dos avisos e acusaram Israel de exagerar e até de paranóia. Os muitos anos nos quais o mundo fechou os olhos para o problema, permitiram aos Iranianos correr em direção da bomba atômica islâmica.

Apesar do governo de Israel repetidamente se negar a confirmar ou desmentir o envolvimento nos assassinatos dos cientistas iranianos, oficiais israelenses disseram que haviam estabelecido linhas vermelhas que, se atravessadas, levariam Israel a agir.

Uma destas linhas foi atravessada no final de semana passado quando o chefe da Organização de Energia Atômica do Irã, Fereydoon Davani-Abbassi disse que havia começado a enriquecer urânio a 20%, perigosamente aproximando-o do combustível necessário para armas. O enriquecimento estaria sendo feito num local subterrâneo numa montanha cercada por baterias anti-aéreas praticamente imune à um ataque.

Este enriquecimento de urânio que o Irã começou nos últimos dias, confirma especulações de que Teherã está muito próximo de completar uma arma nuclear. Este enriquecimento pode muito breve atravessar outra linha de não-retorno, além da qual ficará impossível atacar o Irã sem matar centenas de milhares de civis inocentes.

Civis que há anos têm tentado mostrar ao mundo o quão repressivo e opressivo é este regime. Civis que têm vivido na miséria somente porque seus líderes malucos decidiram apontar uma arma carregada para o resto do mundo.

As tensões aumentaram muito este mês com os Estados Unidos e a União Européia impondo novas sanções contra o Irã incluindo uma proposta de embargo da importação do petróleo e a proibição de fazer qualquer transação com o Banco Central do Irã, que são a coluna vertebral de sua economia.

E o Irã também está jogando óleo no fogo. Na segunda-feira, uma corte iraniana decretou a pena de morte a um ex-soldado americano de 28 anos, acusado de espionar para a CIA. Ele teria viajado ao Irã para visitar sua avó. Além disso, o Irã ameaçou bloquear o Estreito de Hormuz provocando uma reação imediata americana dizendo que não deixaria isto acontecer.

Os Estados Unidos então conduziram exercícios navais e aéreos no Golfo Pérsico numa demonstração aos mullahs que o Ocidente e especialmente a América não ficará sentada enquanto a insanidade do Irã aumenta.

O século 20 foi o mais sangrento de todos na História da Humanidade exatamente pela falha das nações do mundo em reconhecerem o perigo de homens loucos. Se um líder insano pode causar a morte de mais de 20 milhões de pessoas, se torna um dever prevenir que a história se repita por todos os meios possíveis inclusive o uso da força. Não podemos subestimar qualquer nação, organização ou megalomaníaco que ameaça apagar outros países, pessoas ou culturas do mapa.

Nós no Ocidente estamos nos aproximando do momento da verdade. Duvido que apenas um virus de computador, assassinatos e sanções possam realmente evitar a loucura destes mullahs e Ahmadinejad que acreditam serem os escolhidos para trazerem o apocalipse e o final dos tempos.


Já protelamos até demais as ações que deveriam ter sido tomadas anos atrás. Uma vez que o enriquecimento de urânio começa a 20% não há muito tempo para agir. Nossa determinação é chave para assegurar o futuro da humanidade. E que Deus nos ajude a iluminar os dirigentes dos Estados Unidos que bem ou mal são os únicos hoje com a capacidade de agir.
Fonte: http://deborahsrour.blogspot.com/

Pra quem vive nos Estados Unidos, eventos e mais informações de Israel (em inglês): http://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=events_trip_to_israelhttp://www.cufi.org/site/PageServer?pagename=GeorgiaTour_about

Se nenhum país conter o Irã, Deus irá conter-lo!
Deus proteja Israel e Shalom!

domingo, 15 de janeiro de 2012

Grupo Israelense Investe em Mato Grosso

O Grupo israelense Telemenia, que atua em vários países e também no Brasil, deu início nesta terça-feira (10.12), em Cuiabá, Mato Grosso, a uma série de negociações visando grandes investimentos privados no Estado. Inicialmente, o foco do grupo israelense está na área de energia, saúde e turismo (rede de hotéis), utilizando tecnologia de última geração. No dia anterior (09.12), às 10h00, o governador Silval Barbosa recebeu os representantes do Grupo Telemenia, David Kaufer e Eytan Gilboa, trazidos pelo arquiteto e urbanista Augusto (Mario) Boccara, conforme protocolo de intenções celebrado pelo governador e o arquiteto, no dia 20 de 2010, para programar projetos e construções destinados a preparar o Estado de Mato Grosso para a Copa 2014.
Também participaram da reunião os representantes comerciais no Brasil, empresário Diogo Ferreira Melo Leão, e advogado Miguel Viana Reginato, além da doutora em economia Fátima Rafael. Os executivos David Kaufer e Eytan Gilboa saíram da reunião bastante satisfeitos. Segundo eles, “em função do bom desempenho político e econômico por que passa o Brasil, os investidores que representamos estão confiantes em investir em Mato Grosso, fato que não havia no passado”. Eles adiantaram que as empresas também poderão investir em outros setores de infra-estrutura, desde que sintam a confiança e o interesse do governador.
Para o arquiteto Augusto (Mario) e a economista Fátima Rafael Boccara, “após um árduo trabalho, a vinda dos investidores estrangeiros está sendo um sucesso, muito acima do esperado, porque parecia inatingível. Esse sucesso se deve não só ao nosso esforço, mas também ao reconhecimento à brilhante forma de dirigir o Executivo estadual demonstrado pelo governador Silval Barbosa, diante das inúmeras dificuldades que se lhe apresentam”.
Os representantes comerciais, Diogo Ferreira Melo Leão, e Miguel Viana Reginato, disseram que a vinda de investimentos estrangeiros é uma grande oportunidade para promover o desenvolvimento do Estado. “São obras de infra-estrutura de grande importância para fortalecer a economia do Estado, e que vão agregar valores e trazer prosperidade para todos”. Eles apontaram como exemplo “os investimentos na geração e compra de energia elétrica, que já começaram a ser negociados. E com certeza virão os mega-investimentos nas áreas de saúde (rede de hospitais) e de turismo (rede de hotéis de última geração)”.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
Que Deus possa abençoar Mato Grosso e todo aquele que está com Israel.

Dedicado ao Martin Luther King, Pacificador, Ativista e Aliado de Israel (em inglês): http://unitedwithisrael.org/a-dream-for-peace-in-israel/

SHALOM PRA TODOS!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Antisemitismo Australiano

O Conselho Executivo Judaico da Austrália denunciou ontem em carta ao canal local SBS que a série de televisão britânica “The Promise”,  da qual é coprodutor, “promove, apóia e reforça estereótipos depreciativos” antissemitas, já que todos os protagonistas judeus são retratados negativamente. “São apresentados como cruéis, violentos, odiosos, sem piedade, amorais, traiçoeiros, racistas e/ou hipócritas”, escreveu a entidade. Em quatro capítulos a série conta a pesquisa de uma menina britânica sobre seu avó, oficial da Palestino no Mandato Britânico. De acordo com a carta, a série viola o código de luta contra o preconceito da SBS, que “tem por objetivo garantir que os programas combatam ou não promovam, apóiem ou estimulem estereótipos degradantes ou discriminatórios”.
Fonte: http://www.pletz.com/blog/
Mais informações e se puderem, façam alguma coisa (em inglês): http://unitedwithisrael.org/ani-prevent-nazi-festival/

Deus tenha piedade dos Australianos e Shalom!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Eu Sou Israel

I Am Israel - Eu sou Israel
Vídeo criado por PuttingItMildly e phoenixred999
Legendas em português por YehudiCarioca

Eu Sou Israel.
Eu nasci milênios antes de ser chamada de Palestina pelos romanos, e antes dos britânicos decidiram transformar minhas terras orientais na Jordânia, o meu povo, os judeus, tem se mantido aqui há três mil anos.
Eu sou Israel - eu fui atacado quatro vezes por cinco exércitos árabes. Eu sou um sobrevivente! Eu venci todas as guerras que travaram contra mim. Eu disse aos árabes que viviam na minha terra que eles eram bem-vindos para ficar. Tenho oferecido uma mensagem de paz desde o dia em que nasci. Mas os meus inimigos respondem somente com bombas, balas e sangue - o nosso e o deles.
Eu sou Israel - meus inimigos continuam a reclamar que eu estou cometendo "genocídio". Diga-me, oferecer oportunidades educacionais para os árabes palestinos é "genocídio"? 20% dos alunos na Universidade de Haifa são árabes. 20% dos meus eleitores são cidadãos árabes.
Eu sou Israel - em combate, eu arrisco a vida dos meus filhos adolescentes para minimizar as baixas civis. Faço todos os esforços para atingir apenas combatentes, muitas vezes colocando meus soldados em perigo. Na guerra, lanço panfletos sobre as áreas a serem atacadas, alertando para evacuar os civis - Tem algum outro exército na história da humanidade que fez isso para seu inimigo?
Eu sou Israel - eu descobrir novos medicamentos para tratar doenças devastadoras. Eu desenvolvi tecnologia para a criação da Intel, anti-vírus, e celulares. Eu envio missões humanitárias a países em desenvolvimento, incluindo os países muçulmanos.Tenho absorvido centenas de refugiados muçulmanos que enfrentaram o genocídio em Darfur - refugiados que não foram aceitos em nenhum país muçulmano.
Eu sou Israel - um dos menores países do mundo, e provavelmente o mais teimoso - Eu me recuso a desistir da esperança pela paz.
Meu profeta disse: "Uma nação não levantará a espada contra outra nação", e eu vou tentar ...
E tentar ...
E tentar, até que essas palavras sejam realidade.
Porque, Eu Sou Israel
Fonte: http://www.youtube.com/user/YehudiCarioca
Doações (em inglês): https://secure2.convio.net/ifcj/site/Donation2?df_id=6620&6620.donation=form1&s_src=EM1BN1&s_subsrc=EA21201XXEFXX&JServSessionIdr004=w5mfh4o5o6.app244a / http://www.ifcj.org/site/PageNavigator/eng/programs/isaiah_58/children/angel_of_hope_2012.html?s_src=HPS_AOH&s_subsrc=ES31201XXEXXX

Eu não sou Israel, mas estou com Israel!
Deus abençoe Israel e Shalom pra todos!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Israel é Um Estado Apartheid?

Israel é um estado Apartheid? Dennis Prager lhes dá a resposta definitiva. Ele também explica o porquê algumas pessoas fazem essa pergunta. Essa indagação seria absurda se as pessoas não a levassem tão a sério. Seus motivos são muitas vezes maliciosos. Eles querem deslegitimar Israel comparando-a com o Apartheid da África do Sul. Visite www.prageruniversity.com para aprender mais sobre o conflito no Oriente Médio e outros cursos que você não vai querer perder.
Fonte: http://www.youtube.com/user/PragerUniversity

Aqui é uma carta incrível escrita por um professor Escocês não-Judeu aos seus estudantes que votaram para boicotar Israel.
Isto é OBRIGAÇÃO LER o artigo que deve ser disseminado em cada universidade. Se você tem crianças ou netos na universidade, por favor assegura-se que eles publicam esta carta importante no trapo dos estudantes ou colocar no quadro de avisos universitário.
Um professor Escocês responde o boicote do campus. A Associação de Estudante de Edimburgo fez um movimento para boicotar todas as coisas de Israel, porque eles alegam que Israel está sob um regime de apartheid. O Dr. Denis Maceoin (não-Judeu) é perito nos negócios do Oriente Médio. Aqui está a sua carta a esses estudantes. UM EDUCADO NÃO-JUDEU ACEITA ISRAEL.
O Dr. Denis MacEoin, um sênior editor do Oriente Médio Trimestral, endereça o Comitê do Edimburgo Universitário Estudante Associação.
Recebido por e-mail do autor, o Dr. Denis MacEoin, um sênior editor do Oriente Médio Trimestral:
"Para: O Comitê Associação Universitário de Estudante de Edimburgo.
Eu posso ser permitido dizer algumas palavras a membros do EUSA? Eu sou graduado de Edimburgo (MA 1975) que estudou persa, arábico e História Islâmica em Buccleuch Place sob William Montgomery Watt e Laurence Elwell Sutton, dois grandes peritos da Grã-Bretanha sobre o Oriente Médio na epóca deles.
Eu mais tarde fui fazer um PhD em Cambridge e ensinar arábico e Estudos Islâmicos na Universidade de Newcastle. Naturalmente, eu sou o autor de vários livros e as centenas de artigos neste campo. Eu digo todos que mostro que sou bem informado em negócios do Oriento Médio e por esta razão, eu estou chocado e estou desalentado pelo movimento de EUSA e seu voto.
Eu estou chocado por uma razão simples: não há e nunca foi um sistema de apartheid em Israel. Isso não é minha opinião, isso é fato que não pode ser contestado contra esta realidade por algum estudante de Edimburgo, eles ou elas devem escolher visitar Israel para ver por si mesmos. Deixe-me explicita isto, desde que eu tenho a impressão que esses membros de EUSA que votou para este movimento são absolutamente tapados em questões acerca de Israel, e que eles são, em toda a probabilidade, as vítimas de vinda de propaganda extremamente preconceituosa do saguão de anti-Israel.
Ser anti-Israel não está em si censurável. Mas eu não converso sobre crítica costumeira de Israel. Eu falo de um ódio que não permite se nenhuns limites nas mentiras e mitos que esvazeia. Assim, Israel repetidamente é referido a como um estado "nazista". Em que sentido isso é verdade, ou mesmo uma metáfora? Onde estão os campos de concentração Israelenses? O einzatsgruppen? O SS? As Leis de Nuremberg? A Solução Final? Nenhum destas coisas nem algo remotamente assemelhante existe em Israel, exatamente porque os Judeus, mais que qualquer outra terra, entende o que nazismo significou.
É alegando que havia um Holocausto Israelense em Gaza (ou em outra parte). Onde? Quando? Nenhum historiador honesto trataria essa afirmação com algo mas do que desprezo que merece. Mas chamar Judeus de nazistas e dizendo que eles cometeram um Holocausto é tão absurda, que uma maneira de subverter fato histórico como algo que eu posso pensar.
Da mesma maneira apartheid. Para apartheid existir, aí teria que estar uma situação que intimamente assemelhou-se como coisas estavam na África do Sul, sob o regime de apartheid. Infelizmente, para esses que acreditam nisto, um fim de semana em qualquer parte de Israel seria suficiente para mostrar o quão ridículo a afirmação é.
Esse corpo de estudantes universitários realmente caiu para isso e votado em é um comentário triste no estado de educação moderna. O foco mais óbvio para apartheid seria a país 20% população árabe. Sob lei Israelense, Israelenses árabes têm exatamente os mesmos direitos como Judeus ou qualquer um mais; muçulmanos têm os mesmos direitos como Judeus ou Cristãos; Bahai, gravemente perseguido no Irã, fanfarra em Israel, onde eles têm seu centro mundial; Ahmadi muçulmanos, gravemente perseguido em Paquistão e em outra parte, são mantidos seguro por Israel; os lugares sagrados de todas as religiões são protegidos sob uma lei específica Israelense. Os árabes formam 20% da população universitário (um eco exato de sua porcentagem na população geral).
No Irã, Bahai (a minoria religiosa maior) são proibidos de estudar em alguma universidade ou contruir as próprias universidades: por que seus membros não boicotam Irã? Os árabes em Israel podem ir em qualquer lugar onde eles querem, não como os negros em apartheid da África do Sul. Eles usam transportes públicos, eles comem em restaurantes, eles vão nas piscinas, eles usam bibliotecas, eles vão a cinemas ao lado dos Judeus – algo que os negros não podiam fazer África do Sul.
Hospitais Israelenses não apenas tratam Judeus e árabes de Israel, eles também tratam palestinos de Gaza e Cisjordânia. Nas mesmas divisões, nas mesmas salas de operações.
Em Israel, mulheres têm os mesmos direitos como homens: não há nenhum apartheid de gênero. Homens gay e mulheres não encaram nenhumas restrições, e palestino gay freqüentemente foge para Israel, sabendo que eles podem ser mortos em casa.
Parece bizarro pra mim, que os grupos de LGBT exigem um boicote de Israel e diz nada sobre países como Irã, onde homens gay são pendurados ou apedrejado até a morte. Isso ilustra uma mentalidade que empobrece a crença. Estudantes inteligentes pensando que é melhor ser silencioso sobre regimes que matam pessoas gays, mas bom condenar o único país no Oriente Médio que salva e protege pessoas gays. Isso é suposto de ser uma piada doentia?
A universidade é suposto estar sobre aprendizagem e usar o seu cérebro, pensar racionalmente, examinar as evidências, alcançar conclusões baseadas nas evidências sólida, comparar fontes, pesar uma vista contra um ou mais outros. Se o melhor de Edimburgo agora é produzir estudantes que não têm nenhuma idéia como fazer qualquer destas coisas, então o futuro é sombrio.
Eu não oponho-me crítica bem-documentado de Israel. Eu oponho-me quando pessoas supostamente inteligentes críticam o único estado Judeu acima dos estados que são horríveis em seu tratamento das suas populações. Nós vamos pela maior revolta no Oriente Médio desde os sétimo e oitavo séculos, e é claro que árabes e iranianos rebelam contra regimes monstruosos que revidam matando os seus próprios cidadãos.
Cidadãos Israelenses, Judeus e árabes semelhantemente, não se rebelam (embora eles são livres para protestar). Mas estudantes de Edimburgo não montam nenhumas demonstrações e não exige nenhuns boicotes contra Líbia, Barein, Arábia Saudita, Iêmen, e Irã. Eles preferem fazer acusações falsas contra um dos países mais livres do mundo, o único país no Oriente Médio que acolheu refugiados de Darfur, o único país no Oriente Médio que dá refúgio a homens e mulheres gays, o único país no Oriente Médio que protege o Bahai… Eu devo ir além?
A desigualdade é perceptível, e não derrama nenhum crédito em qualquer um que votou para este boicote. Eu peço você para me mostrar algum bom senso. Receba informações da embaixada Israelense. Peça alguns oradores. Escute mais de um outro lado. Não decida-se até que você deu uma audição de feira a ambos os partidos. Você tem um dever para os seus estudantes, e isso é de protegê-los de argumento unilateral.
Eles não estão na universidade para ser programados. E eles são certamente enganados pelo anti-semitismo e não tem que punir um país entre todos os países do mundo, que acontece estar o único estado Judeu. Se tiver-se tido um único estado Judeu nos anos 30 (que, lamentavelmente, não tinha), você não pensa que Adolf Hitler teria decidido boicotá-lo?
A sua geração tem um dever de assegurar que o racismo e o anti-semitismo nunca criem raízes dentro de você. Hoje, no entanto, há sinais claros que fez assim e põe no chão mais. Você tem uma chance para evitar um mal muito grande, simplesmente usando a razão e um sentido de jogo limpo. Por favor, conte-me que isto faz sentido. Eu dei-lhe algumas evidências. Você pode descobrir mais.
Com sinceridade,
Denis MacEoin"
Fonte (em inglês): http://unitedwithisrael.org/

Mais sobre o assunto, veja aqui (em inglês): http://standwithus.com/Apartheid/?tab=0
Assine esta petição para cooperar com Israel (em inglês): http://theunitedwest.org/activism-alert/proclamation/

Pense sobre isso e aceite esta verdade, por favor!
Deus abençoe todos vocês e Shalom!

domingo, 8 de janeiro de 2012

TERRA POR PAZ NÃO EXISTE!

O presidente americano Barack Obama é extremamente "ingênuo" sobre a expansão da Irmandade Muçulmana no Oriente Médio. Esta é a conclusão do Conselho de Segurança Nacional de Israel.

Em seu relatório o Conselho mostra preocupação com a vitória da Irmandade nas eleições do Egito e especialmente com as declarações de seus líderes. O segundo em comando Dr. Rashad Bayumi disse no domingo passado que a Irmandade nunca reconhecerá Israel e irá trabalhar para rever o tratado de paz. Ele disse ainda que nenhum membro da Irmandade terá qualquer contato ou relações com Israel. A Irmandade junto com o partido radical islamico al-Noor deverão controlar 60% do parlamento egípcio.

A ascenção das forças islâmicas jihadistas no Egito colocam os Estados Unidos e as potências ocidentais numa posição muito desconfortável. Os Estados Unidos são os garantidores do tratado de paz entre Israel eo Egito que tem como base o conceito de terra-por-paz. Em 1982 Israel deu o Sinai ao Egito e em troca recebeu um papel assinado que os egípcios não mais fariam a guerra. Agora que os jihadistas estarão no poder, o tratado será provavelmente revogado.

A pergunta é se isso de fato acontecer, será que os Estados Unidos irão exigir que o Egito devolva o Sinai para Israel? Isto parece absurdo mas se a administração Obama ou qualquer outra administração Americana não fizer esta exigência ea Europa não apoia-la, então todo o conceito de terra por paz será exposto como uma farsa, uma ficção.
Primeiro, este conceito propõe falsamente que o processo de paz é uma via de duas mãos. Um toma lá dá cá. Israel dá a terra, os árabes dão a paz. Mas a inevitável morte do acordo de paz com o Egito mostrará que ele é uma estrada de mão única. O que Israel entrega não tem retorno enquanto que as obrigações de paz dos árabes podem ser revogadas a qualquer tempo.
E aí temos as supostas inquebrantáveis garantias de segurança dadas pelos Estados Unidos e Europeus que acompanham a assinatura destes tratados. Todas as promessas feitas a Israel, que eles ficarão do lado do estado judeu quando ela se arrisca pela paz – serão expostas pelo que são: mentiras inúteis. Ninguém irá se levantar pelos direitos de Israel ou lembrar aos egípcios que devem honrar sua palavra.
E agora que a Irmandade Muçulmana foi democraticamente eleita no Egito e outros países do Oriente Médio, a mídia e representantes de governos ocidentais, ficam insistindo que estes movimentos anti-democráticos, anti-semitas e anti-Israel, de repente, depois de eleitos, se tornaram moderados e pragmáticos. Obama é um que está fazendo de tudo para mostrar favores à Irmandade Muçulmana.
O jornal National Review Online reportou no dia 31 de dezembro último que Obama teria recrutado o líder espiritual da Irmandade, Sheikh Yussuf Qaradawi para intermediar negociações secretas dos americanos com os Talibãs.
Este é o mesmo Qaradawi que voltou do exílio para destituir Hosni Mubarak e liderou os manifestantes na praça Tahrir chamando-os para invadir Jerusalem. Em 2009 ele conclamou os muçulmanos a completarem o objetivo de Hitler e erradicar o povo judeu.
Tanto a Irmandade Muçulmana quanto os salafistas se contentam em dizer em termos muito gerais o que a mídia ocidental e seus políticos querem ouvir: que eles irão manter o acordo de paz com Israel. Mas em árabe, eles consistentemente prometem ao seu povo a destruição de Israel ea abolição do tratado de paz.
Mas mesmo para o ocidente estes grupos começaram a dizer que irão rever o acordo, emendá-lo e impor novas condições. Hoje mesmo, o representante da Irmandade Muçulmana no Egito deixou claro que as declarações da Casa Branca sobre o acordo de paz não eram verdadeiras. Ele disse que o acordo com Israel não é "Santo" e "deve e será revisto". Assim, se novas e impossíveis condições não forem aceitas por Israel, a abolição do tratado estará justificada ea culpa será do estado judeu. Isto acontecerá na primeira oportunidade. Marquem estas palavras.
É possível mas pouco provável que os Estados Unidos cortem a ajuda ao Egito se anular o tratado de paz com Israel. Mas é meio impossível acreditar que os Estados Unidos, como garantidores do tratado, irão exigir que o Egito retorne o Sinai a Israel.
É importante manter esta infeliz situação em mente quando analisamos o que ocorre com as propostas de terra por paz entre Israel ea Autoridade Palestina. Esta semana, depois de meses de intensa pressão dos Estados Unidos e União Européia, negociadores palestinos e israelenses se encontraram na Jordania. Os palestinos submeteram sua proposta de fronteiras e segurança e os israelenses devem responder na semana que vem.
Há várias razões pelas quais estas novas negociações irão falhar. A razão mais importante é que mesmo se houver um acordo, ele não sobreviverá. Vamos assumir que Abbas deixe de lado o problema dos refugiados que ele prometeu trazer para dentro de Israel e aceite dar a paz em troca da Judeia, Samária e Jerusalem. Abbas não representa ninguém hoje. Seu mandato terminou há 3 anos eo Hamas ganhou as últimas eleições palestinas em 2006. O mesmo Hamas, que como a Irmandade Muçulmana, nunca escondeu que sua razão de ser é de destruir Israel.
Nesta semana, Ismail Hanyeh, líder do Hamas, em sua visita ao Cairo disse que “a resistência islâmica do Hamas é por definição um movimento jihadista com origem na Irmandade Muçulmana, Palestina na superfície, Islâmica no seu fundo e seu objetivo é a liberação do Jordão ao Mediterrâneo”.
Com seus colegas tomando o poder do Cairo a Casablanca, é difícil de imaginar um cenário no qual a Fatah irá ganhar as eleições palestinas. E é por causa disso que Abbas tem tentado fazer um acordo de união com o Hamas. No melhor dos casos de uma paz com Abbas, Israel será obrigada a sair da Judéia, Samária e Jerusalém, expelindo meio milhão de israelenses de suas casas. O Hamas então tomará o poder e abolirá este tratado.
Se isto está tão claro, então qual é o objetivo do Quarteto, trabalhando tão duro neste momento tão instável para conseguir um acordo que eles sabem não será respeitado pelos palestinos? No caso de algumas das partes, como as Nações Unidas, o objetivo óbvio é o de enfraquecer Israel.
Vejam só: apesar de Israel ter deixado 8 mil famílias judias sem-teto ao sair da Faixa de Gaza em 2005 e aturado mísseis, bombas e sequestros de soldados nestes últimos 6 anos e meio, num relatório em setembro, a ONU rotulou Israel como ocupador de Gaza. E de acordo com esta ficção, a organização, junto com os Estados Unidos e Europa, continuam a responsabilizar Israel pelo bem-estar da Faixa.
Imaginem: o Hamas nega que Gaza esteja sob a ocupação israelense mas a ONU não!
O Hamas, a Irmandade Muçulmana ea Fatah sabem que podem falar a verdade sobre seu comprometimento com a destruição de Israel sem qualquer repercussão. Eles sabem que o ocidente não irá ouvi-los. Não haverá qualquer preço a ser pago por sua duplicidade. Ao contrário eles sabem que serão premiados por ela.
Há 19 anos, desde a inauguração deste conceito de terra por paz, que os palestinos mostram sua má-fé. As entregas de terra por Israel foram consistentemente pagas com um aumento de terrorismo. Desde 1996, as forças de segurança palestinas têm sido treinadas pela América e Europa apesar de terem voltado suas armas para matar israelenses, de suas contínuas ameaças de destruição de Israel e seu envolvimento com o terrorismo. E com isso tudo, a América ea Europa continuam a treinar os palestinos ea exigir que Israel ceda mais território.
Em nenhum momento ouvimos que a América ou a Europa consideraram acabar com seu apoio aos palestinos ou tentar outra coisa que não esta ficção de terra por paz.
Para entender como isto é tudo uma idiotice basta ver o que aconteceu no Cairo esta semana. Ou o que não aconteceu. Não ouvimos uma só voz em todo o Egito ou no ocidente exigindo o respeito ao tratado de paz com Israel.
Chegou a hora de admitirmos a verdade. Terra por Paz é uma roleta russa e Israel é a única que está jogando.
Fonte: http://deborahsrour.blogspot.com/

Assine e coopere com Israel, por favor: https://secure2.convio.net/cufi/site/SPageServer?pagename=TheIsraelPledge
Se você mora nos Estados Unidos, tem um evente dedicado à Israel: http://www.cufi.org/site/Calendar?view=Detail&id=112466&autologin=true

Deus te abençoe e Shalom!